Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Claudia Mara
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10092
Resumo: Resumo: Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica desmielinizante, neurodegenerativa do sistema nervoso central e mediada pela resposta imune Sua etiologia é multifatorial e envolve a interação entre fatores genéticos, hormonais, ambientais e epigenéticos Diferentes mecanismos lesivos estão envolvidos na fisiopatologia da EM como a desregulação da resposta imune inata e adaptativa, estresse oxidativo, alterações metabólicas e disfunção mitocondrial Estes diferentes mecanismos podem explicar a heterogeneidade da doença quanto aos sintomas e formas clínicas, incapacidade, progressão da doença e resposta terapêutica apresentadas pelos pacientes acometidos O fator de necrose tumoral (TNF)-a e seus receptores estão entre os possíveis mediadores desta heterogeneidade Estudos que avaliam a associação entre o TNF-a e as formas solúveis de seus receptores sTNFR1 e sTNFR2 com as características clínicas e laboratoriais da EM em diferentes populações mundiais apresentam resultados conflitantes Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar se os níveis plasmáticos de TNF-a e dos seus receptores estão associados ao diagnóstico de EM, a incapacidade, progressão da doença e formas clínicas Métodos: Foram avaliados 168 pacientes com EM de ambos os sexos, com idade entre 18 a 7 anos atendidos no Ambulatório de Doenças Desmielinizantes do Ambulatório de Especialidades do Hospital Universitário de Londrina e 7 indivíduos saudáveis, selecionados entre doadores de sangue do Hemocentro Regional de Londrina e da população em geral Os pacientes foram classificados em EM remitente-recorrente (EMRR) e EM progressiva, que compreende as formas EM primária progressiva e EM secundária progressiva A incapacidade foi avaliada pela Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS) e categorizada como leve (EDSS <3,) ou moderada/alta (EDSS=3,) A progressão da doença foi avaliada utilizando a escala Multiple Sclerosis Severity Score (MSSS) e foi considerada progressão quando MSSS =5, Os dados sociodemográficos, antropométricos, epidemiológicos e clínicos foram obtidos utilizando um questionário padronizado Amostras do sangue periférico foram coletadas para determinação dos níveis plasmáticos do TNF-a e dos receptores solúveis sTNFR1 e sTNFR2 por imunofluorimetria Resultados: A forma EMRR foi diagnosticada em 147 (87,5%) pacientes e as formas clínicas progressivas em 21 (12,5%) pacientes, incluindo 4 (2,4%) com EM primária progressiva (EMPP) e 17 (1,1%) com EM secundária progressive (EMSP) O diagnóstico de EM apresentou um efeito de 44,6% nos níveis de TNF-a e 12,3% nos níveis de sTNFR2 As variáveis idade (P<,1) e os níveis plasmáticos de sTNFR1 (P=,7) foram associadas positivamente com incapacidade moderada/grave Além disso, sTNFR1 (P=,2) e idade (P=,28) foram positivamente associados com a progressão da doença Quanto às formas clínicas, a idade (P<,1), o sexo masculino (P=,29) e sTFNR1 (P=,49) foram associados positivamente, enquanto o sTNFR2 (P=,45) foi associado negativamente com formas clínicas progressivas da EM Além disso, um novo escore proposto refletindo a relação sTNFR1/sTNFR2 mostrou uma associação significativa e positiva com as formas clínicas progressivas da EM após ajuste para idade e sexo Conclusão: Os resultados mostraram que o TNF-a e as formas solúveis de seus receptores sTNFR1 e sTNFR2 estão envolvidos na patogênese da EM; enquanto os níveis de sTNFR1 foram associados com incapacidade, progressão da doença e formas clínicas mais progressivas, níveis elevados observados de sTNFR2 nos pacientes podem ser uma resposta compensatória exercendo um efeito protetor na modulação dos mecanismos imunopatológicos da EM
id UEL_e068db519c64e5a1d8c909f8a897b534
oai_identifier_str oai:repositorio.uel.br:123456789/10092
network_acronym_str UEL
network_name_str Repositório Institucional da UEL
repository_id_str
