Geografia e a perspectiva interseccional de gênero e raça: corporeidade e espaços que produzem o campo científico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-americana de Geografia e Gênero |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/19782 |
Resumo: | Este artigo explora a compreensão de gênero na produção científica sobre as racialidades na geografia brasileira. Para o alcance deste objetivo, foi feito um levantamento no Observatório da Geografia Brasileira que possui, atualmente, 25.437 artigos catalogados de 1939 a 2019. A busca se deu através das palavraschave: raça, racialidade, negro, negritude, etnicidade, etnia, quilombo, quilombola, indígena, comunidade tradicional, originária, índio, étnicoracial, movimento negro e Lei 10.639, resultando em 452 artigos. Foram exploradas as características de gênero das autorias, bem como a procedência institucional e o fator de impacto de suas produções, visto através do índice H. Os resultados evidenciam que há uma predominância masculina nas autorias sobre racialidades, além de indicar a concentração da discussão no CentroOeste e Sudeste brasileiro. |
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Geografia e a perspectiva interseccional de gênero e raça: corporeidade e espaços que produzem o campo científicoEste artigo explora a compreensão de gênero na produção científica sobre as racialidades na geografia brasileira. Para o alcance deste objetivo, foi feito um levantamento no Observatório da Geografia Brasileira que possui, atualmente, 25.437 artigos catalogados de 1939 a 2019. A busca se deu através das palavraschave: raça, racialidade, negro, negritude, etnicidade, etnia, quilombo, quilombola, indígena, comunidade tradicional, originária, índio, étnicoracial, movimento negro e Lei 10.639, resultando em 452 artigos. Foram exploradas as características de gênero das autorias, bem como a procedência institucional e o fator de impacto de suas produções, visto através do índice H. Os resultados evidenciam que há uma predominância masculina nas autorias sobre racialidades, além de indicar a concentração da discussão no CentroOeste e Sudeste brasileiro.Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero2022-07-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/1978210.5212/Rlagg.v.13.i1.0006Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero; v. 13 n. 1 (2022); 125 - 1482177-2886reponame:Revista Latino-americana de Geografia e Gêneroinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/19782/209209216815Copyright (c) 2022 Revista Latino-Americana de Geografia e Gêneroinfo:eu-repo/semantics/openAccessLisboa da Silva, Cíntia CristinaFrancisco de Souza, Lorena2022-07-21T19:02:29Zoai:uepg.br:article/19782Revistahttps://revistas2.uepg.br/index.php/rlaggPUBhttps://revistas2.uepg.br/index.php/rlagg/oai||joseli.genero@gmail.com2177-28862177-2886opendoar:2022-07-21T19:02:29Revista Latino-americana de Geografia e Gênero - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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