Incidência de autopercepção negativa e positiva de saúde e relação com mudanças nos comportamentos de saúde : estudo Vigicardio (2011-2015)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Giovana Frazon de
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16229
Resumo: Resumo: Incorporada como medida epidemiológica desde a década de 195, um dos indicadores do estado geral de saúde mais utilizados na atualidade é a autopercepção de saúde Considerando que a forma como os indivíduos percebem sua saúde é influenciada por diversos aspectos, investigar estes fatores auxilia a compreensão das classificações positivas e negativas do estado de saúde O objetivo deste estudo foi analisar se alterações nos comportamentos relacionados à saúde se associam a incidência de autopercepção positiva e negativa de saúde Foi realizado um estudo de coorte prospectivo, de base populacional no baseline (211) com seguimento realizado em 215 Foram entrevistados 883 indivíduos de 4 anos ou mais residentes no município de Cambé-PR Ambas as coletas de dados foram por meio de visitas domiciliares com aplicação de questionário semiestruturado A variável dependente foi a autopercepção de saúde, mensurada através da pergunta “Como o(a) senhor(a) classifica seu estado de saúde? Aqueles que responderam “muito bom” ou “bom” foram considerados com autopercepção positiva de saúde, os que responderam “regular”, “ruim” ou “muito ruim” com autopercepção negativa As variáveis independentes foram mudanças de alguns comportamentos relacionados à saúde: atividade física no tempo livre (AFTL), consumo de frutas e hortaliças (CFH), consumo abusivo de álcool (CAA) e tabagismo A análise de dados foi realizada no programa Statistical Package for the Social Sciences – SPSS® , onde se calculou o Risco Relativo (RR) pela regressão de Poisson bruta e ajustada por variáveis sociodemográficas (modelo 1), sociodemográficas e de saúde (modelo 2) e sociodemográficas, de saúde e comportamentais (modelo 3) A incidência de autopercepção negativa de saúde foi de 27,2% e de autopercepção positiva de saúde foi de 27, 7% A incidência de autopercepção negativa de saúde associou-se aos indivíduos que se tornaram inativos (RR=1,74; IC95%1,8–2,8), mantendo-se no modelo 1 (RR=1,65; IC95%1,4-2,62), modelo 2 (RR=1,92; IC95%1,19-3,1) e modelo 3 (RR=1,88; IC95%1,17-3,5), aos que deixaram de consumir regularmente frutas e hortaliças (RR=1,84; IC95%1,16-2,92), mantendo-se no modelo 1 (RR=1,85; IC95%1,14-3,1), modelo 2 (RR=2,3; IC95%1,25-3,3) e modelo 3 (RR=1,95; IC95%1,15-3,28) e aos que deixaram de consumir álcool abusivamente (RR=2,29; IC95%1,3-5,8), mantendo-se no modelo 2 (RR= 2,42; IC95% 1,12-5,25) A incidência de autopercepção positiva de saúde associou-se aos indivíduos que se tornaram ativos (RR= 1,48; IC95% 1,3-2,15), mantendo-se no modelo 2 (RR= 1,47; IC95%1,2-2,13) e aos que deixaram de ser tabagistas no modelo 1 (RR=2,58; IC95%1,16-5,71), modelo 2 (RR=5,78; 2,18-15,36) e modelo 3 (RR=8,37; IC95%2,79-25,9) Os indivíduos que passaram a consumir irregularmente frutas e hortaliças apresentaram menor incidência de autopercepção positiva de saúde no modelo 1 (RR=,52; IC95%,29-,94), modelo 2 (RR=,54; IC95%,31-,97) e modelo 3 (RR=,29; IC95%,29-,9) Conclui-se que as mudanças nos comportamentos relacionados à saúde se associam a mudança na autopercepção de saúde, fato importante que reforça a orientação de possíveis soluções para melhora da saúde e bem-estar dos indivíduos e populações
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Aqueles que responderam “muito bom” ou “bom” foram considerados com autopercepção positiva de saúde, os que responderam “regular”, “ruim” ou “muito ruim” com autopercepção negativa As variáveis independentes foram mudanças de alguns comportamentos relacionados à saúde: atividade física no tempo livre (AFTL), consumo de frutas e hortaliças (CFH), consumo abusivo de álcool (CAA) e tabagismo A análise de dados foi realizada no programa Statistical Package for the Social Sciences – SPSS® , onde se calculou o Risco Relativo (RR) pela regressão de Poisson bruta e ajustada por variáveis sociodemográficas (modelo 1), sociodemográficas e de saúde (modelo 2) e sociodemográficas, de saúde e comportamentais (modelo 3) A incidência de autopercepção negativa de saúde foi de 27,2% e de autopercepção positiva de saúde foi de 27, 7% A incidência de autopercepção negativa de saúde associou-se aos indivíduos que se tornaram inativos (RR=1,74; IC95%1,8–2,8), mantendo-se no modelo 1 (RR=1,65; IC95%1,4-2,62), modelo 2 (RR=1,92; IC95%1,19-3,1) e modelo 3 (RR=1,88; IC95%1,17-3,5), aos que deixaram de consumir regularmente frutas e hortaliças (RR=1,84; IC95%1,16-2,92), mantendo-se no modelo 