spelling Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicasEsclerose múltiplaFator de necrose de tumorFisiopatologiaMultiple sclerosisTumor necrosis factorResumo: Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica desmielinizante, neurodegenerativa do sistema nervoso central e mediada pela resposta imune Sua etiologia é multifatorial e envolve a interação entre fatores genéticos, hormonais, ambientais e epigenéticos Diferentes mecanismos lesivos estão envolvidos na fisiopatologia da EM como a desregulação da resposta imune inata e adaptativa, estresse oxidativo, alterações metabólicas e disfunção mitocondrial Estes diferentes mecanismos podem explicar a heterogeneidade da doença quanto aos sintomas e formas clínicas, incapacidade, progressão da doença e resposta terapêutica apresentadas pelos pacientes acometidos O fator de necrose tumoral (TNF)-a e seus receptores estão entre os possíveis mediadores desta heterogeneidade Estudos que avaliam a associação entre o TNF-a e as formas solúveis de seus receptores sTNFR1 e sTNFR2 com as características clínicas e laboratoriais da EM em diferentes populações mundiais apresentam resultados conflitantes Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar se os níveis plasmáticos de TNF-a e dos seus receptores estão associados ao diagnóstico de EM, a incapacidade, progressão da doença e formas clínicas Métodos: Foram avaliados 168 pacientes com EM de ambos os sexos, com idade entre 18 a 7 anos atendidos no Ambulatório de Doenças Desmielinizantes do Ambulatório de Especialidades do Hospital Universitário de Londrina e 7 indivíduos saudáveis, selecionados entre doadores de sangue do Hemocentro Regional de Londrina e da população em geral Os pacientes foram classificados em EM remitente-recorrente (EMRR) e EM progressiva, que compreende as formas EM primária progressiva e EM secundária progressiva A incapacidade foi avaliada pela Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS) e categorizada como leve (EDSS <3,) ou moderada/alta (EDSS=3,) A progressão da doença foi avaliada utilizando a escala Multiple Sclerosis Severity Score (MSSS) e foi considerada progressão quando MSSS =5, Os dados sociodemográficos, antropométricos, epidemiológicos e clínicos foram obtidos utilizando um questionário padronizado Amostras do sangue periférico foram coletadas para determinação dos níveis plasmáticos do TNF-a e dos receptores solúveis sTNFR1 e sTNFR2 por imunofluorimetria Resultados: A forma EMRR foi diagnosticada em 147 (87,5%) pacientes e as formas clínicas progressivas em 21 (12,5%) pacientes, incluindo 4 (2,4%) com EM primária progressiva (EMPP) e 17 (1,1%) com EM secundária progressive (EMSP) O diagnóstico de EM apresentou um efeito de 44,6% nos níveis de TNF-a e 12,3% nos níveis de sTNFR2 As variáveis idade (P<,1) e os níveis plasmáticos de sTNFR1 (P=,7) foram associadas positivamente com incapacidade moderada/grave Além disso, sTNFR1 (P=,2) e idade (P=,28) foram positivamente associados com a progressão da doença Quanto às formas clínicas, a idade (P<,1), o sexo masculino (P=,29) e sTFNR1 (P=,49) foram associados positivamente, enquanto o sTNFR2 (P=,45) foi associado negativamente com formas clínicas progressivas da EM Além disso, um novo escore proposto refletindo a relação sTNFR1/sTNFR2 mostrou uma associação significativa e positiva com as formas clínicas progressivas da EM após ajuste para idade e sexo Conclusão: Os resultados mostraram que o TNF-a e as formas solúveis de seus receptores sTNFR1 e sTNFR2 estão envolvidos na patogênese da EM; enquanto os níveis de sTNFR1 foram associados com incapacidade, progressão da doença e formas clínicas mais progressivas, níveis elevados observados de sTNFR2 nos pacientes podem ser uma resposta compensatória exercendo um efeito protetor na modulação dos mecanismos imunopatológicos da EMDissertação (Mestrado em Fisiopatologia Clínica e Laboratorial) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia Clínica e LaboratorialAbstract: Introduction: Multiple sclerosis (MS) is a chronic inflammatory, demyelinating and neurodegenerative disease of the central nervous system that is mediated by the immune response Its etiology is multifactorial and involves the interaction between genetic, hormonal, environmental and epigenetic factors Different damaging mechanisms are involved in the pathophysiology of MS, such as dysregulation of the innate and adaptive immune response, oxidative stress, metabolic alterations and mitochondrial dysfunction These different mechanisms may explain the heterogeneity of the disease regarding the clinical symptoms, clinical forms, disability, disease progression and therapeutic response presented by the affected patients Cytokines and their receptors are among the possible mediators of this heterogeneity Studies evaluating the association between tumor necrosis factor (TNF)-a and the soluble forms of its receptors (sTNFR) 1 and sTNFR2 with the clinical and laboratory characteristics of MS in different worldwide populations