Social Determinants of Health: Notes for a Critical Approach

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: De Mario, Camila Gonçalves
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Mediações - Revista de Ciências Sociais
Texto Completo: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/47718
Resumo: The objective of this article is to present notes that help to develop a critical approach and the proposition of an agenda that discusses the need for a conceptual review of the conception of Social Determinants of Health (SDH) from the social sciences. The SDH, proposed by the World Health Organization, are fundamental to identify health inequities and constitute a central orientation to produce fair health policies. Power, equity, inequalities, and differences are its basic concepts, and these categories must be rethought in the face of contemporary social transformations, also as a way of contributing to the reflection on the health-disease process and its relations with the social. To this end, we propose as a starting point the articulation of three perspectives: Rai ner Forst’s critical theory of justice; the notion of articulation and identity, as proposed by Sergio Costa (2019); and the assumption of intersectionality as a method and political postulate, or, as Patricia Collins and Sirma Bilge (2021) put it, as a form of intelligence of the world that seeks to explain the complexities of the world as well as people and human experiences.
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Power, equity, inequalities, and differences are its basic concepts, and these categories must be rethought in the face of contemporary social transformations, also as a way of contributing to the reflection on the health-disease process and its relations with the social. To this end, we propose as a starting point the articulation of three perspectives: Rai ner Forst’s critical theory of justice; the notion of articulation and identity, as proposed by Sergio Costa (2019); and the assumption of intersectionality as a method and political postulate, or, as Patricia Collins and Sirma Bilge (2021) put it, as a form of intelligence of the world that seeks to explain the complexities of the world as well as people and human experiences. El objetivo de este artículo es presentar notas que ayuden a desarrollar un enfoque crítico y proponer una agenda para debatir la necesidad de una revisión conceptual del concepto de Determinantes Sociales de la Salud (DSS) a partir de las ciencias sociales. Los DSS, propuestos por la Organización Mundial de la Salud, son fundamentales para identificar las desigualdades en salud y constituyen una directriz central para la elaboración de políticas de salud justas. Poder, equidad, desigualdades y diferencias son sus conceptos básicos, categorías que necesitan ser repensadas frente a las transformaciones sociales contemporáneas, también como forma de contribuir a la reflexión sobre el proceso salud-enfermedad y su relación con lo social. Para ello, proponemos la articulación de tres perspectivas como punto de partida: la teoría crítica de la justicia de Rainer Forst; las nociones de articulación e identidad, propuestas por Sergio Costa (2019); y la asunción de la interseccionalidad como método y postulado político, o, como lo plantean Patricia H. Collins y Sirma Bilge (2021), como una forma de inteligencia del mundo que busca explicar las complejidades del mundo, de las personas y de las experiencias humanas. O objetivo deste artigo é apresentar apontamentos que colaborem com o desenvolvimento de uma abordagem crítica e com a proposição de uma agenda que debata a necessidade de uma revisão conceitual da concepção de Determinantes Sociais da Saúde (DSS) a partir das ciências sociais. Os DSS, propostos pela Organização Mundial da Saúde, são fundamentais para a identificação de iniquidades em saúde e constituem orientação central para a produção de políticas de saúde justas. Poder, equidade, desigualdades e diferenças são seus conceitos basilares, categorias que precisam ser repensadas perante as transformações sociais contemporâneas, também como forma de contribuir com a reflexão sobre o processo saúde-doença e suas relações com o social. Para tal, propõe-se como ponto de partida a articulação de três perspectivas: a teoria crítica da justiça de Rainer Forst; as noções de articulação e identidade, propostas por Sergio Costa (2019); e a assunção da interseccionalidade como método e postulado político, ou, como colocam Patricia H. Collins e Sirma Bilge (2021), como uma forma de inteligência do mundo que busca explicar as complexidades do mundo, as pessoas e as experiências humanas.Universidade Estadual de Londrina2023-10-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/xmlhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/4771810.5433/2176-6665.2023v28n3e47718Mediações - Revista de Ciências Sociais; v. 28, n. 3 (2023) - sep./dec.; 1 - 18Mediações - Revista de Ciências Sociais; v.27, n.3 (2022) - sep./dic.; 1 - 18Mediações - Revista de Ciências Sociais; v. 28, n. 3 (2023) - set./dez.; 1 - 182176-6665reponame:Mediações - Revista de Ciências Sociaisinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/47718/49536https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/47718/49927Copyright (c) 2023 Camila Gonçalves De Mariohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDe Mario, Camila Gonçalves2024-01-17T16:31:34Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/47718Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/indexPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/oaimediacoes@uel.br2176-66652176-6665opendoar:2024-01-17T16:31:34Mediações - Revista de Ciências Sociais - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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