Aspectos epidemiológicos de rickettsias do grupo da febre maculosa em humanos, cães, equinos e de Rickettsia spp em carrapatos em Londrina, PR
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10180 |
Resumo: | Resumo: A Febre Maculosa é uma zoonose reemergente, causada por bactérias do gênero Rickettsia do Grupo da Febre Maculosa (GFM) A Rickettsia rickettsii tem sido incriminada como o principal agente etiológico da Febre Maculosa Brasileira, transmitida por carrapatos do gênero Amblyomma, sendo que o Amblyomma cajennense é o principal vetor associado à doença no Brasil Com o objetivo de estudar a epidemiologia de rickettsias do grupo de febre maculosa em Londrina, PR, foram coletados carrapatos de vida livre e de capivaras, além de sangue de humanos no Parque Municipal Arthur Thomas, e carrapatos e sangue de cães, eqüinos e humanos em um bairro de Londrina Um total de 458 A cajennense e 775 A dubitatum foram submetidos à Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) A amplificação de uma região do gene que codifica a proteína citrato sintase (gltA) foi utilizada para detecção do gênero Rickettsia nos carrapatos Nenhuma amostra foi positiva para PCR Soros de humanos e de animais foram submetidos à Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), na qual foram utilizados como antígenos a R rickettsii e a R parkeri e considerados positivos aqueles que apresentaram títulos = 64 Entre as amostras de soro de humanos do Parque Arthur Thomas, sete (2,6%) de 34 amostras foram positivas para R rickettsii, e nenhuma foi positiva para R parkeri Entre as amostras de soro de humanos, cães e eqüinos do bairro, cinco (4,67%) de 17 amostras de humanos, duas (2,74%) de 73 amostras de cães e 1 (38,5%) de 26 amostras de eqüinos foram positivas, quando utilizado R rickettsii e uma (,93%) de humano, duas (2,74%) de cães e três (11,53%) de eqüinos foram positivas quando utilizado R parkeri Todas as amostras que reagiram com R parkeri também reagiram com R rickettsii Somente as duas amostras positivas de cão para R rickettsii apresentaram altos títulos, sendo uma 124 e a outra 248 A detecção de soros positivos para R rickettsii alerta para a circulação de alguma rickettsia do GFM na população estudada |
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Aspectos epidemiológicos de rickettsias do grupo da febre maculosa em humanos, cães, equinos e de Rickettsia spp em carrapatos em Londrina, PRCarrapato como transmissor de doençasRickettsiaZoonosesTicks as carriers of diseaseZoonotic diseasesResumo: A Febre Maculosa é uma zoonose reemergente, causada por bactérias do gênero Rickettsia do Grupo da Febre Maculosa (GFM) A Rickettsia rickettsii tem sido incriminada como o principal agente etiológico da Febre Maculosa Brasileira, transmitida por carrapatos do gênero Amblyomma, sendo que o Amblyomma cajennense é o principal vetor associado à doença no Brasil Com o objetivo de estudar a epidemiologia de rickettsias do grupo de febre maculosa em Londrina, PR, foram coletados carrapatos de vida livre e de capivaras, além de sangue de humanos no Parque Municipal Arthur Thomas, e carrapatos e sangue de cães, eqüinos e humanos em um bairro de Londrina Um total de 458 A cajennense e 775 A dubitatum foram submetidos à Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) A amplificação de uma região do gene que codifica a proteína citrato sintase (gltA) foi utilizada para detecção do gênero Rickettsia nos carrapatos Nenhuma amostra foi positiva para PCR Soros de humanos e de animais foram submetidos à Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), na qual foram utilizados como antígenos a R rickettsii e a R parkeri e considerados positivos aqueles que apresentaram títulos = 64 Entre as amostras de soro de humanos do Parque Arthur Thomas, sete (2,6%) de 34 amostras foram positivas para R rickettsii, e nenhuma foi positiva para R parkeri Entre as amostras de soro de humanos, cães e eqüinos do bairro, cinco (4,67%) de 17 amostras de humanos, duas (2,74%) de 73 amostras de cães e 1 (38,5%) de 26 amostras de eqüinos foram positivas, quando utilizado R rickettsii e uma (,93%) de humano, duas (2,74%) de cães e três (11,53%) de eqüinos foram positivas quando utilizado R parkeri Todas as amostras que reagiram com R parkeri também reagiram com R rickettsii Somente as duas amostras positivas de cão para R rickettsii apresentaram altos títulos, sendo uma 124 e a outra 248 A detecção de soros positivos para R rickettsii alerta para a circulação de alguma rickettsia do GFM na população estudadaDissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência AnimalAbstract: The Spotted Fever is an emerging zoonosis, caused by bacteria of the genus Rickettsia of the Spotted Fever Group (SFG) The Rickettsia rickettsii has been incriminated as the main etiological agent of the Brazilian Spotted Fever, transmitted by ticks of the genus Amblyomma; the A cajennense is the main vector associated with the disease in Brazil With the objective of studying the rickettsial epidemiology of the spotted fever group in Londrina, PR, free-living ticks and those from capybaras were collected, as well as serum samples from humans at the Arthur Thomas Municipal Park Also ticks and blood from dogs and horses were collected, while only serum from humans from a neighborhood in Londrina was obtained A total of 458 A cajennense and 775 A dubitatum were submitted to the Polymerase Chain Reaction (PCR) The amplification of a region of the gene that codifies the protein citrate synthase (gltA) was used to detect the genus Rickettsia spp in the ticks No sample was positive by PCR The human and animal serum were then submitted to Indirect Imunofluorescence Assay (IFA), in which the antigens of R rickettsii and the R parkeri were used; and only those that presented titles = 64 were considered as positives Among the human serum samples obtained from the park, 7 (26%) of 34 samples were positive for R rickettsii, and all negative for R parkeri When the human, dog and equine samples obtained from the neighborhood were analyzed, 5 (467%) of 17 samples obtained from human beings, 2 (274%) from dogs, and 1 (385%) from equine were positive for R rickettsi; while 1 (93%) of all samples from human beings, 2 (274%) from dogs, and 3 (1153%) from equine were positive for R parkeri Additionally, all samples that reacted positively to R parkeri also reacted with R rickettsii Only two samples from dogs that were positive to R rickettsii showed high titles, one 124 and the other 248 The detection of positive serum of R rickettsii indicates the circulation of some Rickettsia of the SFG in the population evaluatedVidotto, Odilon [Orientador]Felipe, Roberta LemosPacheco, Richard de CamposToledo, Roberta dos Santos2024-05-01T12:40:04Z2024-05-01T12:40:04Z2008.0011.04.2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/10180porMestradoCiência AnimalCentro de Ciências AgráriasPrograma de Pós-graduação em Ciência AnimalLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:16Zoai:repositorio.uel.br:123456789/10180Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:16Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Resumo: A Febre Maculosa é uma zoonose reemergente, causada por bactérias do gênero Rickettsia do Grupo da Febre Maculosa (GFM) A Rickettsia rickettsii tem sido incriminada como o principal agente etiológico da Febre Maculosa Brasileira, transmitida por carrapatos do gênero Amblyomma, sendo que o Amblyomma cajennense é o principal vetor associado à doença no Brasil Com o objetivo de estudar a epidemiologia de rickettsias do grupo de febre maculosa em Londrina, PR, foram coletados carrapatos de vida livre e de capivaras, além de sangue de humanos no Parque Municipal Arthur Thomas, e carrapatos e sangue de cães, eqüinos e humanos em um bairro de Londrina Um total de 458 A cajennense e 775 A dubitatum foram submetidos à Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) A amplificação de uma região do gene que codifica a proteína citrato sintase (gltA) foi utilizada para detecção do gênero Rickettsia nos carrapatos Nenhuma amostra foi positiva para PCR Soros de humanos e de animais foram submetidos à Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), na qual foram utilizados como antígenos a R rickettsii e a R parkeri e considerados positivos aqueles que apresentaram títulos = 64 Entre as amostras de soro de humanos do Parque Arthur Thomas, sete (2,6%) de 34 amostras foram positivas para R rickettsii, e nenhuma foi positiva para R parkeri Entre as amostras de soro de humanos, cães e eqüinos do bairro, cinco (4,67%) de 17 amostras de humanos, duas (2,74%) de 73 amostras de cães e 1 (38,5%) de 26 amostras de eqüinos foram positivas, quando utilizado R rickettsii e uma (,93%) de humano, duas (2,74%) de cães e três (11,53%) de eqüinos foram positivas quando utilizado R parkeri Todas as amostras que reagiram com R parkeri também reagiram com R rickettsii Somente as duas amostras positivas de cão para R rickettsii apresentaram altos títulos, sendo uma 124 e a outra 248 A detecção de soros positivos para R rickettsii alerta para a circulação de alguma rickettsia do GFM na população estudada |
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