show conflicting results and are scarce in the Brazilian population Objectives: The objective of the present study was to verify whether the TNF-a, sTNFR1 and sTNFR2 are associated with the diagnosis of MS, disability, disease progression and clinical forms of MS, as well as with some cytokines Methods: The study included 168 patients with MS, adults, both sexes, attended at the Ambulatory of Demyelinating Diseases of the Outpatient Clinic of the University Hospital of the State University of Londrina, Londrina, Paraná, and 7 healthy individuals, blood donors from the Regional Blood Center of Londrina and from general population Disability was assessed using the Expanded Disability Status Scale (EDSS) and categorized as mild (EDSS <3) or moderate/high (EDSS=3) Disease progression was assessed using the Multiple Sclerosis Severity Score (MSSS) Sociodemographic, anthropometric, epidemiological and clinical data were obtained using a standardized questionnaire Peripheral blood samples were obtained for the determination of inflammatory biomarkers such as TNF-a, interleukin (IL)-4, IL-1, IL-17, sTNFR1 and sTNFR2 using immunofluorimetric assay Results: Recurrent-remitting MS (RRMS) was diagnosed in 147 (875%) patients and progressive clinical forms in 21 (125%) patients, including 4 (24%) with primary progressive MS (PPMS) and 17 (11%) with secondary progressive MS (SPMS) The diagnosis of MS exerted an effect of 446% on TNF-a levels and 123% on sTNFR2 levels The variables age (P<1) and sTNFR1 (P=7) were positively associated with moderate/severe disability In addition, sTNFR1 (P=2) and age (P=28) were positively associated with disease progression Regarding clinical forms, age (P<1), male sex (P=29) and sTFNR1 (P= 49) were positively associated, whereas sTNFR2 (P=45) was negatively associated with progressive clinical forms of MS In addition, a new score composition was proposed reflecting the sTNFR1 / sTNFR2 ratio showed a significant and positive association with the progressive clinical forms of MS after adjusting for age and sex Conclusion: The results showed that TNF-a and its soluble receptors (sTNFR1 and sTNFR2) are involved in the pathogenesis of MS; while sTNFR1 was associated with disability, disability progression and progressive clinical forms, high levels of sTNFR2 observed in the patients may be a compensatory response exerting a protective effect modulating the immunopathological mechanisms of MSReiche, Edna Maria Vissoci [Orientador]Simão, Andréa Name ColadoOliveira, Carlos Eduardo Coral deOliveira, Sayonara Rangel [Coorientadora]Ribeiro, Claudia Mara2024-05-01T12:14:11Z2024-05-01T12:14:11Z2019.0020.02.2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/10092porMestradoFisiopatologia Clínica e LaboratorialCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-graduação em Fisiopatologia Clínica e LaboratorialLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:33Zoai:repositorio.uel.br:123456789/10092Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:33Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
dc.title.none.fl_str_mv Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
title Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
spellingShingle Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
Ribeiro, Claudia Mara
Esclerose múltipla
Fator de necrose de tumor
Fisiopatologia
Multiple sclerosis
Tumor necrosis factor
title_short Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
title_full Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
title_fullStr Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
title_full_unstemmed Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
title_sort Associação entre o fator de necrose tumoral alfa e seus receptores solúveis com o diagnóstico de esclerose múltipla, incapacidade, progressão e formas clínicas
author Ribeiro, Claudia Mara
author_facet Ribeiro, Claudia Mara
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Reiche, Edna Maria Vissoci [Orientador]
Simão, Andréa Name Colado
Oliveira, Carlos Eduardo Coral de
Oliveira, Sayonara Rangel [Coorientadora]
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Claudia Mara
dc.subject.por.fl_str_mv Esclerose múltipla
Fator de necrose de tumor
Fisiopatologia
Multiple sclerosis
Tumor necrosis factor
topic Esclerose múltipla
Fator de necrose de tumor
Fisiopatologia
Multiple sclerosis
Tumor necrosis factor
