O (não) lugar do masculino em Triste fim de Policarpo Quaresma
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2812 |
Resumo: | O presente trabalho discorre acerca da representação da identidade masculina do protagonista da obra Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, a qual ora se localiza em territorialidades arquetípicas, ora se mostra destoante perante as identificações predeterminadas para o contexto social em que se passa a história. Em nossa leitura crítica, valer-nos-emos do método comparatista para examinar algumas outras ocorrências de representação masculina em personagens que fazem parte da narrativa, a fim de exemplificar as possibilidades duais, condizentes e contrastantes que categorizam as subjetivações do sujeito masculino, a saber: uma identidade hegemônica e uma não hegemônica. Nesse sentido, explana-se sobre a temática genérica de masculinidade e sobre o sistema abstrato que produz e reproduz identidades e papéis sociais para homens e mulheres. Para tanto, utiliza-se dos pressupostos teóricos de pensadores como: Badinter (1993), Nolasco (2001), Oliveira (2004), Albuquerque Júnior (2013) e Deleuze e Guattari (2015), dentre outros escritores que sejam pertinentes para o referido estudo. |
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O (não) lugar do masculino em Triste fim de Policarpo QuaresmaIdentidadeRepresentaçãoMasculinidadeTriste fim de Policarpo Quaresma.O presente trabalho discorre acerca da representação da identidade masculina do protagonista da obra Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, a qual ora se localiza em territorialidades arquetípicas, ora se mostra destoante perante as identificações predeterminadas para o contexto social em que se passa a história. Em nossa leitura crítica, valer-nos-emos do método comparatista para examinar algumas outras ocorrências de representação masculina em personagens que fazem parte da narrativa, a fim de exemplificar as possibilidades duais, condizentes e contrastantes que categorizam as subjetivações do sujeito masculino, a saber: uma identidade hegemônica e uma não hegemônica. Nesse sentido, explana-se sobre a temática genérica de masculinidade e sobre o sistema abstrato que produz e reproduz identidades e papéis sociais para homens e mulheres. Para tanto, utiliza-se dos pressupostos teóricos de pensadores como: Badinter (1993), Nolasco (2001), Oliveira (2004), Albuquerque Júnior (2013) e Deleuze e Guattari (2015), dentre outros escritores que sejam pertinentes para o referido estudo.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS2018-10-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2812REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS; v. 2 n. 19 (2018): REPRESENTAÇÕES DA MASCULINIDADE NAS LITERATURAS LUSÓFONAS; 60-872179-4456reponame:REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMSinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/2812/pdfCopyright (c) 2018 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMSinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Roniê Rodriguesdo Nascimento, George Patrick2020-11-10T16:36:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2812Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REVPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/oairevell@uems.br||andre_benatti29@hotmail.com2179-44562179-4456opendoar:2020-11-10T16:36:19REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false |
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