COMPARAÇÃO ENTRE O TESTE DE FITA REAGENTE ATRAVÉS DA URINA E O TESTE DE BETA-HIDROXIBUTIRATO PELO SANGUE PARA DETECÇÃO DE CETOSE EM VACAS LACTANTES.
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41111 |
Resumo: | A cetose bovina é uma doença metabólica que atinge vacas principalmente após o parto, podendo apresentar-se tanto na forma clínica como subclínica e muitas vezes não é percebido pelo produtor, porém causa perdas econômicas consideráveis, pois há uma diminuição na produção de leite, atraso do próximo parto e desenvolvimento de doenças secundárias. Neste trabalho foi realizado um levantamento em 41 vacas pós-parto (oitavo ao sexagésimo dia de lactação), para análise comparativa de dois métodos de diagnóstico de cetose bovina, por meio da avaliação da presença de corpos cetônicos na urina, utilizando fita reagente em comparação com o beta-hidroxibutirato (BHB) no sangue total, utilizando aparelho portátil. O teste realizado através do exame de urina com fita reagente obteve resultado de 2,4% (1/41) de animais positivos enquanto o realizado através de aparelho automático portátil, apresentou 58,5% (24/41) de positividade para cetose, todas subclínica. Pode-se evidenciar que o teste com aparelho portátil é mais eficiente e é possível realizar um diagnóstico precoce, já que a cetose identificada com o teste da urina precisa estar em altas concentrações para ser positiva. O objetivo deste trabalho foi identificar qual método de diagnóstico de cetose subclínica e clínica é mais eficaz, com maior precisão de dados, maior facilidade em coleta e melhor relação. |
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COMPARAÇÃO ENTRE O TESTE DE FITA REAGENTE ATRAVÉS DA URINA E O TESTE DE BETA-HIDROXIBUTIRATO PELO SANGUE PARA DETECÇÃO DE CETOSE EM VACAS LACTANTES.diagnósticodoença metabólicacetose bovinaA cetose bovina é uma doença metabólica que atinge vacas principalmente após o parto, podendo apresentar-se tanto na forma clínica como subclínica e muitas vezes não é percebido pelo produtor, porém causa perdas econômicas consideráveis, pois há uma diminuição na produção de leite, atraso do próximo parto e desenvolvimento de doenças secundárias. Neste trabalho foi realizado um levantamento em 41 vacas pós-parto (oitavo ao sexagésimo dia de lactação), para análise comparativa de dois métodos de diagnóstico de cetose bovina, por meio da avaliação da presença de corpos cetônicos na urina, utilizando fita reagente em comparação com o beta-hidroxibutirato (BHB) no sangue total, utilizando aparelho portátil. O teste realizado através do exame de urina com fita reagente obteve resultado de 2,4% (1/41) de animais positivos enquanto o realizado através de aparelho automático portátil, apresentou 58,5% (24/41) de positividade para cetose, todas subclínica. Pode-se evidenciar que o teste com aparelho portátil é mais eficiente e é possível realizar um diagnóstico precoce, já que a cetose identificada com o teste da urina precisa estar em altas concentrações para ser positiva. O objetivo deste trabalho foi identificar qual método de diagnóstico de cetose subclínica e clínica é mais eficaz, com maior precisão de dados, maior facilidade em coleta e melhor relação. EDUEM - Universidade Estadual de Maringá2018-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionestudo de corteapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documentimage/jpegapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/4111110.4025/revcivet.v5i2.41111Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública; v. 5 n. 2 (2018); 137-1472358-4610reponame:Revista de Ciência Veterinária e Saúde Públicainstname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41111/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41111/751375146415https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41111/751375146724https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41111/751375146725https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41111/751375146726Copyright (c) 2018 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessGeron, Caroline CellaMaria, Flávia NesiSampaio, Augusto José SavioliNakazato, GersonNishio, Erick Kenji2020-10-15T17:15:58Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/41111Revistahttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/PUBhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/oaipaulomarcusso@gmail.com || periodicos@uem.br2358-46102358-4610opendoar:2020-10-15T17:15:58Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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