Resiliência e envelhecimento: Mecanismos de proteção na adaptação aos fatores de risco na velhice

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva Júnior, Edivan Gonçalves da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4336
Resumo: Introdução: O curso do envelhecimento representa um desafio para as pessoas que lidam com declínios de suas funções físicas e cognitivas, com a aquisição de doenças crônicas e com mudanças no convívio social. Esse contexto de modificações e de adversidades exige flexibilidade na adaptação e no ajustamento às situações, capazes de proporcionar um desenvolvimento equilibrado e saudável na velhice. Assim, devem atuar processos adaptativos e fatores protetivos que auxiliem a vivência de uma velhice bem-sucedida e/ou resiliente. Objetivo: Este estudo teve como objetivo geral analisar a relação entre a resiliência e os fatores de proteção na ocorrência de fatores de risco no contexto do envelhecimento. Métodos: Foram desenvolvidas duas estratégias de coleta e de produção dos dados: uma quantitativa-correlacional (estudo 1) e outra qualitativa (estudo 2), ambas com abordagem descritiva. O estudo 1 contou com a participação de 508 idosos, de ambos os sexos, com idades a partir de 60 anos, adscritos na rede de atenção básica de saúde do município de Campina Grande - Paraíba. Para a coleta dos dados, utilizaram-se um questionário sociodemográfico, o Inventário de Eventos Estressantes, a Escala de Depressão Geriátrica, a Escala de Resiliência, a Escala de Esperança de Herth e o Inventário de Rede de Suporte Social. Os dados foram analisados por meio do programa estatístico SPSS, em que foram desenvolvidas análises descritiva e multivariada (p<0,05). Depois do cumprimento da primeira estratégia de pesquisa, procedeu-se ao estudo 2, que contou com 15 participantes (63 a 81 anos) integrantes da amostra de 508, devido às suas pontuações (altas) na Escala de Resiliência. Foram realizados dois grupos focais, cujas falas foram gravadas, transcritas e avaliadas por meio da Análise Categorial Temática. Resultados: No estudo 1, foi encontrada média de idade de 71,16 anos (DP=7,05; Mín=60; Máx=92). Obteve-se predomínio de mulheres (n=80,3%), a maioria de setuagenários (41,9%), casados (42,5%) e com baixa escolaridade (36,4%). Foram encontrados índices satisfatórios de resiliência (M=138, DP=5,10), de esperança (M=38,6; DP=4,5) e de apoio social (M=3,80; DP=1,12). Maiores índices de estresse foram encontrados para eventos que afetam o bem-estar pessoal (M=11,28; DP=9,9) e relativos à finitude (M=6,3; DP=5,27). Observou-se um número significativo de participantes com sintomatologia indicativa de depressão (23,6%). A idade correlacionou-se negativamente com os índices de resiliência e de esperança, e positivamente, com os índices de depressão. A análise de regressão revelou que 22% da variação do índice de resiliência foram explicados por variações nos índices de esperança e de depressão. O estudo 2 resultou em três categorias: I) Mecanismos sociais de proteção; II) Recursos pessoais; e III) Processos adaptativos para uma velhice bem sucedida. Ao todo, foram 15 subcategorias de análise. O apoio social foi enfatizado como um recurso de proteção no envelhecimento, assim como as interações positivas entre familiares. Os recursos pessoais (regulação emocional, religiosidade e espiritualidade, felicidade e bom humor, otimismo, autoeficácia, altruísmo e gratidão) reuniram estados e processos emocionais, cognitivos e comportamentais positivos, que se destacaram nos discursos sobre resiliência. A adaptação às mudanças ocorridas com o avançar do envelhecimento, o amadurecimento, a aceitação e a construção de uma identidade positiva sobre a velhice denotaram processos adaptativos, sinalizadores de resiliência. Conclusão: O envelhecimento e a velhice mostraram-se desafiadores para os idosos. A resiliência foi expressa em função de uma variedade de fatores que, juntos, possibilitam a experimentação de bem-estar e satisfação na velhice. Processos adaptativos foram essenciais para manter um envelhecimento bem-sucedido, e estratégias precisam ser desenvolvidas com idosos mais longevos que sentem mais intensamente os impactos negativos do envelhecimento.
