Protocolo de sepse pediátrica : conhecimento dos profissionais e estudantes antes e após implantação em hospital público
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL |
Texto Completo: | http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000223370 |
Resumo: | Introdução: A sepse é uma doença reconhecida como um problema de saúde pública e um desafio para as organizações de saúde por estar entre as principais causas de morte de pacientes hospitalizados em todas as faixas etárias. Objetivo: Analisar o conhecimento dos profissionais de saúde e estudantes de medicina antes e após a implantação do protocolo de sepse em unidades pediátricas. Método: Trata-se de um estudo quantitativo descritivo do tipo quase experimental (antes e depois) com médicos, internos de medicina, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, realizado no período de agosto de 2017 a janeiro de 2018, nas unidades pediátricas do Hospital Universitário de Londrina, Londrina, Paraná, Brasil. Ocorreram três etapas: pré-intervenção: elaboração de protocolo adaptado do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS); intervenção: aplicação do pré-teste e, em seguida, aula dialogada em diferentes horários e turnos, momento em que participaram 151 profissionais de saúde e internos de medicina; pós-intervenção: atividades semanais, Quis sobre os temas abordados na aula dialogada e aplicação do pós-teste para 36 profisisonais de saúde. O instrumento (pré e pós-teste) foi elaborado com questões objetivas de múltipla escolha, subdivididas em 5 bocos: caracterização e questões sobre a sepse: definição de sepse, sepse grave e choque séptico (Bloco1); infecções bacterianas/fúngicas que podem desencadear a sepse (Bloco2); os sinais de síndrome da resposta inflamatória sistêmica (Bloco3); tempo ideal para administração de antibiótico (Bloco 4); condutas imediatas (Bloco5). Os dados foram analisados no SPSS®, as variáveis categóricas apresentadas em frequências e, as quantitativas, em média e desvio padrão. Para verificar associações aplicou-se o teste de qui-quadrado e nível de significância p<0,05. Resultados: Acertos sobre definição de sepse totalizaram 94,4% entre internos de medicina, 83,3% médicos, 53,3% enfermeiros e 41,8% técnicos/auxiliares de enfermagem (p<0,01). Quanto as infecções que podem desencadear a sepse se destacou com mais acertos a pneumonia/empiema (p<0,01), ao contrário daquelas causadas em pele e partes moles (p<0,01), porém o aumento de conhecimento entre técnicos/auxiliares de enfermagem foi de 5,6% para 55,6% e, o tempo ideal para início de antimicrobianos, 95,8% dos médicos, 88,9% internos de medicina, 73,3% enfermeiros e 63,3% técnicos/auxiliares de enfermagem (p<0,01). Também aumentou o conhecimento dos enfermeiros em relação a infecção de prótese, de 28,6% para 85,7%, as infecção óssea de 14,3% para 71,4%, técnicos/auxiliares de enfermagem entre as infecções que podem evoluir para sepse pediátrica como infecção de pele e partes moles, de 5,6% para 55,6%. Após a intervenção houve mais de 50% de acertos entre enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem e a definição de choque séptico apresentou a maior porcentagem de acertos (p<0,01). Apenas 42% dos médicos conheciam o protocolo de sepse pediátrica do ILAS e, quase a totalidade, afirmou não ter participado de treinamentos sobre sepse em crianças. Conclusão: Todas as categorias sofreram melhoras. Após a intervenção houve aumento significativo do conhecimento sobre sepse das três categorias profissionais quando comparado ao pré-teste, em especial, entre os enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem. A educação permanente é necessária para o aprimoramento do conhecimento, para a detecção e tratamento em tempo oportuno para reduzir as elevadas taxas de morbimortalidade de sepse em crianças. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisProtocolo de sepse pediátrica : conhecimento dos profissionais e estudantes antes e após implantação em hospital públicoPediatric sepsis protocol : knowledge of professionals and students before and after implantation in a public hospital2018-12-11Rosângela Aparecida Pimenta Ferrari . Jaqueline Dario Capobiango Gilselena Kerbaury LopesKarina Fernanda CavalliUniversidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.URLBRIntrodução: A sepse é uma doença reconhecida como um problema de saúde pública e um desafio para as organizações de saúde por estar entre as principais causas de morte de pacientes hospitalizados em todas as faixas etárias. Objetivo: Analisar o conhecimento dos profissionais de saúde e estudantes de medicina antes e após a implantação do protocolo de sepse em unidades pediátricas. Método: Trata-se de um estudo quantitativo descritivo do tipo quase experimental (antes e depois) com médicos, internos de medicina, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, realizado no período de agosto de 2017 a janeiro de 2018, nas unidades pediátricas do Hospital Universitário de Londrina, Londrina, Paraná, Brasil. Ocorreram três etapas: pré-intervenção: elaboração de protocolo adaptado do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS); intervenção: aplicação do pré-teste e, em seguida, aula dialogada em diferentes horários e turnos, momento em que participaram 151 profissionais de saúde e internos de medicina; pós-intervenção: atividades semanais, Quis sobre os temas abordados na aula dialogada e aplicação do pós-teste para 36 profisisonais de saúde. O instrumento (pré e pós-teste) foi elaborado com questões objetivas de múltipla escolha, subdivididas em 5 bocos: caracterização e questões sobre a sepse: definição de sepse, sepse grave e choque séptico (Bloco1); infecções bacterianas/fúngicas que podem desencadear a sepse (Bloco2); os sinais de síndrome da resposta inflamatória sistêmica (Bloco3); tempo