description Resumo: Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica desmielinizante, neurodegenerativa do sistema nervoso central e mediada pela resposta imune Sua etiologia é multifatorial e envolve a interação entre fatores genéticos, hormonais, ambientais e epigenéticos Diferentes mecanismos lesivos estão envolvidos na fisiopatologia da EM como a desregulação da resposta imune inata e adaptativa, estresse oxidativo, alterações metabólicas e disfunção mitocondrial Estes diferentes mecanismos podem explicar a heterogeneidade da doença quanto aos sintomas e formas clínicas, incapacidade, progressão da doença e resposta terapêutica apresentadas pelos pacientes acometidos O fator de necrose tumoral (TNF)-a e seus receptores estão entre os possíveis mediadores desta heterogeneidade Estudos que avaliam a associação entre o TNF-a e as formas solúveis de seus receptores sTNFR1 e sTNFR2 com as características clínicas e laboratoriais da EM em diferentes populações mundiais apresentam resultados conflitantes Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar se os níveis plasmáticos de TNF-a e dos seus receptores estão associados ao diagnóstico de EM, a incapacidade, progressão da doença e formas clínicas Métodos: Foram avaliados 168 pacientes com EM de ambos os sexos, com idade entre 18 a 7 anos atendidos no Ambulatório de Doenças Desmielinizantes do Ambulatório de Especialidades do Hospital Universitário de Londrina e 7 indivíduos saudáveis, selecionados entre doadores de sangue do Hemocentro Regional de Londrina e da população em geral Os pacientes foram classificados em EM remitente-recorrente (EMRR) e EM progressiva, que compreende as formas EM primária progressiva e EM secundária progressiva A incapacidade foi avaliada pela Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS) e categorizada como leve (EDSS <3,) ou moderada/alta (EDSS=3,) A progressão da doença foi avaliada utilizando a escala Multiple Sclerosis Severity Score (MSSS) e foi considerada progressão quando MSSS =5, Os dados sociodemográficos, antropométricos, epidemiológicos e clínicos foram obtidos utilizando um questionário padronizado Amostras do sangue periférico foram coletadas para determinação dos níveis plasmáticos do TNF-a e dos receptores solúveis sTNFR1 e sTNFR2 por imunofluorimetria Resultados: A forma EMRR foi diagnosticada em 147 (87,5%) pacientes e as formas clínicas progressivas em 21 (12,5%) pacientes, incluindo 4 (2,4%) com EM primária progressiva (EMPP) e 17 (1,1%) com EM secundária progressive (EMSP) O diagnóstico de EM apresentou um efeito de 44,6% nos níveis de TNF-a e 12,3% nos níveis de sTNFR2 As variáveis idade (P<,1) e os níveis plasmáticos de sTNFR1 (P=,7) foram associadas positivamente com incapacidade moderada/grave Além disso, sTNFR1 (P=,2) e idade (P=,28) foram positivamente associados com a progressão da doença Quanto às formas clínicas, a idade (P<,1), o sexo masculino (P=,29) e sTFNR1 (P=,49) foram associados positivamente, enquanto o sTNFR2 (P=,45) foi associado negativamente com formas clínicas progressivas da EM Além disso, um novo escore proposto refletindo a relação sTNFR1/sTNFR2 mostrou uma associação significativa e positiva com as formas clínicas progressivas da EM após ajuste para idade e sexo Conclusão: Os resultados mostraram que o TNF-a e as formas solúveis de seus receptores sTNFR1 e sTNFR2 estão envolvidos na patogênese da EM; enquanto os níveis de sTNFR1 foram associados com incapacidade, progressão da doença e formas clínicas mais progressivas, níveis elevados observados de sTNFR2 nos pacientes podem ser uma resposta compensatória exercendo um efeito protetor na modulação dos mecanismos imunopatológicos da EM
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 20.02.2019
2019.00
2024-05-01T12:14:11Z
2024-05-01T12:14:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10092
url https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10092
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Mestrado
Fisiopatologia Clínica e Laboratorial
Centro de Ciências da Saúde
Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia Clínica e Laboratorial
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Londrina
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UEL
instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)
instacron:UEL
instname_str Universidade Estadual de Londrina (UEL)
instacron_str UEL
institution UEL
reponame_str Repositório Institucional da UEL
collection Repositório Institucional da UEL
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)
repository.mail.fl_str_mv bcuel@uel.br||
_version_ 1809823239742947328