Ocorrência e hospedabilidade de Meloidogyne mayaguensis em goiabeiras e em plantas de cobertura de solo no Paraná
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11890 |
Resumo: | Resumo: Meloidogyne mayaguensis, Rammah & Hirschmann, 1988, foi detectado em vários estados brasileiros causando sérios prejuízos à goiabicultura (Psidium guajava L) Este estudo teve por objetivo identificar focos de M mayaguensis na região produtora de goiabas no Paraná e avaliar a reação de espécies vegetais e de variedades e cruzamentos de goiabeira quanto à reação a M mayaguensis Amostras de solo e raízes foram coletadas em 72 propriedades de 15 municípios do Estado do Paraná As raízes foram examinadas e, quando infectadas com fêmeas adultas, estas tiveram a espécie identificada através do fenótipo das esterases O solo das amostras foi utilizado em parte para extração de nematóides pelo método do funil de Baermann, e o restante para recuperação de Meloidogyne spp em plantas de tomateiros conduzidos em casa de vegetação por 6 dias Em duas propriedades (nos municípios de Santa Mariana e Carlópolis) foi identificada a espécie M mayaguensis nas raízes de goiaba Rotylenchulus reniformis foi detectada também em raízes de goiabeiras no município de Uraí Foram avaliados onze genótipos e acessos de goiabeira mantidos no campus da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Jaboticabal (SP): ‘Paluma’, ‘Patilho’, ‘Rica’, ‘Supreme’, ‘851 planta 1’, ‘851 planta 2’, ‘852’, ‘852-4’, ‘854-29’, ‘Indiana’ e ‘EEF 6’ Plantas obtidas a partir de estacas foram cultivadas em vasos plásticos e após 12 dias foram inoculadas individualmente com suspensão de 5 ovos de M mayaguensis Quatro meses depois da inoculação, os diferentes acessos foram avaliados quanto a resistência ao nematóide Tomateiros ‘Rutgers’ foram utilizados como testemunha da viabilidade do inóculo Todos os genótipos ou acessos foram suscetíveis a M mayaguensis, com fatores de reprodução (FR) variando de 5,6 a 42,2 Trinta e oito genótipos de diferentes espécies vegetais foram avaliados quanto à reação a M mayaguensis em casa de vegetação Dos 38 materiais de cobertura avaliados 26 foram resistentes: amendoim cavalo (Arachis hypogaea) ‘Vermelho’, aveia branca (Avena sativa) ‘IAPAR-126’, aveia preta (Avena strigosa) ‘IAPAR-61’, canola (Brassica napus) ‘CAN-42’, canola ‘CAN-41’, capim-moa (Setaria italica), capim pé de galinha gigante (Eleusine coracana), crotalária anguroides (Crotalaria anguroides), crotalária apiclolice (Crotalaria apiclolice), crotalária grantiana (Crotalaria grantiana), crotálaria júncea (Crotalaria juncea), crotalária ocraleuca (Crotalaria okraleuca), feijão caupi (Vigna unguiculata), feijão caupi ‘Australiano’, labe labe (Dolichos lablab), mamona (Ricinus communnis var oleiferus) ‘IAC-8’, mucuna cinza (Mucuna cinerea), mucuna verde (Mucuna aterrima), mucuna preta (Mucuna aterrima), nabo forrageiro (Raphanus sativus) ‘AL 16’, nabo forrageiro ‘Jesuíta’, nabo forrageiro ‘N4’, nabo forrageiro ‘Seletina Nova’, tefrósia (Tefrosia candida), timbó (Ateleia glazioveana) e triticale (Triticum aestivum x Secale cereale) Nove materiais foram imunes: amendoim ‘IAC-OIRÃ’, amendoim ‘IAC-POITÃ’, amendoim ‘IAC-TATUÍ’, azevém (Lollium multiflorum), centeio (Secale cereale) ‘IPR-89’, clitória ternata (Clitoria ternatea), feijão mungo (Vigna radiata) e soja perene (Glycine wightii); e 3 materiais foram suscetíveis: ervilhaca peluda (Vicia villosa) ‘Ostssat’, feijão-arroz (Vigna unbellata) e feijão de porco (Canavalia ensiformes) |
