RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tucher,Guilherme
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Canossa,Sofia, Cabral,Ricardo Gomes, Garrido,Nuno Domingos, Castro,Flávio Antônio de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Educação física/UEM (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541
Resumo: O estudo relacionou a eficácia das situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analisando as súmulas da competição a eficácia de H+ foi classificada como"baixa", "média" ou "alta". Já as equipes, pelo resultado da partida, foram classificadas como "perdedoras" ou "vencedoras". Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes foram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas ( p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia de H+ apresentou 13,25 mais chances de derrota. Concluiu-se que a eficácia de H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória.
id UEM-4_b8544cf0ff8e78875c563a3bce24bf2e
oai_identifier_str oai:scielo:S1983-30832015000400541
network_acronym_str UEM-4
network_name_str Revista da Educação física/UEM (Online)
repository_id_str
spelling RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICODesempenho AtléticoAvaliação do RendimentoTreinamentoO estudo relacionou a eficácia das situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analisando as súmulas da competição a eficácia de H+ foi classificada como"baixa", "média" ou "alta". Já as equipes, pelo resultado da partida, foram classificadas como "perdedoras" ou "vencedoras". Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes foram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas ( p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia de H+ apresentou 13,25 mais chances de derrota. Concluiu-se que a eficácia de H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória.Universidade Estadual de Maringá 2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541Revista da Educação Física / UEM v.26 n.4 2015reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v26i4.26914info:eu-repo/semantics/openAccessTucher,GuilhermeCanossa,SofiaCabral,Ricardo GomesGarrido,Nuno DomingosCastro,Flávio Antônio de Souzapor2015-12-03T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832015000400541Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2015-12-03T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false
dc.title.none.fl_str_mv RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
title RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
spellingShingle RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
Tucher,Guilherme
Desempenho Atlético
Avaliação do Rendimento
Treinamento
title_short RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
title_full RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
title_fullStr RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
title_full_unstemmed RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
title_sort RELAÇÃO ENTRE A EFICÁCIA DA SUPERIORIDADE NUMÉRICA TEMPORAL E O RESULTADO DA PARTIDA NO POLO AQUÁTICO
author Tucher,Guilherme
author_facet Tucher,Guilherme
Canossa,Sofia
Cabral,Ricardo Gomes
Garrido,Nuno Domingos
Castro,Flávio Antônio de Souza
author_role author
author2 Canossa,Sofia
Cabral,Ricardo Gomes
Garrido,Nuno Domingos
Castro,Flávio Antônio de Souza
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Tucher,Guilherme
Canossa,Sofia
Cabral,Ricardo Gomes
Garrido,Nuno Domingos
Castro,Flávio Antônio de Souza
dc.subject.por.fl_str_mv Desempenho Atlético
Avaliação do Rendimento
Treinamento
topic Desempenho Atlético
Avaliação do Rendimento
Treinamento
description O estudo relacionou a eficácia das situações de superioridade numérica temporal (H+) com o resultado dos jogos de uma competição nacional de polo aquático. Analisando as súmulas da competição a eficácia de H+ foi classificada como"baixa", "média" ou "alta". Já as equipes, pelo resultado da partida, foram classificadas como "perdedoras" ou "vencedoras". Utilizou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para avaliar o relacionamento entre as variáveis. Quando a eficácia de H+ foi baixa, 68% das equipes perderam a partida. Quando foi alta, 86,2% das equipes foram vencedoras. A eficácia de H+ teve um efeito significativo no resultado das partidas ( p < 0.001), sendo que uma equipe com baixa eficácia de H+ apresentou 13,25 mais chances de derrota. Concluiu-se que a eficácia de H+ influencia o resultado das partidas. Quando esta é média ou alta, as equipes apresentaram maior índice de vitória.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400541
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.4025/reveducfis.v26i4.26914
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Maringá
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Maringá
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Educação Física / UEM v.26 n.4 2015
reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)
instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)
instacron:UEM
instname_str Universidade Estadual de Maringá (UEM)
instacron_str UEM
institution UEM
reponame_str Revista da Educação física/UEM (Online)
collection Revista da Educação física/UEM (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)
repository.mail.fl_str_mv ||revdef@uem.br
_version_ 1799317486396506112