Um Carandiru – memórias através do rap de cárcere
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/1547 |
Resumo: | Este artigo apresenta um recorte sobre a história do famoso Complexo Carcerário do Carandiru entrelaçado com o rap produzido por dois grupos neste espaço, entre os períodos de 1998 a 2002. Os grupos de rap 509-E e Detentos do Rap trazem os temas da superpopulação carcerária, da violência policial e entre detentos, além de memórias do Massacre do Carandiru ocorrido em 1992. Suas poéticas servem como um lenitivo a todos aqueles que já estiveram ou estão privados de liberdade. Suas vozes e performances reproduzem uma estética de sobrevivência através da palavra poética que reverbera as condições degradantes dos presidiários. |
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