Línguas visuais em foco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Claraboia |
Texto Completo: | https://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/222 |
Resumo: | Línguas visuais e línguas orais são modalidades que têm suas próprias características. Contudo, houve a necessidade de defender as primeiras enquanto línguas naturais e, para tanto, deu-se atenção àquilo que as aproximava, consequentemente, alguns aspectos das línguas visoespaciais ainda carecem de estudos que se concentrem na modalidade visual. Por isso, o objetivo deste artigo é demonstrar aquilo nas quais elas diferem, apresentando novas teorias visuais como as encontradas em Bense (1971) e Groupe (1993) que tratam da gramática do visual. Além disso objetiva ainda dar mais atenção às características inerentes às línguas visuais como simultaneidade e quadridimensionalidade, além de refletir sobre terminologias que melhor se acomodem à modalidade visual. A metodologia que se adotou para a coleta de dados foi qualitativa, a partir da observação de sinais gerados por surdos utentes de Libras que foram convidados a participar da pesquisa, e a análise dos dados se deu à luz de autores especializados em línguas de sinais como Cuxac (2001), Felipe (1997) entre outros. Desta forma, foi possível compilar e demonstrar as diferenças entre as duas modalidades: a oral e a de sinais |
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Línguas visuais em focoLínguas orais e visuaisLibrasDiferençasCaracterísticasLínguas visuais e línguas orais são modalidades que têm suas próprias características. Contudo, houve a necessidade de defender as primeiras enquanto línguas naturais e, para tanto, deu-se atenção àquilo que as aproximava, consequentemente, alguns aspectos das línguas visoespaciais ainda carecem de estudos que se concentrem na modalidade visual. Por isso, o objetivo deste artigo é demonstrar aquilo nas quais elas diferem, apresentando novas teorias visuais como as encontradas em Bense (1971) e Groupe (1993) que tratam da gramática do visual. Além disso objetiva ainda dar mais atenção às características inerentes às línguas visuais como simultaneidade e quadridimensionalidade, além de refletir sobre terminologias que melhor se acomodem à modalidade visual. A metodologia que se adotou para a coleta de dados foi qualitativa, a partir da observação de sinais gerados por surdos utentes de Libras que foram convidados a participar da pesquisa, e a análise dos dados se deu à luz de autores especializados em línguas de sinais como Cuxac (2001), Felipe (1997) entre outros. Desta forma, foi possível compilar e demonstrar as diferenças entre as duas modalidades: a oral e a de sinaisClaraboia2021-08-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/222Claraboia; n. 17 (2022): linguística2357-9234reponame:Claraboiainstname:UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ (UENP)instacron:UENPporhttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/222/pdfCopyright (c) 2021 Claraboiainfo:eu-repo/semantics/openAccessAraujo, Adriana Dias Sambranel de2022-08-12T15:31:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/222Revistahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboiaPUBhttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/oai||claraboia@uenp.edu.br2357-92342357-9234opendoar:2022-08-12T15:31:37Claraboia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ (UENP)false |
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