Abertura do processo de impeachment na Câmara Federal em 2016: uma análise da cobertura noticiosa pela TV Brasil e Rede Globo
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pauta Geral (Ponta Grossa) |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/9176 |
Resumo: | A abertura do processo de impeachment da então presidente da República eleita por voto popular Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal em 2016 marcou a política e a sociedade brasileira. A televisão, especialmente, foi central na construção desse acontecimento para e pelo público. Destacam-se duas emissoras nessa cobertura: TV Brasil e Globo. A primeira, por ser a proposta nacional pioneira de TV pública com oito anos de experiência. A segunda, por se tratar da maior emissora comercial do país, referência do público brasileiro em televisão pela história hegemônica que construiu no setor da radiodifusão. Ambas, com perfis e propostas teoricamente distintos, refletidos nas escolhas e construções dos conteúdos exibidos. Sobretudo no jornalismo, que forma ou “destrói”, nas palavras de Chauí (2006, p. 14), a opinião pública. É a construção do acontecimento pelo jornalismo nessa cobertura, que levou ao aceite da continuidade do processo de impeachment, o interessante a este artigo. |
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Abertura do processo de impeachment na Câmara Federal em 2016: uma análise da cobertura noticiosa pela TV Brasil e Rede GloboTV BrasilTV GloboimpeachmentAnálise da cobertura televisiva da admissibilidade do impeachment de 2016A abertura do processo de impeachment da então presidente da República eleita por voto popular Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal em 2016 marcou a política e a sociedade brasileira. A televisão, especialmente, foi central na construção desse acontecimento para e pelo público. Destacam-se duas emissoras nessa cobertura: TV Brasil e Globo. A primeira, por ser a proposta nacional pioneira de TV pública com oito anos de experiência. A segunda, por se tratar da maior emissora comercial do país, referência do público brasileiro em televisão pela história hegemônica que construiu no setor da radiodifusão. Ambas, com perfis e propostas teoricamente distintos, refletidos nas escolhas e construções dos conteúdos exibidos. Sobretudo no jornalismo, que forma ou “destrói”, nas palavras de Chauí (2006, p. 14), a opinião pública. É a construção do acontecimento pelo jornalismo nessa cobertura, que levou ao aceite da continuidade do processo de impeachment, o interessante a este artigo. Universidade Estadual de Ponta Grossa2016-11-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/9176Pauta Geral - Journalism Studies; Vol. 3 No. 2 (2016): Pauta Geral - Estudos em Jornalismo; 3-19Pauta Geral - Estudos em Jornalismo; v. 3 n. 2 (2016): Pauta Geral - Estudos em Jornalismo; 3-192318-857Xreponame:Pauta Geral (Ponta Grossa)instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/9176/5393Copyright (c) 2017 Pauta Geral - Estudos em Jornalismoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMonteiro de Godoy, JéssicaGobbi, Maria Cristina2016-12-13T21:15:32Zoai:uepg.br:article/9176Revistahttps://revistas2.uepg.br/index.php/pauta/PUBhttps://revistas2.uepg.br/index.php/pauta/oaipmrocha@uepg.br||pautageral@uepg.br2318-857X2318-857Xopendoar:2024-05-17T13:17:24.780744Pauta Geral (Ponta Grossa) - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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