The narrative poem of Bernardo Guimarães: the ambivalence of laughter in “A Origem do Mênstruo”
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Via Atlântica (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/125739 |
Resumo: | Este trabalho investiga os processos de elaboração estrutural do poemas narrativo “A Origem do Mênstruo”, de Bernardo Guimarães. Além de Escrava Isaura (1875), o escritor mineiro teve relevante atuação como poeta, ignorada pela crítica. Nesse sentido, inicia-se pela exposição de sua situação controvérsia nos manuais de história da literatura, em que sua notabilidade está creditada, quase que exclusivamente, à atuação como romancista, passando pela exposição de aspectos gerais sobre sua produção em poesia, a situação em relação à poesia romântica de seus coetâneos, assim como a sua atuação como introdutor da poesia pantagruélica, produzida e figurada clandestinamente entre os estudantes da faculdade de direito do Largo São Francisco em São Paulo, entre as décadas de 1840 e 1850. Segue-se expondo os pressupostos teóricos para a análise, partindo da imersão dos poemas na longa tradição do poema narrativo, até a exposição de questões relativas ao tipo grotesco, especificamente as concepções de Victor Hugo (1802-1885) e Mikhail Bakhtin (1895-1975), para, por fim, efetuar análise do poema em questão. |
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The narrative poem of Bernardo Guimarães: the ambivalence of laughter in “A Origem do Mênstruo”O poema narrativo de Bernardo Guimarães: a ambivalência do riso em “A Origem do Mênstruo”Análise estruturalcarnavalizaçãopoesia brasileiraRomantismoStructural analysiscarnivalizationbrazilian poetryRomanticismEste trabalho investiga os processos de elaboração estrutural do poemas narrativo “A Origem do Mênstruo”, de Bernardo Guimarães. Além de Escrava Isaura (1875), o escritor mineiro teve relevante atuação como poeta, ignorada pela crítica. Nesse sentido, inicia-se pela exposição de sua situação controvérsia nos manuais de história da literatura, em que sua notabilidade está creditada, quase que exclusivamente, à atuação como romancista, passando pela exposição de aspectos gerais sobre sua produção em poesia, a situação em relação à poesia romântica de seus coetâneos, assim como a sua atuação como introdutor da poesia pantagruélica, produzida e figurada clandestinamente entre os estudantes da faculdade de direito do Largo São Francisco em São Paulo, entre as décadas de 1840 e 1850. Segue-se expondo os pressupostos teóricos para a análise, partindo da imersão dos poemas na longa tradição do poema narrativo, até a exposição de questões relativas ao tipo grotesco, especificamente as concepções de Victor Hugo (1802-1885) e Mikhail Bakhtin (1895-1975), para, por fim, efetuar análise do poema em questão. This work investigates the processes of structural elaboration of the narrative poem “A Origem do Mênstruo”, by Bernardo Guimarães. It begins with the exposition of the author's controversial situation in the literature manuals of literature, through the exposition of general aspects about his production in poetry, more specifically, his performance as an introducer of pantagruelic poetry. The theoretical assumptions for analysis are drawn from the immersion of the poem in the long tradition of the narrative poem and questions related to the grotesque type, specifically the conceptions of Victor Hugo (1802-1885) and Mikhail Bakhtin (1895- 1975), to finally analyze the poem in question.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2017-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/xmlhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/12573910.11606/va.v0i32.125739Via Atlântica; v. 18 n. 2 (2017): A poesia no limite ou os (des)limites da poesia; 204-222Via Atlântica; Vol. 18 No. 2 (2017): A poesia no limite ou os (des)limites da poesia; 204-2222317-80861516-5159reponame:Via Atlântica (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/125739/136998https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/125739/196383Copyright (c) 2017 Samuel Carlos Melo, José Batista de Saleshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMelo, Samuel CarlosSales, José Batista de2023-06-26T13:42:54Zoai:revistas.usp.br:article/125739Revistahttp://www.revistas.usp.br/viaatlanticaPUBhttp://www.revistas.usp.br/viaatlantica/oaiviatlan24@gmail.com2317-80861516-5159opendoar:2023-06-26T13:42:54Via Atlântica (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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