Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/19306 |
Resumo: | O objetivo foi verificar o efeito da suplementação de cafeína na potência anaeróbia intermitente em ciclistas treinados. Dez atletas foram submetidos a duas sessões experimentais em um modelo randomizado e duplo-cego. Em cada sessão, os participantes ingeriram aleatoriamente uma cápsula de cafeína (6 mg/kg) ou placebo, e, uma hora após realizaram dois testes de Wingate (T1, T2) para a determinação do desempenho anaeróbio, com um intervalo de 4 minutos entre si. A análise estatística, utilizado ANOVA para medidas repetidas, não revelou diferenças significativas entre os testes com cafeína e placebo. Na comparação intra-testes houve redução significativa apenas para a Potência Média (W) entre as sessões com cafeína (T1c: 673,6±59,5 vs T2c: 589,0±58,8). A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente, porém, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes. |
id |
UEM-9_5a9153b970eaf593258a76999b16aa93 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.uem.br/ojs:article/19306 |
network_acronym_str |
UEM-9 |
network_name_str |
Journal of Physical Education (Maringá) |
repository_id_str |
|
spelling |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbiaPotência anaeróbiaafeínaTeste de WingateEstimulantedesempenho esportivoO objetivo foi verificar o efeito da suplementação de cafeína na potência anaeróbia intermitente em ciclistas treinados. Dez atletas foram submetidos a duas sessões experimentais em um modelo randomizado e duplo-cego. Em cada sessão, os participantes ingeriram aleatoriamente uma cápsula de cafeína (6 mg/kg) ou placebo, e, uma hora após realizaram dois testes de Wingate (T1, T2) para a determinação do desempenho anaeróbio, com um intervalo de 4 minutos entre si. A análise estatística, utilizado ANOVA para medidas repetidas, não revelou diferenças significativas entre os testes com cafeína e placebo. Na comparação intra-testes houve redução significativa apenas para a Potência Média (W) entre as sessões com cafeína (T1c: 673,6±59,5 vs T2c: 589,0±58,8). A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente, porém, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2014-04-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa experimentalapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/19306Journal of Physical Education; Vol 25 No 1 (2014); 109-116Journal of Physical Education; Vol. 25 Núm. 1 (2014); 109-116Journal of Physical Education; v. 25 n. 1 (2014); 109-1162448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/19306/13659da Silva, Cíntia GrandeCavazzotto, Timothy GustavoQueiroga, Marcos Robertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-17T08:41:38Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/19306Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:41:38Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
title |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
spellingShingle |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia da Silva, Cíntia Grande Potência anaeróbia afeína Teste de Wingate Estimulante desempenho esportivo |
title_short |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
title_full |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
title_fullStr |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
title_full_unstemmed |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
title_sort |
Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia |
author |
da Silva, Cíntia Grande |
author_facet |
da Silva, Cíntia Grande Cavazzotto, Timothy Gustavo Queiroga, Marcos Roberto |
author_role |
author |
author2 |
Cavazzotto, Timothy Gustavo Queiroga, Marcos Roberto |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
da Silva, Cíntia Grande Cavazzotto, Timothy Gustavo Queiroga, Marcos Roberto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Potência anaeróbia afeína Teste de Wingate Estimulante desempenho esportivo |
topic |
Potência anaeróbia afeína Teste de Wingate Estimulante desempenho esportivo |
description |
O objetivo foi verificar o efeito da suplementação de cafeína na potência anaeróbia intermitente em ciclistas treinados. Dez atletas foram submetidos a duas sessões experimentais em um modelo randomizado e duplo-cego. Em cada sessão, os participantes ingeriram aleatoriamente uma cápsula de cafeína (6 mg/kg) ou placebo, e, uma hora após realizaram dois testes de Wingate (T1, T2) para a determinação do desempenho anaeróbio, com um intervalo de 4 minutos entre si. A análise estatística, utilizado ANOVA para medidas repetidas, não revelou diferenças significativas entre os testes com cafeína e placebo. Na comparação intra-testes houve redução significativa apenas para a Potência Média (W) entre as sessões com cafeína (T1c: 673,6±59,5 vs T2c: 589,0±58,8). A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente, porém, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-04-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Pesquisa experimental |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/19306 |
url |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/19306 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/19306/13659 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil |
publisher.none.fl_str_mv |
Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil |
dc.source.none.fl_str_mv |
Journal of Physical Education; Vol 25 No 1 (2014); 109-116 Journal of Physical Education; Vol. 25 Núm. 1 (2014); 109-116 Journal of Physical Education; v. 25 n. 1 (2014); 109-116 2448-2455 reponame:Journal of Physical Education (Maringá) instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM) instacron:UEM |
instname_str |
Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
instacron_str |
UEM |
institution |
UEM |
reponame_str |
Journal of Physical Education (Maringá) |
collection |
Journal of Physical Education (Maringá) |
repository.name.fl_str_mv |
Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revdef@uem.br |
_version_ |
1754732543814402048 |