Masculinidades em Seis vezes Lucas, de Lygia Bojunga
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/3023 |
Resumo: | Este trabalho reflete sobre Seis vezes Lucas, de Lygia Bojunga tomando por base os estudos sobre gênero. A narrativa apresenta questões relacionadas à traição, o medo e as relações familiares das personagens. Para tanto, recorremos a teorias que definem gênero. Segundo Pierre Bourdieu (2011), a sociedade funciona como uma máquina simbólica que confirma a dominação masculina torna-a dispensável de justificativas diante de posturas machistas. O autor expõe que, a divisão social do trabalho é a responsável pela delimitação entre atividades e espaços que cabe a cada um dos dois sexos. Neste contexto, Lygia Bojunga apresenta formas de representação das masculinidades, como o pai do garoto Lucas que o proíbe de chorar ou sentir medo; ou a mãe do garoto, mulher omissa e submissa às atitudes arbitrarias do pai. Neste trabalho procurou-se compreender a ideia da construção das masculinidades, investigando a relação dos personagens em suas ações, que relevam o papel assumido por ambos os sexos no contexto sociocultural. |
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