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Métodos: Foram desenvolvidas duas estratégias de coleta e de produção dos dados: uma quantitativa-correlacional (estudo 1) e outra qualitativa (estudo 2), ambas com abordagem descritiva. O estudo 1 contou com a participação de 508 idosos, de ambos os sexos, com idades a partir de 60 anos, adscritos na rede de atenção básica de saúde do município de Campina Grande - Paraíba. Para a coleta dos dados, utilizaram-se um questionário sociodemográfico, o Inventário de Eventos Estressantes, a Escala de Depressão Geriátrica, a Escala de Resiliência, a Escala de Esperança de Herth e o Inventário de Rede de Suporte Social. Os dados foram analisados por meio do programa estatístico SPSS, em que foram desenvolvidas análises descritiva e multivariada (p<0,05). Depois do cumprimento da primeira estratégia de pesquisa, procedeu-se ao estudo 2, que contou com 15 participantes (63 a 81 anos) integrantes da amostra de 508, devido às suas pontuações (altas) na Escala de Resiliência. Foram realizados dois grupos focais, cujas falas foram gravadas, transcritas e avaliadas por meio da Análise Categorial Temática. Resultados: No estudo 1, foi encontrada média de idade de 71,16 anos (DP=7,05; Mín=60; Máx=92). Obteve-se predomínio de mulheres (n=80,3%), a maioria de setuagenários (41,9%), casados (42,5%) e com baixa escolaridade (36,4%). Foram encontrados índices satisfatórios de resiliência (M=138, DP=5,10), de esperança (M=38,6; DP=4,5) e de apoio social (M=3,80; DP=1,12). Maiores índices de estresse foram encontrados para eventos que afetam o bem-estar pessoal (M=11,28; DP=9,9) e relativos à finitude (M=6,3; DP=5,27). Observou-se um número significativo de participantes com sintomatologia indicativa de depressão (23,6%). A idade correlacionou-se negativamente com os índices de resiliência e de esperança, e positivamente, com os índices de depressão. A análise de regressão revelou que 22% da variação do índice de resiliência foram explicados por variações nos índices de esperança e de depressão. O estudo 2 resultou em três categorias: I) Mecanismos sociais de proteção; II) Recursos pessoais; e III) Processos adaptativos para uma velhice bem sucedida. Ao todo, foram 15 subcategorias de análise. O apoio social foi enfatizado como um recurso de proteção no envelhecimento, assim como as interações positivas entre familiares. Os recursos pessoais (regulação emocional, religiosidade e espiritualidade, felicidade e bom humor, otimismo, autoeficácia, altruísmo e gratidão) reuniram estados e processos emocionais, cognitivos e comportamentais positivos, que se destacaram nos discursos sobre resiliência. A adaptação às mudanças ocorridas com o avançar do envelhecimento, o amadurecimento, a aceitação e a construção de uma identidade positiva sobre a velhice denotaram processos adaptativos, sinalizadores de resiliência. Conclusão: O envelhecimento e a velhice mostraram-se desafiadores para os idosos. A resiliência foi expressa em função de uma variedade de fatores que, juntos, possibilitam a experimentação de bem-estar e satisfação na velhice. Processos adaptativos foram essenciais para manter um envelhecimento bem-sucedido, e estratégias precisam ser desenvolvidas com idosos mais longevos que sentem mais intensamente os impactos negativos do envelhecimento.Introduction: The course of aging represents a challenge for people who deal with declines in their physical and cognitive functions, the acquisition of chronic diseases and changes in social life. This context of changes and adversities requires flexibility in adapting and adjusting to situations, capable of allowing a balanced and healthy development in old age. Thus, adaptive processes and protective factors should be used to assist in the attainment of a successful and/or resilient old age. Objective: This study aimed to analyze the relationship between resilience and protection factors through the occurrence of risk factors in the context of aging. Methods: Two data collection and production strategies were developed, one quantitative-correlational (study 1) and another qualitative (study 2), both with a descriptive approach. Study 1 counted on the participation of 508 elderly, of both genders, aged 60 and over, enrolled in the basic health care network at Campina Grande, Paraíba. For the data collection,the following instruments were used: a Sociodemographic Questionnaire, the Inventory of Stressful Events, the Geriatric Depression Scale, the Resilience Scale, the Herth Hope Scale and the Social Support Network Inventory. Data were analyzed using the SPSS statistical program, where descriptive and multivariate analyzes were performed (p <0.05). After completing the first research strategy, we carried out the study 2 that included 15 participants (63 to 81 years old) in the 508 sample, according to their scores (high) in the Resilience Scale. Two focus groups were performed, the speeches were recorded, transcribed and evaluated through the Thematic Categorical Analysis. Results: In study 1, average age was 71.16 years (SD = 7.05, Min = 60, Max = 92). It was obtained a predominance of women (n = 80.3%), a majority of setuagenarians (41.9%), married (42.5%) and low schooling (36.4%) predominated. Satisfactory indexes of resilience (M = 138, SD = 5,10), of hope (M = 38.6, SD = 4.5) and social support (M = 3.80, SD = 1.12). Higher stress indexes were found for events affecting personal well-being (M = 11.28, SD = 9.9) and relative to finitude (M = 6.3, SD = 5.27). A significant number of participants with symptomatology indicative of depression (23.6%) were observed. Age correlated negatively with the indices of resilience and hope and positively with the indices of depression. The regression analysis revealed that 22% of the variation in the resilience index was explained by variations in the indices of hope and depression. Study 2 resulted in three categories: I) Social protection mechanisms; II) Personal resources; III) Adaptive processes for a successful old age. In all, there were 15 subcategories of analysis. Social support was emphasized as a protective resource in aging, as well as positive interactions between family members. Personal resources (emotional regulation, religiosity and spirituality, happiness and good humor, optimism, self-efficacy, altruism, gratitude) brought together positive emotional, cognitive and behavioral states and processes that were highlighted in discourses on resilience. Adapting to the changes that occur with the advancement of aging, maturation, acceptance, and building a positive identity about old age have identified adaptive processes that signal resilience. Conclusion: Aging and old age have proved challenging for the elderly. Resilience has been expressed in terms of a variety of factors that together allow the experimentation of well-being and satisfaction in old age. Adaptive processes have proved essential in maintaining successful aging and strategies need to be developed with older people who are more acutely aware of the negative impacts of aging.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde - PPGPSEulálio, Maria do Carmo19131623468Silva, Josivânia da04156259471Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha38040247420Silva Júnior, Edivan Gonçalves da2022-04-26T17:12:39Z2018-09-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA JÚNIOR, Edivan Gonçalves da. Resiliência e envelhecimento: Mecanismos de proteção na adaptação aos fatores de risco na velhice. 2018. 156f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde - PPGPS) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4336porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPBinstname:Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)instacron:UEPB2022-04-26T17:12:39Zoai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/4336Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/PUBhttp://tede.bc.uepb.edu.br/oai/requestbc@uepb.edu.br||opendoar:2022-04-26T17:12:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)false
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