Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) |
Texto Completo: | http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6468 |
Resumo: | Orientadora: Prof.ª Dr.ª Katia Regina Freitas Schwan Estrada |
id |
UEM-10_f4c4fc1add2f5558061c66f7e0a51f89 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:1/6468 |
network_acronym_str |
UEM-10 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) |
repository_id_str |
|
spelling |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiroControle biológico - Mofo branco - TomateiroRizobactériasSclerotinia sclerotiorumBacillus amyloliquefaciens632.4Ciências AgráriasAgronomiaOrientadora: Prof.ª Dr.ª Katia Regina Freitas Schwan EstradaCoorientadora: Prof.ª Dr.ª Adriana Terumi ItakoDissertação (mestrado em agronomia) - Universidade Estadual de Maringá, 2020RESUMO: O tomateiro possui importância socioeconômica e nutricional, estando entre as principais hortaliças do mercado brasileiro. Esta cultura pode ser acometida por doenças como o mofo branco, causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, que é extremamente agressivo e de difícil controle. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial antimicrobiano de bactéria isolada da rizosfera de tomateiro sobre S. sclerotiorum, bem como, na indução de resistência em plantas de tomate cultivar Micro-Tom. Um teste prévio foi realizado com três rizobactérias isoladas da rizosfera do tomateiro, para a determinação do melhor agente antagonista. A partir disso, foi realizado o sequenciamento para identificação do antagonista, sendo encontrado como B. amyloliquefaciens cepa PKM16. Para a utilização do antagonista foi determinada a concentração do caldo bacteriano em mix e mix autoclavado in vitro e in vivo, nas doses de 0, 20, 30 e 40% em meio BDA, com adição do patógeno e incubação. Após determinada a melhor concentração de B. amyloliquefaciens, foi avaliado o efeito residual na indução de resistência em plantas de tomate cultivar Micro-Tom contra o fitopatógeno, onde os tratamentos foram mix 20%, mix autoclavado 20%, produto comercial a base de B. subtilis (controle positivo) e água destilada autoclavada (controle negativo). Os mesmos tratamentos foram utilizados no teste de inibição de germinação miceliogênica de escleródios in vitro, bem como naindução da atividade das enzimas relacionadas à patogênese: peroxidase, catalase, polifenoloxidase, fenilalanina amônia-liase e ?-1,3-glucanase. A concentração mínima de mix e mix autoclavado de B. amilolyquefaciens que melhor inibiu o crescimento micelial e desenvolvimento do fungo foi de 20%, com efeito residual, nas condições testadas, de 4 dias para mix e 2 dias para mix autoclavado. O tratamento mix influenciou na germinação de escleródios com inibição de quase 30%. Os tratamentos a base de B. amyloliquefaciens influenciaram na atividade das enzimas. Os resultados obtidos mostraram que a rizobactéria B. amyloliquefaciens cepa PKM16 possui caráter antagonista, sendo eficiente na inibição de crescimento micelial de S. sclerotiorum e viabilidade de escleródios, além de atuar, juntamente com o patógeno, como agente indutor na ativação da atividade das enzimas peroxidase de guaiacol, catalase, fenil alanina amônia-liase, polifenoloxidase e ?-1,3-glucanaseABESTRACT: The tomato has a socioeconomic and nutritional importance, being among the main vegetables in the Brazilian market. This crop can be affected by diseases such as white mold, caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum, which is extremely aggressive and difficult to control. The aim of this work was to verify the antimicrobial potential of the bacteria isolated from the rhizosphere of tomato on S. sclerotiorum and on the resistance induction in the tomato plants cultivar Micro-Tom. A previous test was carried out with three rhizobacteria isolated from the rhizosphere of the tomato, to determine the best antagonist agent. From that, the sequencing was performed to identify the antagonist, being found as B. amyloliquefaciens strain PKM16. For the use of the antagonist, the concentration of the bacterial broth in mix and autoclaved mix was determined in vitro and in vivo, at the doses of 0, 20, 30 and 40% in BDA culture medium, with the addition of the pathogen and then the incubation. After determining the best concentration of B. amyloliquefaciens, the residual effect on the resistance induction in tomato plants cultivar Micro-Tom against phytopathogen was evaluated, where the treatments were 20% mix, 20% autoclaved mix, commercial product based on B subtilis (positive control) and autoclaved distilled water (negative control). The same treatments were used to test the myceliogenic germination of sclerotia in vitro, as well as to induce the activity of enzymes related to pathogenesis: peroxidase, catalase, polyphenoloxidase, phenylalanine ammonia lyase and ?