O ser estranho e estrangeiro no quadrinho Persépolis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Mylena Fernanda
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10082
Resumo: Resumo: Durante muito tempo, as histórias em quadrinhos tiveram seu lugar conhecido pelo ambiente infantil em que circulavam Com o advento das novelas gráficas, muito desse pensamento mudou e, junto a ele, nasceu a crítica que colocava estes novos quadrinhos em um patamar mais elevado Anteriormente a isto, temos a busca por uma gênese dos quadrinhos que constantemente paira entre ser ou não ser de cunho pré-histórico, entre ter e não ter uma definição concreta Depois disso, indagamos: mas será que os nomes quadrinhos ou novela gráfica representam de fato o que os quadrinhos são? De onde surgiu sua busca por legitimação, visto que já são a nona arte? Perguntas que nos guiam e geram mais dúvidas Finalmente, adentramos ao nosso título Primeiramente, Persépolis Que quadrinho é este, de onde vem e do que fala? Escrito por Marjane Satrapi, conheceremos sua história representada através da HQ, perpassando muitos anos de sua vivência, desde sua infância no Irã, sua adolescência no Ocidente, até seu retorno e estudos no Irã para posteriormente deixá-lo de vez No meio disso, pensamos o estrangeiro e buscamos entender com Freud o termo estranho e como ele concebeu sua definição, além de entender como migração e exílio, de certa forma, se relacionam à vivência do estrangeiro, juntamente com Said Sartre entra em cena para nos fazer entender onde é que o outro entra nisso e perceberemos que o Outro pode ter relação fundamental na minha constituição como ser Tudo isto, é claro, circundado por Persépolis, pois ele é o quadrinho que nos norteia do começo ao fim
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