1 (RR=1,85; IC95%1,14-3,1), modelo 2 (RR=2,3; IC95%1,25-3,3) e modelo 3 (RR=1,95; IC95%1,15-3,28) e aos que deixaram de consumir álcool abusivamente (RR=2,29; IC95%1,3-5,8), mantendo-se no modelo 2 (RR= 2,42; IC95% 1,12-5,25) A incidência de autopercepção positiva de saúde associou-se aos indivíduos que se tornaram ativos (RR= 1,48; IC95% 1,3-2,15), mantendo-se no modelo 2 (RR= 1,47; IC95%1,2-2,13) e aos que deixaram de ser tabagistas no modelo 1 (RR=2,58; IC95%1,16-5,71), modelo 2 (RR=5,78; 2,18-15,36) e modelo 3 (RR=8,37; IC95%2,79-25,9) Os indivíduos que passaram a consumir irregularmente frutas e hortaliças apresentaram menor incidência de autopercepção positiva de saúde no modelo 1 (RR=,52; IC95%,29-,94), modelo 2 (RR=,54; IC95%,31-,97) e modelo 3 (RR=,29; IC95%,29-,9) Conclui-se que as mudanças nos comportamentos relacionados à saúde se associam a mudança na autopercepção de saúde, fato importante que reforça a orientação de possíveis soluções para melhora da saúde e bem-estar dos indivíduos e populaçõesDissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaAbstract: Incorporated as an epidemiological measure since the 195s, one of the most commonly used indicators of general health status is self-perceived health Considering that the way individuals perceive their health is influenced by several aspects, investigating these factors helps to understand the positive and negative classifications of health status The aim of this study was to analyze whether changes in health-related behaviors are associated with the incidence of positive and negative self-perception of health A prospective population-based cohort study was carried out in the baseline (211) with follow-up in 215 We interviewed 883 individuals aged 4 years or more living in the city of Cambé-PR Both data collections were through home visits with application of semi-structured questionnaire The dependent variable was the self-perceived health, measured by the question "How do you classify your health status? Those who answered "very good" or "good" were considered with positive self-perception of health, those who answered "regular", "bad" or "very bad" with negative self-perception The independent variables were changes in some health-related behaviors: physical activity in leisure time (PALT), fruit and vegetable consumption (FVC), abusive alcohol consumption (AAC) and smoking Data analysis was performed in the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) program, where the Relative Risk (RR) was calculated by gross Poisson regression and adjusted for sociodemographic (model 1), sociodemographic and health variables (model 2) and socio-demographic, health and behavioral (model 3) The incidence of negative self-perception of health was 272% and positive self-perception of health was 277% The incidence of negative self-perception of health was associated with individuals who became inactive (RR = 174, 95% CI 18-28), remaining in model 1 (RR = 165, 95% CI , Model 2 (RR = 192, IC95% 119-31) and model 3 (RR = 188, 95% CI 117-35), who (RR = 184, 95% CI, 116-292), remaining in model 1 (RR = 185, CI 95% 114-31), model 2 (RR = 23, 95% CI 125-33) and model 3 (RR = 195, 95% CI 115-328) and those who stopped using alcohol abusively (RR = 2 , 29, 95% CI 13-58), remaining in model 2 (RR = 242, 95% CI, 112-525) The incidence of positive self-perception of health was associated with individuals who became active (RR = 148, 95% CI 13-215), remaining in model 2 (RR = 147, 95% CI 1 , 2-2,13) and those who stopped smoking in model 1 (RR = 258, IC95% 116-571), model 2 (RR = 578, 218-15, 36) and model 3 (RR = 837, 95% CI 279-259) The individuals who started consuming fruits and vegetables showed a lower incidence of positive self-perception of health in model 1 (RR = 52, 95% CI 29-94), model 2 (RR = 54, 95% CI, 31-97) and model 3 (RR = 29, 95% CI 29-9) It is concluded that changes in health-related behaviors are associated with a change in self-perception of health, an important fact that reinforces the orientation of possible solutions to improve the health and well-being of individuals and populationsLoch, Mathias Roberto [Orientador]Silva, Ana Maria RigoRadovanovic, Cremilde Aparecida TrindadeAndrade, Giovana Frazon de2024-05-01T15:03:46Z2024-05-01T15:03:46Z2018.0028.02.2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16229porMestradoSaúde ColetivaCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Saúde ColetivaLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:39Zoai:repositorio.uel.br:123456789/16229Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:39Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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