Efeito de dois tipos de progressão no treinamento de força sobre a força, hipertrofia e resistência muscular em mulheres jovens destreinadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Bruna Daniella de Vasconcelos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17475
Resumo: Introdução: A aplicação do princípio da sobrecarga progressiva no treinamento de força (TF) é de fundamental importância, sobretudo, para otimizar as adaptações musculares (força, hipertrofia e resistência muscular). Entretanto, o estabelecimento da estratégia de progressão mais adequada tem sido um grande desafio para a comunidade científica. Objetivo: Comparar o efeito de dois tipos de progressão no TF sobre a força, resistência e hipertrofia muscular em mulheres jovens. Métodos: Trinta e cinco mulheres destreinadas, entre 18 e 35 anos, foram recrutadas e alocadas de maneira aleatória em um dos dois grupos, a saber: (1) progressão simples, por meio do aumento do peso (SIMPprog), ou (2) progressão dupla, por meio do aumento do peso e do número de séries (DUPprog). Inicialmente, ambos os grupos foram submetidos a um programa de TF para os diferentes segmentos corporais (tronco, membros superiores e inferiores), em uma frequência de três sessões semanais, em dias alternados, com duas séries de 8-12 repetições máximas (RM) para cada exercício, durante duas semanas. A partir daí, o grupo SIMPprog permaneceu realizando duas séries em todos os exercícios ao longo das oito semanas de intervenção, ao passo que o grupo DUPprog progrediu para três séries da terceira a quinta semana e para quatro séries da sexta a oitava semana. O peso foi ajustado em todos os exercícios ao longo do tempo em ambos os grupos. A força e a resistência muscular foram avaliadas por meio do teste de uma repetição máxima (1-RM) e de repetições máximas (60% 1-RM), nos exercícios leg press 45° e supino reto com barra. A hipertrofia muscular foi analisada por meio da espessura muscular dos músculos da coxa anterior (vasto intermédio e reto femoral) e lateral (vasto intermédio e vasto lateral), flexores (bíceps braquial e braquial) e extensores do cotovelo (cabeça longa do tríceps). Resultados: Aumentos na força e resistência muscular (P < 0,05) foram revelados em ambos os grupos para os exercícios leg press 45° (1-RM: SIMPprog = 23,9% vs. DUPprog = 27,4%; 60% 1-RM: SIMPprog = 57,0% vs. DUPprog = 59,0%) e supino reto com barra (1-RM: SIMPprog = 16,5% vs. DUPprog = 15,8%; 60% 1-RM: SIMPprog = 29,8% vs. DUPprog = 34,9%), sem diferença entre eles (P > 0,05). Ambos os grupos apresentaram aumentos da espessura muscular (P < 0,05) dos flexores (SIMPprog = 7,4% vs. DUPprog = 9,8%) e extensores do cotovelo (SIMPprog = 14,3% vs. DUPprog = 13,7%), sem diferença entre eles (P > 0,05). Adicionalmente, aumentos significantes (P < 0,05) foram encontrados em ambos os grupos para a espessura muscular da coxa anterior e da coxa lateral, após oito semanas de TF. Entretanto, diferenças significantes entre os grupos foram identificadas tanto na espessura muscular da coxa anterior (SIMPprog = 7,8% vs. DUPprog = 13,5%; P = 0,03), quanto da espessura muscular da coxa lateral (SIMPprog = 7,1% vs. DUPprog = 10,3%; P = 0,04). Conclusão: Os resultados sugerem que o aumento gradativo no número de séries por exercício no TF parece ser uma estratégia de progressão mais eficiente para hipertrofia muscular de membros inferiores do que simplesmente o aumento do peso. Entretanto, ambas as estratégias se mostraram efetivas para a melhoria da força e resistência muscular nos diferentes segmentos corporais, assim como para hipertrofia muscular de membros superiores.
