RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541 |
Resumo: | O estudo relacionou a eficácia das situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analisando as súmulas da competição a eficácia de H+ foi classificada como"baixa", "média" ou "alta". Já as equipes, pelo resultado da partida, foram classificadas como "perdedoras" ou "vencedoras". Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes foram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas ( p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia de H+ apresentou 13,25 mais chances de derrota. Concluiu-se que a eficácia de H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória. |
id |
UEM-4_b8544cf0ff8e78875c563a3bce24bf2e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1983-30832015000400541 |
network_acronym_str |
UEM-4 |
network_name_str |
Revista da Educação física/UEM (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICODesempenho AtléticoAvaliação do RendimentoTreinamentoO estudo relacionou a eficácia das situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analisando as súmulas da competição a eficácia de H+ foi classificada como"baixa", "média" ou "alta". Já as equipes, pelo resultado da partida, foram classificadas como "perdedoras" ou "vencedoras". Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes foram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas ( p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia de H+ apresentou 13,25 mais chances de derrota. Concluiu-se que a eficácia de H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória.Universidade Estadual de Maringá 2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541Revista da Educação Física / UEM v.26 n.4 2015reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v26i4.26914info:eu-repo/semantics/openAccessTucher,GuilhermeCanossa,SofiaCabral,Ricardo GomesGarrido,Nuno DomingosCastro,Flávio Antônio de Souzapor2015-12-03T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832015000400541Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2015-12-03T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
title |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
spellingShingle |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO Tucher,Guilherme Desempenho Atlético Avaliação do Rendimento Treinamento |
title_short |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
title_full |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
title_fullStr |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
title_full_unstemmed |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
title_sort |
RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO |
author |
Tucher,Guilherme |
author_facet |
Tucher,Guilherme Canossa,Sofia Cabral,Ricardo Gomes Garrido,Nuno Domingos Castro,Flávio Antônio de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Canossa,Sofia Cabral,Ricardo Gomes Garrido,Nuno Domingos Castro,Flávio Antônio de Souza |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tucher,Guilherme Canossa,Sofia Cabral,Ricardo Gomes Garrido,Nuno Domingos Castro,Flávio Antônio de Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Desempenho Atlético Avaliação do Rendimento Treinamento |
topic |
Desempenho Atlético Avaliação do Rendimento Treinamento |
description |
O estudo relacionou a eficácia das situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analisando as súmulas da competição a eficácia de H+ foi classificada como"baixa", "média" ou "alta". Já as equipes, pelo resultado da partida, foram classificadas como "perdedoras" ou "vencedoras". Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes foram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas ( p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia de H+ apresentou 13,25 mais chances de derrota. Concluiu-se que a eficácia de H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.4025/reveducfis.v26i4.26914 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Maringá |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Maringá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Educação Física / UEM v.26 n.4 2015 reponame:Revista da Educação física/UEM (Online) instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM) instacron:UEM |
instname_str |
Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
instacron_str |
UEM |
institution |
UEM |
reponame_str |
Revista da Educação física/UEM (Online) |
collection |
Revista da Educação física/UEM (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revdef@uem.br |
_version_ |
1799317486396506112 |