Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Teoria e Prática da Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/47429 |
Resumo: | O presente artigo tem por objetivo discutir as concepções do diagnóstico de dotação, referido na literatura brasileira pelos termos "superdotação/altas habilidades", em contraponto ao entendimento deste conceito na teoria história-cultural de Vigotski. Concorda-se com o entendimento expresso por Gagné (2009) de que mundialmente existe um caos conceitual em relação ao termo dotação. Para a elaboração do texto utilizou-se como referência os documentos institucionais das políticas de estado brasileiro, os principais autores que discutem sobre a temática, as concepções da teoria histórico-cultural sobre o assunto e um breve relato de dois casos clínicos de crianças com o diagnóstico de dotação. As reflexões ensejadas pelo texto apontam carência de clareza quanto ao termo dotação, exacerbada pela legislação brasileira que criou termos como “superdotação/altas habilidades", tomando por base o sucesso escolar/acadêmico. A concepção histórico-cultural traz um novo olhar sobre os estudos na área da dotação.Palavras-chave: Dotação. Diagnóstico. Teoria histórico-cultural. |
id |
UEM-11_95586b96814b9200e8d6a407e8896bb4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.uem.br/ojs:article/47429 |
network_acronym_str |
UEM-11 |
network_name_str |
Teoria e Prática da Educação (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizerO presente artigo tem por objetivo discutir as concepções do diagnóstico de dotação, referido na literatura brasileira pelos termos "superdotação/altas habilidades", em contraponto ao entendimento deste conceito na teoria história-cultural de Vigotski. Concorda-se com o entendimento expresso por Gagné (2009) de que mundialmente existe um caos conceitual em relação ao termo dotação. Para a elaboração do texto utilizou-se como referência os documentos institucionais das políticas de estado brasileiro, os principais autores que discutem sobre a temática, as concepções da teoria histórico-cultural sobre o assunto e um breve relato de dois casos clínicos de crianças com o diagnóstico de dotação. As reflexões ensejadas pelo texto apontam carência de clareza quanto ao termo dotação, exacerbada pela legislação brasileira que criou termos como “superdotação/altas habilidades", tomando por base o sucesso escolar/acadêmico. A concepção histórico-cultural traz um novo olhar sobre os estudos na área da dotação.Palavras-chave: Dotação. Diagnóstico. Teoria histórico-cultural.Universidade Estadual de Maringá2019-04-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/4742910.4025/tpe.v22i1.47429Teoria e Prática da Educação; v. 22 n. 1 (2019); 50-632237-87071415-837Xreponame:Teoria e Prática da Educação (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/47429/pdf_1Fuhr, Ingrid LilianXimenes, Penélopeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-11T12:38:44Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/47429Revistahttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEducPUBhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/oaiteoriaepraticadaeducacao@gmail.com || teoriaepraticadaeducacao@gmail.com2237-87071415-837xopendoar:2023-01-12T10:59:39.697825Teoria e Prática da Educação (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
title |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
spellingShingle |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer Fuhr, Ingrid Lilian |
title_short |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
title_full |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
title_fullStr |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
title_full_unstemmed |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
title_sort |
Dotação: o que a teoria histórico-cultural tem a dizer |
author |
Fuhr, Ingrid Lilian |
author_facet |
Fuhr, Ingrid Lilian Ximenes, Penélope |
author_role |
author |
author2 |
Ximenes, Penélope |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fuhr, Ingrid Lilian Ximenes, Penélope |
description |
O presente artigo tem por objetivo discutir as concepções do diagnóstico de dotação, referido na literatura brasileira pelos termos "superdotação/altas habilidades", em contraponto ao entendimento deste conceito na teoria história-cultural de Vigotski. Concorda-se com o entendimento expresso por Gagné (2009) de que mundialmente existe um caos conceitual em relação ao termo dotação. Para a elaboração do texto utilizou-se como referência os documentos institucionais das políticas de estado brasileiro, os principais autores que discutem sobre a temática, as concepções da teoria histórico-cultural sobre o assunto e um breve relato de dois casos clínicos de crianças com o diagnóstico de dotação. As reflexões ensejadas pelo texto apontam carência de clareza quanto ao termo dotação, exacerbada pela legislação brasileira que criou termos como “superdotação/altas habilidades", tomando por base o sucesso escolar/acadêmico. A concepção histórico-cultural traz um novo olhar sobre os estudos na área da dotação.Palavras-chave: Dotação. Diagnóstico. Teoria histórico-cultural. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-04-09 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/47429 10.4025/tpe.v22i1.47429 |
url |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/47429 |
identifier_str_mv |
10.4025/tpe.v22i1.47429 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/47429/pdf_1 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Maringá |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Maringá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Teoria e Prática da Educação; v. 22 n. 1 (2019); 50-63 2237-8707 1415-837X reponame:Teoria e Prática da Educação (Online) instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM) instacron:UEM |
instname_str |
Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
instacron_str |
UEM |
institution |
UEM |
reponame_str |
Teoria e Prática da Educação (Online) |
collection |
Teoria e Prática da Educação (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Teoria e Prática da Educação (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
repository.mail.fl_str_mv |
teoriaepraticadaeducacao@gmail.com || teoriaepraticadaeducacao@gmail.com |
_version_ |
1792207157822750720 |