O comportamento de risco para transtornos alimentares atenua o desempenho nas provas dos 100m e 200m livre em nadadoras?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26834 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi comparar o desempenho (melhor tempo em segundos) nas provas dos 100m e 200m livre de nadadoras em razão dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA). Participaram 84 nadadoras das categorias infantil, juvenil ou júnior. O Eating Attitudes Test (EAT-26) foi utilizado para avaliar os CRTA. Utilizou-se o melhor tempo em segundos para determinar o desempenho nas provas de 100m e 200m livre. Conduziu-se a análise multivariada de covariância (MANCOVA) para comparar o desempenho (tempo em segundos) nas provas de 100m e 200m livre entre nadadoras com (EAT-26≥21) e sem risco (EAT-26<21) para transtornos alimentares. Os achados apontaram diferença de desempenho nas provas dos 100m (F(2, 82)=12,86; p=0,01; d=0,5) e 200m livre (F(2, 82)=11,72; p=0,02; d=0,5) entre os grupos com e sem risco para os transtornos alimentares. Concluiu-se que as nadadoras com maior frequência de uso de CRTA demonstraram menor desempenho nas provas dos 100m e 200m livre. |
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O comportamento de risco para transtornos alimentares atenua o desempenho nas provas dos 100m e 200m livre em nadadoras?Transtornos alimentares. Atletas. Natação.O objetivo do estudo foi comparar o desempenho (melhor tempo em segundos) nas provas dos 100m e 200m livre de nadadoras em razão dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA). Participaram 84 nadadoras das categorias infantil, juvenil ou júnior. O Eating Attitudes Test (EAT-26) foi utilizado para avaliar os CRTA. Utilizou-se o melhor tempo em segundos para determinar o desempenho nas provas de 100m e 200m livre. Conduziu-se a análise multivariada de covariância (MANCOVA) para comparar o desempenho (tempo em segundos) nas provas de 100m e 200m livre entre nadadoras com (EAT-26≥21) e sem risco (EAT-26<21) para transtornos alimentares. Os achados apontaram diferença de desempenho nas provas dos 100m (F(2, 82)=12,86; p=0,01; d=0,5) e 200m livre (F(2, 82)=11,72; p=0,02; d=0,5) entre os grupos com e sem risco para os transtornos alimentares. Concluiu-se que as nadadoras com maior frequência de uso de CRTA demonstraram menor desempenho nas provas dos 100m e 200m livre.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2017-05-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTransversal; Quantitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26834Journal of Physical Education; Vol 28 No 1 (2017); e-2828Journal of Physical Education; Vol. 28 Núm. 1 (2017); e-2828Journal of Physical Education; v. 28 n. 1 (2017); e-28282448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporenghttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26834/19193https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26834/19520Fortes, Leonardo de SousaOliveira, Saulo Fernandes MeloSantos, Tony Meireles dosAlmeida, Sebastião de SousaFerreira, Maria Elisa Caputoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-17T08:43:04Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/26834Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:43:04Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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