Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galvão, Lúcia Noya
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Internacional de Folkcomunicação
Texto Completo: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18564
Resumo: As religiosidades canônica e popular observadas no maior templo católico da cidade do Recife, capital de Pernambuco, Estado do Nordeste do Brasil, a Basílica da Penha. Observação das devoções a Santo Urbano – canonizado pela Igreja - a Dom Vital Gonçalves de Oliveira - o bispo que se tornou o principal personagem da Questão Religiosa, envolvendo a Igreja Católica e a Maçonaria - e à “beata” Rita Ramalho, cujos restos mortais encontram-se sepultados no templo, feitas no dia 2 de novembro de 2001, consagrado aos Finados e a primeira sexta-feira daquele mês. A devoção ao santo canonizado se revela expressiva entre as pessoas de faixa etária superior aos quarenta anos. O túmulo da “beata” é visitado por numerosos fiéis, que confessam repetir as homenagens a cada sexta-feira de todas semanas. Já para Dom Vital, bispo herói, em processo de canonização, apenas uma vela de sete dias acesa, como, também, declarações de poucas pessoas sobre haver feito pedidos e alcançado graças. Ao final, a colocação: será que é como se o povo quisesse dizer “eu escolho os meus santos e não aceito movimentos impositivos”?
id UEPG-29_40f675eaaf574acbc5d8be1e5cde1594
oai_identifier_str oai:uepg.br:article/18564
network_acronym_str UEPG-29
network_name_str Revista Internacional de Folkcomunicação
repository_id_str
spelling Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - PernambucoAs religiosidades canônica e popular observadas no maior templo católico da cidade do Recife, capital de Pernambuco, Estado do Nordeste do Brasil, a Basílica da Penha. Observação das devoções a Santo Urbano – canonizado pela Igreja - a Dom Vital Gonçalves de Oliveira - o bispo que se tornou o principal personagem da Questão Religiosa, envolvendo a Igreja Católica e a Maçonaria - e à “beata” Rita Ramalho, cujos restos mortais encontram-se sepultados no templo, feitas no dia 2 de novembro de 2001, consagrado aos Finados e a primeira sexta-feira daquele mês. A devoção ao santo canonizado se revela expressiva entre as pessoas de faixa etária superior aos quarenta anos. O túmulo da “beata” é visitado por numerosos fiéis, que confessam repetir as homenagens a cada sexta-feira de todas semanas. Já para Dom Vital, bispo herói, em processo de canonização, apenas uma vela de sete dias acesa, como, também, declarações de poucas pessoas sobre haver feito pedidos e alcançado graças. Ao final, a colocação: será que é como se o povo quisesse dizer “eu escolho os meus santos e não aceito movimentos impositivos”?Editora UEPG2008-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18564Revista Internacional de Folkcomunicação; v. 1 n. 2: (jul./dez. 2003)1807-4960reponame:Revista Internacional de Folkcomunicaçãoinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18564/209209214503Galvão, Lúcia Noyainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-07-29T16:44:38Zoai:uepg.br:article/18564Revistahttp://www.revistas.uepg.br/index.php?journal=folkcomPUBhttp://www.revistas.uepg.br/index.php/folkcom/oairevistafolkcom@uepg.br||sergiogadini@yahoo.com.br1807-49601807-4960opendoar:2021-07-29T16:44:38Revista Internacional de Folkcomunicação - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false
dc.title.none.fl_str_mv Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
title Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
spellingShingle Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
Galvão, Lúcia Noya
title_short Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
title_full Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
title_fullStr Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
title_full_unstemmed Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
title_sort Da religiosidade canônica à popular: a Basílica da Penha do Recife - Pernambuco
author Galvão, Lúcia Noya
author_facet Galvão, Lúcia Noya
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Galvão, Lúcia Noya
description As religiosidades canônica e popular observadas no maior templo católico da cidade do Recife, capital de Pernambuco, Estado do Nordeste do Brasil, a Basílica da Penha. Observação das devoções a Santo Urbano – canonizado pela Igreja - a Dom Vital Gonçalves de Oliveira - o bispo que se tornou o principal personagem da Questão Religiosa, envolvendo a Igreja Católica e a Maçonaria - e à “beata” Rita Ramalho, cujos restos mortais encontram-se sepultados no templo, feitas no dia 2 de novembro de 2001, consagrado aos Finados e a primeira sexta-feira daquele mês. A devoção ao santo canonizado se revela expressiva entre as pessoas de faixa etária superior aos quarenta anos. O túmulo da “beata” é visitado por numerosos fiéis, que confessam repetir as homenagens a cada sexta-feira de todas semanas. Já para Dom Vital, bispo herói, em processo de canonização, apenas uma vela de sete dias acesa, como, também, declarações de poucas pessoas sobre haver feito pedidos e alcançado graças. Ao final, a colocação: será que é como se o povo quisesse dizer “eu escolho os meus santos e não aceito movimentos impositivos”?
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-12-02
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18564
url https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18564
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18564/209209214503
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora UEPG
publisher.none.fl_str_mv Editora UEPG
dc.source.none.fl_str_mv Revista Internacional de Folkcomunicação; v. 1 n. 2: (jul./dez. 2003)
1807-4960
reponame:Revista Internacional de Folkcomunicação
instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron:UEPG
instname_str Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron_str UEPG
institution UEPG
reponame_str Revista Internacional de Folkcomunicação
collection Revista Internacional de Folkcomunicação
repository.name.fl_str_mv Revista Internacional de Folkcomunicação - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
repository.mail.fl_str_mv revistafolkcom@uepg.br||sergiogadini@yahoo.com.br
_version_ 1799317369504399360