“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2611 |
Resumo: | Este trabalho efetua análise do poema narrativo “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães. Além de Escrava Isaura (1875), o escritor mineiro teve relevante atuação como poeta, ignorada pela crítica. Sendo assim, inicia-se por uma breve exposição de sua produção poética, com destaque para a sua atuação como introdutor da poesia pantagruélica, produzida entre as décadas de 1840 e 1860 pelos poetas e estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Segue-se expondo as bases teóricas para a análise, partindo da consideração do poema como parte da longa tradição do poema narrativo, até a exposição de questões relativas ao tipo grotesco, especificamente as concepções de Victor Hugo (1802-1885) e Mikhail Bakhtin (1895-1975), para, por fim, efetuar análise dos processos de elaboração estrutural do poema. |
id |
UEMS-2_1fd1e22d2d93e018ff65c2d40d04ceca |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2611 |
network_acronym_str |
UEMS-2 |
network_name_str |
REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
repository_id_str |
|
spelling |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo GuimarãesCarnavalizaçãoPoesia BrasileiraRomantismoEste trabalho efetua análise do poema narrativo “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães. Além de Escrava Isaura (1875), o escritor mineiro teve relevante atuação como poeta, ignorada pela crítica. Sendo assim, inicia-se por uma breve exposição de sua produção poética, com destaque para a sua atuação como introdutor da poesia pantagruélica, produzida entre as décadas de 1840 e 1860 pelos poetas e estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Segue-se expondo as bases teóricas para a análise, partindo da consideração do poema como parte da longa tradição do poema narrativo, até a exposição de questões relativas ao tipo grotesco, especificamente as concepções de Victor Hugo (1802-1885) e Mikhail Bakhtin (1895-1975), para, por fim, efetuar análise dos processos de elaboração estrutural do poema.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS2018-10-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2611REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS; v. 2 n. 19 (2018): REPRESENTAÇÕES DA MASCULINIDADE NAS LITERATURAS LUSÓFONAS; 163-1882179-4456reponame:REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMSinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2611/pdfCopyright (c) 2018 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMSinfo:eu-repo/semantics/openAccessMelo, Samuel Carlos2020-11-10T16:36:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2611Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REVPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/oairevell@uems.br||andre_benatti29@hotmail.com2179-44562179-4456opendoar:2020-11-10T16:36:19REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
title |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
spellingShingle |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães Melo, Samuel Carlos Carnavalização Poesia Brasileira Romantismo |
title_short |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
title_full |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
title_fullStr |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
title_full_unstemmed |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
title_sort |
“Feliz caralho meu, exulta, exulta!”: a ambivalência do pênis em “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães |
author |
Melo, Samuel Carlos |
author_facet |
Melo, Samuel Carlos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Melo, Samuel Carlos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Carnavalização Poesia Brasileira Romantismo |
topic |
Carnavalização Poesia Brasileira Romantismo |
description |
Este trabalho efetua análise do poema narrativo “O Elixir do Pajé”, de Bernardo Guimarães. Além de Escrava Isaura (1875), o escritor mineiro teve relevante atuação como poeta, ignorada pela crítica. Sendo assim, inicia-se por uma breve exposição de sua produção poética, com destaque para a sua atuação como introdutor da poesia pantagruélica, produzida entre as décadas de 1840 e 1860 pelos poetas e estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Segue-se expondo as bases teóricas para a análise, partindo da consideração do poema como parte da longa tradição do poema narrativo, até a exposição de questões relativas ao tipo grotesco, especificamente as concepções de Victor Hugo (1802-1885) e Mikhail Bakhtin (1895-1975), para, por fim, efetuar análise dos processos de elaboração estrutural do poema. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-10-22 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2611 |
url |
https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2611 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2611/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS |
dc.source.none.fl_str_mv |
REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS; v. 2 n. 19 (2018): REPRESENTAÇÕES DA MASCULINIDADE NAS LITERATURAS LUSÓFONAS; 163-188 2179-4456 reponame:REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS instname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) instacron:UEMS |
instname_str |
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) |
instacron_str |
UEMS |
institution |
UEMS |
reponame_str |
REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
collection |
REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
repository.name.fl_str_mv |
REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
revell@uems.br||andre_benatti29@hotmail.com |
_version_ |
1797174564146380800 |