O DILEMA DA NATUREZA DAS REDES SOCIAIS: EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO COM ATIVIDADE EDITORIAL OU PRAÇA PÚBLICA DA ATUALIDADE?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Estudos Internacionais (REI) |
Texto Completo: | https://revista.uepb.edu.br/REI/article/view/1726 |
Resumo: | With the advent of social networks, much has been discussed about their revolutionary role in human communications. These platforms emerged with the intention of serving as an environment of freedom where anyone could expose all kinds of ideas, as long as some limits determined by their internal policies were observed. In this sense, these large social networks were once considered the public square of our times, however, as was to be expected from an environment free of regulation, while this brought greater access to information, it also brought abuse of fundamental rights. . In this scenario, we are witnessing proactive behavior on the part of social networks in order to keep their environment less toxic and, for that, they are increasingly removing content considered to be hateful or false, which would constitute editorial conduct. It is in this aspect that we propose a discussion on the nature of social networks and their respective governing legislation, since, as we noted, these companies are in a legal limbo where they enjoy the benefits of exclusion of responsibility for published content, but do not need to submit to the regulatory practice of its economic activity, just like any other traditional communication company. |
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O DILEMA DA NATUREZA DAS REDES SOCIAIS: EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO COM ATIVIDADE EDITORIAL OU PRAÇA PÚBLICA DA ATUALIDADE?Regulação da InternetDiscurso de ódioRedes sociaisWith the advent of social networks, much has been discussed about their revolutionary role in human communications. These platforms emerged with the intention of serving as an environment of freedom where anyone could expose all kinds of ideas, as long as some limits determined by their internal policies were observed. In this sense, these large social networks were once considered the public square of our times, however, as was to be expected from an environment free of regulation, while this brought greater access to information, it also brought abuse of fundamental rights. . In this scenario, we are witnessing proactive behavior on the part of social networks in order to keep their environment less toxic and, for that, they are increasingly removing content considered to be hateful or false, which would constitute editorial conduct. It is in this aspect that we propose a discussion on the nature of social networks and their respective governing legislation, since, as we noted, these companies are in a legal limbo where they enjoy the benefits of exclusion of responsibility for published content, but do not need to submit to the regulatory practice of its economic activity, just like any other traditional communication company.Com o advento das redes sociais, muito se discutiu sobre o seu papel revolucionário nas comunicações humanas. Estas plataformas surgiram com o intuito de servirem como um ambiente de liberdade onde qualquer pessoa poderia expor todo tipo de ideia, desde que observados alguns limites determinados por suas políticas internas. Neste sentido, essas grandes redes sociais já foram consideradas a praça pública dos nossos dias, contudo, como era de se esperar de um ambiente livre de regulação, ao passo em que este trouxe maior acesso à informação, trouxe, também, abuso de direitos fundamentais. Neste cenário, assistimos à uma conduta proativa por parte das redes sociais no sentido de manter o seu ambiente menos tóxico e, para isso, cada vez mais elas têm removido conteúdo tido como odioso ou falso, o que configuraria conduta editorial. É neste aspecto que propomos a discussão sobre a natureza das redes sociais e a sua respectiva legislação de regência, pois, conforme notamos, essas empresas encontram-se num limbo jurídico onde gozam dos benefícios da exclusão de responsabilidade pelos conteúdos publicados, mas não precisam submeter-se à prática regulatória de sua atividade econômica, tal qual qualquer outra empresa de comunicação tradicional. EDUEPB - EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA2023-07-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uepb.edu.br/REI/article/view/1726Journal of International Studies; Vol. 14 No. 1 (2023): Jan. - Jun. 2023REI - Revista de Estudos Internacionais; v. 14 n. 1 (2023): Jan. - Jun. 20232236-4811reponame:Revista de Estudos Internacionais (REI)instname:Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)instacron:UEPBporhttps://revista.uepb.edu.br/REI/article/view/1726/1591Copyright (c) 2023 REI - Revista de Estudos Internacionaisinfo:eu-repo/semantics/openAccessVilhena, Lucila2023-07-05T13:28:24Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1726Revistahttps://revista.uepb.edu.br/REIPUBhttps://revista.uepb.edu.br/REI/oai||rei@ccbsa.uepb.edu.br10.29327/2529352236-48112236-4811opendoar:2023-07-05T13:28:24Revista de Estudos Internacionais (REI) - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)false |
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