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Ocorrência e hospedabilidade de Meloidogyne mayaguensis em goiabeiras e em plantas de cobertura de solo no ParanáGoiabaDoenças e pragasNematoda em plantasPlantas hospedeirasMeloidogyneApple guavaDiseases and pestsPlant nematodesResumo: Meloidogyne mayaguensis, Rammah & Hirschmann, 1988, foi detectado em vários estados brasileiros causando sérios prejuízos à goiabicultura (Psidium guajava L) Este estudo teve por objetivo identificar focos de M mayaguensis na região produtora de goiabas no Paraná e avaliar a reação de espécies vegetais e de variedades e cruzamentos de goiabeira quanto à reação a M mayaguensis Amostras de solo e raízes foram coletadas em 72 propriedades de 15 municípios do Estado do Paraná As raízes foram examinadas e, quando infectadas com fêmeas adultas, estas tiveram a espécie identificada através do fenótipo das esterases O solo das amostras foi utilizado em parte para extração de nematóides pelo método do funil de Baermann, e o restante para recuperação de Meloidogyne spp em plantas de tomateiros conduzidos em casa de vegetação por 6 dias Em duas propriedades (nos municípios de Santa Mariana e Carlópolis) foi identificada a espécie M mayaguensis nas raízes de goiaba Rotylenchulus reniformis foi detectada também em raízes de goiabeiras no município de Uraí Foram avaliados onze genótipos e acessos de goiabeira mantidos no campus da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Jaboticabal (SP): ‘Paluma’, ‘Patilho’, ‘Rica’, ‘Supreme’, ‘851 planta 1’, ‘851 planta 2’, ‘852’, ‘852-4’, ‘854-29’, ‘Indiana’ e ‘EEF 6’ Plantas obtidas a partir de estacas foram cultivadas em vasos plásticos e após 12 dias foram inoculadas individualmente com suspensão de 5 ovos de M mayaguensis Quatro meses depois da inoculação, os diferentes acessos foram avaliados quanto a resistência ao nematóide Tomateiros ‘Rutgers’ foram utilizados como testemunha da viabilidade do inóculo Todos os genótipos ou acessos foram suscetíveis a M mayaguensis, com fatores de reprodução (FR) variando de 5,6 a 42,2 Trinta e oito genótipos de diferentes espécies vegetais foram avaliados quanto à reação a M mayaguensis em casa de vegetação Dos 38 materiais de cobertura avaliados 26 foram resistentes: amendoim cavalo (Arachis hypogaea) ‘Vermelho’, aveia branca (Avena sativa) ‘IAPAR-126’, aveia preta (Avena strigosa) ‘IAPAR-61’, canola (Brassica napus) ‘CAN-42’, canola ‘CAN-41’, capim-moa (Setaria italica), capim pé de galinha gigante (Eleusine coracana), crotalária anguroides (Crotalaria anguroides), crotalária apiclolice (Crotalaria apiclolice), crotalária grantiana (Crotalaria grantiana), crotálaria júncea (Crotalaria juncea), crotalária ocraleuca (Crotalaria okraleuca), feijão caupi (Vigna unguiculata), feijão caupi ‘Australiano’, labe labe (Dolichos lablab), mamona (Ricinus communnis var oleiferus) ‘IAC-8’, mucuna cinza (Mucuna cinerea), mucuna verde (Mucuna aterrima), mucuna preta (Mucuna aterrima), nabo forrageiro (Raphanus sativus) ‘AL 16’, nabo forrageiro ‘Jesuíta’, nabo forrageiro ‘N4’, nabo forrageiro ‘Seletina Nova’, tefrósia (Tefrosia candida), timbó (Ateleia glazioveana) e triticale (Triticum aestivum x Secale cereale) Nove materiais foram imunes: amendoim ‘IAC-OIRÃ’, amendoim ‘IAC-POITÃ’, amendoim ‘IAC-TATUÍ’, azevém (Lollium multiflorum), centeio (Secale cereale) ‘IPR-89’, clitória ternata (Clitoria ternatea), feijão mungo (Vigna radiata) e soja perene (Glycine wightii); e 3 materiais foram suscetíveis: ervilhaca peluda (Vicia villosa) ‘Ostssat’, feijão-arroz (Vigna unbellata) e feijão de porco (Canavalia ensiformes)Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em AgronomiaAbstract: Meloidogyne mayaguensis Rammah & Hirschmann, 1988 has