-1,3-glucanase.The minimum mix concentration and autoclaved mix of B. amilolyquefaciens that best inhibited the mycelial growth and fungus development was 20%, with a residual effect, under the conditions tested, of 4 days for mix and 2 days for autoclaved mix. The mix treatment influenced the germination of sclerotia with almost 30% inhibition. The treatments based on B. amyloliquefaciens influenced the activity of the enzymes. The results showed that the rhizobacterium B. amyloliquefaciens strain PKM16 has an antagonistic effect, being efficient in inhibiting the mycelial growth of S. sclerotiorum and the viability of the sclerotia, in addition, acting as an inducing agent in the activation of the activity of guaiacol peroxidase, catalase, phenyl alanine ammonia lyase, polyphenoloxidase and ?-1,3-glucanaseix, 65 f. : il. (algumas col.).Universidade Estadual de MaringáDepartamento de AgronomiaPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaMaringá, PRCentro de Ciências AgráriasSchwan-Estrada, Kátia Regina FreitasGrabicoski, Edilaine Mauricia GelinskiItako, Adriana Terumi, 1981-Mattos, Amanda do Prado2022-03-11T17:56:00Z2022-03-11T17:56:00Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMATTOS, Amanda do Prado. Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro. 2020. ix, 65 f. Dissertação (mestrado em agronomia) - Universidade Estadual de Maringá, 2020, Maringá, PR.http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6468info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM2023-11-03T18:45:34Zoai:localhost:1/6468Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uem.br:8080/oai/requestopendoar:2024-04-23T14:59:30.128467Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
title |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
spellingShingle |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro Mattos, Amanda do Prado Controle biológico - Mofo branco - Tomateiro Rizobactérias Sclerotinia sclerotiorum Bacillus amyloliquefaciens 632.4 Ciências Agrárias Agronomia |
title_short |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
title_full |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
title_fullStr |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
title_full_unstemmed |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
title_sort |
Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro |
author |
Mattos, Amanda do Prado |
author_facet |
Mattos, Amanda do Prado |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Schwan-Estrada, Kátia Regina Freitas Grabicoski, Edilaine Mauricia Gelinski Itako, Adriana Terumi, 1981- |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mattos, Amanda do Prado |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Controle biológico - Mofo branco - Tomateiro Rizobactérias Sclerotinia sclerotiorum Bacillus amyloliquefaciens 632.4 Ciências Agrárias Agronomia |
topic |
Controle biológico - Mofo branco - Tomateiro Rizobactérias Sclerotinia sclerotiorum Bacillus amyloliquefaciens 632.4 Ciências Agrárias Agronomia |
description |
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Katia Regina Freitas Schwan Estrada |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020 2022-03-11T17:56:00Z 2022-03-11T17:56:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
MATTOS, Amanda do Prado. Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro. 2020. ix, 65 f. Dissertação (mestrado em agronomia) - Universidade Estadual de Maringá, 2020, Maringá, PR. http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6468 |
identifier_str_mv |
MATTOS, Amanda do Prado. Bacillus amyloliquefaciens cepa PKM16 no controle do mofo branco do tomateiro. 2020. ix, 65 f. Dissertação (mestrado em agronomia) - Universidade Estadual de Maringá, 2020, Maringá, PR. |
url |
http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/6468 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Maringá, PR Centro de Ciências Agrárias |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Maringá, PR Centro de Ciências Agrárias |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM) instacron:UEM |
instname_str |
Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
instacron_str |
UEM |
institution |
UEM |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) - Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813258687664357376 |