Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914 |
Resumo: | O estudo relacionou a eficácia obtida nas situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analizando-se as súmulas da competição, a eficácia de H+ foi considerada como “baixa”, “média” ou “alta” e, de acordo com o resultado das partidas, as equipes foram classificadas como “perdedoras” ou “vencedoras”. Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes saíram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas (p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia naquela situação de jogo apresentou 13,25% maior probabilidade de derrota. Concluiu-se que a eficácia da H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória. |
id |
UEM-9_6cc99dad0330d49f0afbaf34fb397d55 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.uem.br/ojs:article/26914 |
network_acronym_str |
UEM-9 |
network_name_str |
Journal of Physical Education (Maringá) |
repository_id_str |
|
spelling |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo AquáticoDesempenho AtléticoAvaliação do RendimentoTreinamentoO estudo relacionou a eficácia obtida nas situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analizando-se as súmulas da competição, a eficácia de H+ foi considerada como “baixa”, “média” ou “alta” e, de acordo com o resultado das partidas, as equipes foram classificadas como “perdedoras” ou “vencedoras”. Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes saíram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas (p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia naquela situação de jogo apresentou 13,25% maior probabilidade de derrota. Concluiu-se que a eficácia da H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória. Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2015-10-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914Journal of Physical Education; Vol 26 No 4 (2015); 541-547Journal of Physical Education; Vol. 26 Núm. 4 (2015); 541-547Journal of Physical Education; v. 26 n. 4 (2015); 541-5472448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914/15528Tucher, GuilhermeCanossa, SofiaCabral, Ricardo GomesGarrido, Nuno DomingosCastro, Flávio Antônio de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-17T08:42:44Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/26914Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:42:44Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
title |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
spellingShingle |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático Tucher, Guilherme Desempenho Atlético Avaliação do Rendimento Treinamento |
title_short |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
title_full |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
title_fullStr |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
title_full_unstemmed |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
title_sort |
Relação Entre a Eficácia da Superioridade Numérica Temporal e o Resultado da Partida no Polo Aquático |
author |
Tucher, Guilherme |
author_facet |
Tucher, Guilherme Canossa, Sofia Cabral, Ricardo Gomes Garrido, Nuno Domingos Castro, Flávio Antônio de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Canossa, Sofia Cabral, Ricardo Gomes Garrido, Nuno Domingos Castro, Flávio Antônio de Souza |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tucher, Guilherme Canossa, Sofia Cabral, Ricardo Gomes Garrido, Nuno Domingos Castro, Flávio Antônio de Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Desempenho Atlético Avaliação do Rendimento Treinamento |
topic |
Desempenho Atlético Avaliação do Rendimento Treinamento |
description |
O estudo relacionou a eficácia obtida nas situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analizando-se as súmulas da competição, a eficácia de H+ foi considerada como “baixa”, “média” ou “alta” e, de acordo com o resultado das partidas, as equipes foram classificadas como “perdedoras” ou “vencedoras”. Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes saíram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas (p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia naquela situação de jogo apresentou 13,25% maior probabilidade de derrota. Concluiu-se que a eficácia da H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-10-25 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914 |
url |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/26914/15528 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil |
publisher.none.fl_str_mv |
Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil |
dc.source.none.fl_str_mv |
Journal of Physical Education; Vol 26 No 4 (2015); 541-547 Journal of Physical Education; Vol. 26 Núm. 4 (2015); 541-547 Journal of Physical Education; v. 26 n. 4 (2015); 541-547 2448-2455 reponame:Journal of Physical Education (Maringá) instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM) instacron:UEM |
instname_str |
Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
instacron_str |
UEM |
institution |
UEM |
reponame_str |
Journal of Physical Education (Maringá) |
collection |
Journal of Physical Education (Maringá) |
repository.name.fl_str_mv |
Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revdef@uem.br |
_version_ |
1754732544303038464 |