been reported in some states of Brazil causing severe damage on commercial guava (Psidium guajava L) The objective of this study was detect M mayaguensis in guava (Psidium guajava L) in Parana State producing region, and evaluated the reaction of plant species and genotypes or accessions of guava to M mayaguensis Samples of soil and roots were collected from 72 farms in 15 counties The roots were examined and when infected with adult females of root–knot nematodes, the species were identified using esterase phenotypes The soil samples were used to extract nematodes using Baermann funnel methodology and the remainder to recover Meloidogyne spp on tomato plants maintained in greenhouse for 6 days M mayaguensis was identified on guava roots collected in two farms in two counties (Santa Mariana, Carlópolis) Rotylenchulus renifomis was also detected on guava roots in Uraí country Eleven accessions of guava selected from a collection maintained in Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus of Jaboticabal (SP) were evaluated: ‘Paluma’, ‘Patilho’, ‘Rica’, ‘Supreme’, ‘851 planta 1’, ‘851 planta 2’, ‘852’, ‘852-4’, ‘854-29’, ‘Indiana’ e ‘EEF 6’ Plants of different accessions were grown from props in plastic pots and, after 12 days, they were inoculated individually with a suspension of 5 eggs per plant of M mayaguensis Four months after inoculation, the different accessions were evaluated for resistance to the nematode Tomate plants ‘Rutgers’ were used as control of the inoculum viability All the accessions or genotypes were susceptible to M mayaguensis with reproduction factors (RF) varying from 56 to 422 Thirty-eight plant species and genotypes were evaluated on reaction of Meloidyne mayaguensis under greenhouse conditions Among cover crops assessed, 26 were resistant: peanut (Arachis hypogaea) ‘Red’, white oat (Avena sativa) ‘IAPAR-126’, black oat (Avena strigosa) ‘IAPAR-61’, rapeseed (Brassica napus) ‘CAN-42’, ‘CAN-41’, foxtail millet (Setaria italica), grass-foot (Eleusine coracana), rattlepod (Crotalaria anguroides), rattlepod (Crotalaria apiclolice), rattlepod (Crotalaria grantiana), rattlepod (Crotalaria juncea), rattlepod (Crotalaria okraeluka), cowpea (Vigna unguiculatta), ‘Australian’, hyacinth bean (Dolichos purpureus), castor bean (Ricinus communnis) ‘IAC-8’, grey velvet bean (Mucuna cinerea), green mucuna (Mucuna aterrima), black mucuna (Mucuna aterrima), forage radish (Raphanus sativus var Oleiferus) ‘AL 16’, ‘Seletina Nova’, ‘N4’, ‘Jesuíta’, Tefrosia (Tephrosia candida), timbó (Ateleia glazioveana), triticale (Triticum aestivum X Secale cereale); 9 species/genotypes were immune: peanut ‘IAC-OIRÃ’, ‘IAC-POITÃ’, ‘IAC-TATUÍ’, italian ryegrass (Lollium multiflorum), rye (Secale cereale) ‘IPR-89’, butterfly pea (Clitoria ternatea), mungo bean (Vigna radiata), cooper (Glycine wightii); and 3 species were susceptible: hairy vetch (Vicia villosa ‘Ostssat’, ricebean (Vigna unbellata) and jack bean (Canavalia ensiformis)Santiago, Débora Cristina [Orientador]Carneiro, Rui GomesSouza, José Roberto Pinto deRoberto, Sérgio RuffoKrzyzanowski, Alaíde AparecidaCarneiro, Rui Gomes [Coorientador]Scherer, Alexandra2024-05-01T13:46:02Z2024-05-01T13:46:02Z2009.002009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/11890porDoutoradoAgronomiaCentro de Ciências AgráriasPrograma de Pós-graduação em AgronomiaLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:37Zoai:repositorio.uel.br:123456789/11890Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:37Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Ocorrência e hospedabilidade de Meloidogyne mayaguensis em goiabeiras e em plantas de cobertura de solo no Paraná Scherer, Alexandra Goiaba Doenças e pragas Nematoda em plantas Plantas hospedeiras Meloidogyne Apple guava Diseases and pests Plant nematodes |
