ANÁLISE DO PERFIL DA FLEXIBILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES MENSURADA POR MEIO DE DOIS TESTES
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000200257 |
Resumo: | RESUMOO objetivo do presente estudo foi mensurar a flexibilidade de crianças e adolescentes de ambos os sexos (7 aos 15 anos de idade), utilizando o teste de Sentar-e-Alcançar (TSA) e outro teste (Banco para a Avaliação da Flexibilidade - BAFLEX) que possibilite controlar as influências das características antropométricas individuais. Participaram do estudo 250 escolares do sexo masculino e feminino, agrupados em cinco faixas etárias: 7, 9, 11, 13, 15 anos. Quando testados pelo TSA, foi verificado um comportamento similar entre os sexos, destacando-se uma diminuição da flexibilidade até os 13 anos e estabilização aos 15 anos de idade. Em relação ao BAFLEX, não foi detectada redução do desempenho, mas sim um aumento da flexibilidade com o avanço da idade. Adicionalmente, as voluntárias apresentaram maiores níveis de flexibilidade que os indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 13 anos. O comportamento da flexibilidade foi diferente entre os testes utilizados, reforçando a expectativa de que os resultados do TSA são influenciados por características antropométricas. |
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ANÁLISE DO PERFIL DA FLEXIBILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES MENSURADA POR MEIO DE DOIS TESTESAptidão FísicaFlexibilidadeCriançasAdolescentesRESUMOO objetivo do presente estudo foi mensurar a flexibilidade de crianças e adolescentes de ambos os sexos (7 aos 15 anos de idade), utilizando o teste de Sentar-e-Alcançar (TSA) e outro teste (Banco para a Avaliação da Flexibilidade - BAFLEX) que possibilite controlar as influências das características antropométricas individuais. Participaram do estudo 250 escolares do sexo masculino e feminino, agrupados em cinco faixas etárias: 7, 9, 11, 13, 15 anos. Quando testados pelo TSA, foi verificado um comportamento similar entre os sexos, destacando-se uma diminuição da flexibilidade até os 13 anos e estabilização aos 15 anos de idade. Em relação ao BAFLEX, não foi detectada redução do desempenho, mas sim um aumento da flexibilidade com o avanço da idade. Adicionalmente, as voluntárias apresentaram maiores níveis de flexibilidade que os indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 13 anos. O comportamento da flexibilidade foi diferente entre os testes utilizados, reforçando a expectativa de que os resultados do TSA são influenciados por características antropométricas.Universidade Estadual de Maringá 2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000200257Revista da Educação Física / UEM v.26 n.2 2015reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v26i2.22871info:eu-repo/semantics/openAccessMartins-Costa,Hugo CesarAraújo,Sílvia Ribeiro SantosLima,Fernando VitorMenzel,Hans-JoachimFernandes,Amanda PaulaChagas,Mauro Helenopor2015-10-16T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832015000200257Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2015-10-16T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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