ideal para administração de antibiótico (Bloco 4); condutas imediatas (Bloco5). Os dados foram analisados no SPSS®, as variáveis categóricas apresentadas em frequências e, as quantitativas, em média e desvio padrão. Para verificar associações aplicou-se o teste de qui-quadrado e nível de significância p<0,05. Resultados: Acertos sobre definição de sepse totalizaram 94,4% entre internos de medicina, 83,3% médicos, 53,3% enfermeiros e 41,8% técnicos/auxiliares de enfermagem (p<0,01). Quanto as infecções que podem desencadear a sepse se destacou com mais acertos a pneumonia/empiema (p<0,01), ao contrário daquelas causadas em pele e partes moles (p<0,01), porém o aumento de conhecimento entre técnicos/auxiliares de enfermagem foi de 5,6% para 55,6% e, o tempo ideal para início de antimicrobianos, 95,8% dos médicos, 88,9% internos de medicina, 73,3% enfermeiros e 63,3% técnicos/auxiliares de enfermagem (p<0,01). Também aumentou o conhecimento dos enfermeiros em relação a infecção de prótese, de 28,6% para 85,7%, as infecção óssea de 14,3% para 71,4%, técnicos/auxiliares de enfermagem entre as infecções que podem evoluir para sepse pediátrica como infecção de pele e partes moles, de 5,6% para 55,6%. Após a intervenção houve mais de 50% de acertos entre enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem e a definição de choque séptico apresentou a maior porcentagem de acertos (p<0,01). Apenas 42% dos médicos conheciam o protocolo de sepse pediátrica do ILAS e, quase a totalidade, afirmou não ter participado de treinamentos sobre sepse em crianças. Conclusão: Todas as categorias sofreram melhoras. Após a intervenção houve aumento significativo do conhecimento sobre sepse das três categorias profissionais quando comparado ao pré-teste, em especial, entre os enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem. A educação permanente é necessária para o aprimoramento do conhecimento, para a detecção e tratamento em tempo oportuno para reduzir as elevadas taxas de morbimortalidade de sepse em crianças.Introduction: Sepsis is a disease recognized as a public health problem and a challenge for health organizations because it is among the leading causes of death for hospitalized patients in all age groups. Objective: To analyze the knowledge of health professionals and medical students before and after the implantation of the sepsis protocol in pediatric units. Method: This is a descriptive, almost experimental quantitative study (before and after) with physicians, medical students, nurses, technicians and nursing assistants, conducted in the period of August 2017 and January 2018, in the pediatric units of the University Hospital of Londrina, Londrina, Paraná, Brazil. There were three stages: pre-intervention: protocol elaboration, adapted from the Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS); intervention: pre-test application and then a dialogue session at different times and schedules, where 151 health professionals and medical students had participated; post-intervention: weekly activities, quiz about the topics covered in the dialogue class and the post-test application for 36 health professions. The instrument (pre- and post-test) was elaborated with multiple choice objective questions, subdivided into 5 blocks: characterization and questions about sepsis: Sepsis definition, severe Sepsis and Septic shock (Block 1); bacterial / fungal infections that can trigger Sepsis (Block 2); signs of systemic inflammatory response syndrome (Block 3); ideal time for antibiotics administration (Block 4); immediate actions (Block 5). The data were scanned and analyzed by SPSS®, the categorical variables presented in frequencies and, the quantitative ones in mean and standard deviation. To verify associations, a qui-quadrado a significance level test (p <0.05) were applied. Results: The final scores of Sepsis definition hits were 94.4% among medical students, 83.3% among physicians, 53.3% among nurses and 41.8% among technicians / nursing assistants (p <0.01). Regarding infections that may trigger Sepsis, the pneumonia / empyema (p <0.01) were the most successfully identified, as opposed to those caused by skin and soft tissue (p <0.01), however the knowledge range increased among technicians / nursing auxiliaries from 5.6% to 55.6%, and the ideal timing for the antimicrobial ministration, 95.8% of physicians, 88.9% of medical students, 73.3% of nurses and 63.3% of technicians (p <0.01). It also increased the knowledge of nurses regarding prosthesis infection, from 28.6% to 85.7%, the bone infection from 14.3% to 71.4%, technicians / nursing assistants among infections that can progress to pediatric sepsis such as skin and soft tissue infections from 5.6% to 55.6%. After the intervention, there were more than 50% of correct answers among nurses and nursing technicians / assistants and the shock sepsis definition presented the highest percentage of correct answers (p <0.01). Only 42% of physicians knew the ILAS pediatric sepsis protocol and, almost all of them, affirmed that they haven?t had any training of children sepsis. Conclusion: All categories have improved. After the intervention, there was a significant sepsis knowledge increase among the three professional categories when compared to the pre-test, especially among nurses and nursing technicians / assistants. Permanent education is necessary for knowledge enhancement, detection and treatment timing to reduce the children sepsis mortality high rates.http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000223370porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-11T09:33:22Zoai:uel.br:vtls000223370Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2021-01-25T15:14:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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