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Resumo: Meloidogyne mayaguensis, Rammah & Hirschmann, 1988, foi detectado em vários estados brasileiros causando sérios prejuízos à goiabicultura (Psidium guajava L) Este estudo teve por objetivo identificar focos de M mayaguensis na região produtora de goiabas no Paraná e avaliar a reação de espécies vegetais e de variedades e cruzamentos de goiabeira quanto à reação a M mayaguensis Amostras de solo e raízes foram coletadas em 72 propriedades de 15 municípios do Estado do Paraná As raízes foram examinadas e, quando infectadas com fêmeas adultas, estas tiveram a espécie identificada através do fenótipo das esterases O solo das amostras foi utilizado em parte para extração de nematóides pelo método do funil de Baermann, e o restante para recuperação de Meloidogyne spp em plantas de tomateiros conduzidos em casa de vegetação por 6 dias Em duas propriedades (nos municípios de Santa Mariana e Carlópolis) foi identificada a espécie M mayaguensis nas raízes de goiaba Rotylenchulus reniformis foi detectada também em raízes de goiabeiras no município de Uraí Foram avaliados onze genótipos e acessos de goiabeira mantidos no campus da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Jaboticabal (SP): ‘Paluma’, ‘Patilho’, ‘Rica’, ‘Supreme’, ‘851 planta 1’, ‘851 planta 2’, ‘852’, ‘852-4’, ‘854-29’, ‘Indiana’ e ‘EEF 6’ Plantas obtidas a partir de estacas foram cultivadas em vasos plásticos e após 12 dias foram inoculadas individualmente com suspensão de 5 ovos de M mayaguensis Quatro meses depois da inoculação, os diferentes acessos foram avaliados quanto a resistência ao nematóide Tomateiros ‘Rutgers’ foram utilizados como testemunha da viabilidade do inóculo Todos os genótipos ou acessos foram suscetíveis a M mayaguensis, com fatores de reprodução (FR) variando de 5,6 a 42,2 Trinta e oito genótipos de diferentes espécies vegetais foram avaliados quanto à reação a M mayaguensis em casa de vegetação Dos 38 materiais de cobertura avaliados 26 foram resistentes: amendoim cavalo (Arachis hypogaea) ‘Vermelho’, aveia branca (Avena sativa) ‘IAPAR-126’, aveia preta (Avena strigosa) ‘IAPAR-61’, canola (Brassica napus) ‘CAN-42’, canola ‘CAN-41’, capim-moa (Setaria italica), capim pé de galinha gigante (Eleusine coracana), crotalária anguroides (Crotalaria anguroides), crotalária apiclolice (Crotalaria apiclolice), crotalária grantiana (Crotalaria grantiana), crotálaria júncea (Crotalaria juncea), crotalária ocraleuca (Crotalaria okraleuca), feijão caupi (Vigna unguiculata), feijão caupi ‘Australiano’, labe labe (Dolichos lablab), mamona (Ricinus communnis var oleiferus) ‘IAC-8’, mucuna cinza (Mucuna cinerea), mucuna verde (Mucuna aterrima), mucuna preta (Mucuna aterrima), nabo forrageiro (Raphanus sativus) ‘AL 16’, nabo forrageiro ‘Jesuíta’, nabo forrageiro ‘N4’, nabo forrageiro ‘Seletina Nova’, tefrósia (Tefrosia candida), timbó (Ateleia glazioveana) e triticale (Triticum aestivum x Secale cereale) Nove materiais foram imunes: amendoim ‘IAC-OIRÃ’, amendoim ‘IAC-POITÃ’, amendoim ‘IAC-TATUÍ’, azevém (Lollium multiflorum), centeio (Secale cereale) ‘IPR-89’, clitória ternata (Clitoria ternatea), feijão mungo (Vigna radiata) e soja perene (Glycine wightii); e 3 materiais foram suscetíveis: ervilhaca peluda (Vicia villosa) ‘Ostssat’, feijão-arroz (Vigna unbellata) e feijão de porco (Canavalia ensiformes) |
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