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Métodos: Trinta e cinco mulheres destreinadas, entre 18 e 35 anos, foram recrutadas e alocadas de maneira aleatória em um dos dois grupos, a saber: (1) progressão simples, por meio do aumento do peso (SIMPprog), ou (2) progressão dupla, por meio do aumento do peso e do número de séries (DUPprog). Inicialmente, ambos os grupos foram submetidos a um programa de TF para os diferentes segmentos corporais (tronco, membros superiores e inferiores), em uma frequência de três sessões semanais, em dias alternados, com duas séries de 8-12 repetições máximas (RM) para cada exercício, durante duas semanas. A partir daí, o grupo SIMPprog permaneceu realizando duas séries em todos os exercícios ao longo das oito semanas de intervenção, ao passo que o grupo DUPprog progrediu para três séries da terceira a quinta semana e para quatro séries da sexta a oitava semana. O peso foi ajustado em todos os exercícios ao longo do tempo em ambos os grupos. A força e a resistência muscular foram avaliadas por meio do teste de uma repetição máxima (1-RM) e de repetições máximas (60% 1-RM), nos exercícios leg press 45° e supino reto com barra. A hipertrofia muscular foi analisada por meio da espessura muscular dos músculos da coxa anterior (vasto intermédio e reto femoral) e lateral (vasto intermédio e vasto lateral), flexores (bíceps braquial e braquial) e extensores do cotovelo (cabeça longa do tríceps). Resultados: Aumentos na força e resistência muscular (P < 0,05) foram revelados em ambos os grupos para os exercícios leg press 45° (1-RM: SIMPprog = 23,9% vs. DUPprog = 27,4%; 60% 1-RM: SIMPprog = 57,0% vs. DUPprog = 59,0%) e supino reto com barra (1-RM: SIMPprog = 16,5% vs. DUPprog = 15,8%; 60% 1-RM: SIMPprog = 29,8% vs. DUPprog = 34,9%), sem diferença entre eles (P > 0,05). Ambos os grupos apresentaram aumentos da espessura muscular (P < 0,05) dos flexores (SIMPprog = 7,4% vs. DUPprog = 9,8%) e extensores do cotovelo (SIMPprog = 14,3% vs. DUPprog = 13,7%), sem diferença entre eles (P > 0,05). Adicionalmente, aumentos significantes (P < 0,05) foram encontrados em ambos os grupos para a espessura muscular da coxa anterior e da coxa lateral, após oito semanas de TF. Entretanto, diferenças significantes entre os grupos foram identificadas tanto na espessura muscular da coxa anterior (SIMPprog = 7,8% vs. DUPprog = 13,5%; P = 0,03), quanto da espessura muscular da coxa lateral (SIMPprog = 7,1% vs. DUPprog = 10,3%; P = 0,04). Conclusão: Os resultados sugerem que o aumento gradativo no número de séries por exercício no TF parece ser uma estratégia de progressão mais eficiente para hipertrofia muscular de membros inferiores do que simplesmente o aumento do peso. Entretanto, ambas as estratégias se mostraram efetivas para a melhoria da força e resistência muscular nos diferentes segmentos corporais, assim como para hipertrofia muscular de membros superiores.Introduction: Applying the progressive overload principle in strength training (ST) is fundamental, especially to optimize muscle adaptations (strength, hypertrophy, and muscular endurance). However, establishing the most appropriate progression strategy has been a major challenge for the scientific community. Aim: To compare the effect of two progression types on strength, muscular endurance, and hypertrophy in young women. Methods: Thirty-five untrained women, aged 18-35 years, were recruited, and randomly assigned to one of two groups, namely: (1) simple progression by increasing load (SIMPprog), or (2) double progression by increasing load and number of sets (DOUBprog). Initially, both groups underwent a ST program for the different body segments (trunk, upper and lower limbs), at a frequency of three sessions per week, on alternate days, with two sets of 8-12 repetitions maximum (RM) for each exercise, for two weeks. Posteriorly, the SIMPprog group remained with two sets in all exercises throughout the eight weeks of intervention, while the DOUBprog group progressed to three sets from the third to the fifth week and four sets from the sixth to the eighth week. The load was adjusted in all exercises over time in the two groups. Muscular strength and endurance were assessed by one-repetition maximum (1-RM) and repetitions maximum (60% 1-RM) tests in the 45° leg press and bench press exercises. Muscle hypertrophy was analyzed by muscle thickness of the anterior thigh muscles (vastus intermedius and rectus femoris) and lateral thigh muscles (vastus intermedius and vastus lateralis), flexors (biceps brachii and brachial), and elbow extensors (triceps long head). Results: Increases in muscular strength and endurance (P < 0.05) were revealed in both groups for the 45° leg press exercises (1-RM: SIMPprog = 23.9% vs. DOUBprog = 27.4% and 60% 1-RM: SIMPprog = 57.0% vs. DOUBprog = 59.0%) and bench press (1-RM: SIMPprog = 16.5% vs. DOUBprog = 15.8%; 60% 1-RM: SIMPprog = 29.8% vs. DOUBprog = 34.9%), with no difference between them (P > 0.05). Both groups showed increases in muscle thickness (P < 0.05) of the flexors (SIMPprog = 7.4% vs. DOUBprog = 9.8%) and elbow extensors (SIMPprog = 14.3% vs. DOUBprog = 13.7%), with no difference between them (P > 0.05). Additionally, significant increases (P < 0.05) were found in both groups for anterior and lateral thigh muscle thickness after eight weeks of ST. However, significant differences between groups were identified in both anterior thigh muscle thickness (SIMPprog = 7.8% vs. DOUBprog = 13.5%; P = 0.03) and lateral thigh muscle thickness (SIMPprog = 7.1% vs. DOUBprog = 10.3%; P = 0.04). Conclusion: The results suggest that the gradual increase in the number of sets per exercise in ST seems to be a more efficient progression strategy for lower limb muscle hypertrophy than simply increasing load. However, both approaches promote improving strength and muscular endurance in the different body segments, as well as muscle hypertrophy of the upper limbs.Cyrino, Edilson SerpeloniUgrinowitsch, CarlosSouza, Eduardo Oliveira deSilva, Renato Barroso daTricoli, Valmor Alberto AugustoCosta, Bruna Daniella de Vasconcelos2024-09-09T19:48:53Z2024-09-09T19:48:53Z2023-08-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17475porCEFE - Departamento de Educação FísicaPrograma de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UELUniversidade Estadual de Londrina - UELLondrina88 p.reponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-09T19:48:57Zoai:repositorio.uel.br:123456789/17475Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-09-09T19:48:57Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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description Introdução: A aplicação do princípio da sobrecarga progressiva no treinamento de força (TF) é de fundamental importância, sobretudo, para otimizar as adaptações musculares (força, hipertrofia e resistência muscular). Entretanto, o estabelecimento da estratégia de progressão mais adequada tem sido um grande desafio para a comunidade científica. Objetivo: Comparar o efeito de dois tipos de progressão no TF sobre a força, resistência e hipertrofia muscular em mulheres jovens. Métodos: Trinta e cinco mulheres destreinadas, entre 18 e 35 anos, foram recrutadas e alocadas de maneira aleatória em um dos dois grupos, a saber: (1) progressão simples, por meio do aumento do peso (SIMPprog), ou (2) progressão dupla, por meio do aumento do peso e do número de séries (DUPprog). Inicialmente, ambos os grupos foram submetidos a um programa de TF para os diferentes segmentos corporais (tronco, membros superiores e inferiores), em uma frequência de três sessões semanais, em dias alternados, com duas séries de 8-12 repetições máximas (RM) para cada exercício, durante duas semanas. A partir daí, o grupo SIMPprog permaneceu realizando duas séries em todos os exercícios ao longo das oito semanas de intervenção, ao passo que o grupo DUPprog progrediu para três séries da terceira a quinta semana e para quatro séries da sexta a oitava semana. O peso foi ajustado em todos os exercícios ao longo do tempo em ambos os grupos. A força e a resistência muscular foram avaliadas por meio do teste de uma repetição máxima (1-RM) e de repetições máximas (60% 1-RM), nos exercícios leg press 45° e supino reto com barra. A hipertrofia muscular foi analisada por meio da espessura muscular dos músculos da coxa anterior (vasto intermédio e reto femoral) e lateral (vasto intermédio e vasto lateral), flexores (bíceps braquial e braquial) e extensores do cotovelo (cabeça longa do tríceps). Resultados: Aumentos na força e resistência muscular (P < 0,05) foram revelados em ambos os grupos para os exercícios leg press 45° (1-RM: SIMPprog = 23,9% vs. DUPprog = 27,4%; 60% 1-RM: SIMPprog = 57,0% vs. DUPprog = 59,0%) e supino reto com barra (1-RM: SIMPprog = 16,5% vs. DUPprog = 15,8%; 60% 1-RM: SIMPprog = 29,8% vs. DUPprog = 34,9%), sem diferença entre eles (P > 0,05). Ambos os grupos apresentaram aumentos da espessura muscular (P < 0,05) dos flexores (SIMPprog = 7,4% vs. DUPprog = 9,8%) e extensores do cotovelo (SIMPprog = 14,3% vs. DUPprog = 13,7%), sem diferença entre eles (P > 0,05). Adicionalmente, aumentos significantes (P < 0,05) foram encontrados em ambos os grupos para a espessura muscular da coxa anterior e da coxa lateral, após oito semanas de TF. Entretanto, diferenças significantes entre os grupos foram identificadas tanto na espessura muscular da coxa anterior (SIMPprog = 7,8% vs. DUPprog = 13,5%; P = 0,03), quanto da espessura muscular da coxa lateral (SIMPprog = 7,1% vs. DUPprog = 10,3%; P = 0,04). Conclusão: Os resultados sugerem que o aumento gradativo no número de séries por exercício no TF parece ser uma estratégia de progressão mais eficiente para hipertrofia muscular de membros inferiores do que simplesmente o aumento do peso. Entretanto, ambas as estratégias se mostraram efetivas para a melhoria da força e resistência muscular nos diferentes segmentos corporais, assim como para hipertrofia muscular de membros superiores.
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