Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Maghnom Henrique
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
Texto Completo: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2512
Resumo: Dentro do atual contexto energético mundial, é crescente a discussão sobre fontes alternativas e renováveis às fontes tradicionais e fósseis de energia. No Brasil, vale destacar a adoção de biocombustíveis em motores de combustão interna, como a utilização do biodiesel como alternativa na substituição de petrodiesel, que é derivado do petróleo. Como existem inúmeras cultivares de soja utilizadas no Brasil, faz se necessário caracteriza-las para teor de óleo e proteína, a fim de auxiliar a indústria na tomada de decisão de quais materiais adquirir de acordo com as finalidades de produção (óleo ou farelo de soja) e também propiciar ao produtor obter valor diferenciado para o seu produto, aumentando os lucros deste. Objetivou-se determinar valores qualitativos e quantitativos dos grãos de diferentes cultivares de soja O delineamento experimental utilizado foi em blocos aleatorizados. Os tratamentos consistiram em 12 cultivares: NS 5959 IPRO®, NS 6906 IPRO®, M 5705 IPRO®, M 6410 IPRO®, BRS 1003 IPRO®, BRS 1001 IPRO®, FTR 2155 RR®, TMG 7062 IPRO®, TMG 7262 IPRO®, BS 2606 IPRO®, Brasmax Garra IPRO® e 96Y90®. O experimento foi instalado no município de Ponta Grossa, estado do Paraná, safra 2016/17. Foi realizado extração a quente do óleo utilizando um hidrocarboneto como solvente (hexano) em aparelho do tipo Soxhlet. A determinação do índice de acidez foi feita através de titulação de amostra com solução aquosa de hidróxido de potássio. A densidade do óleo foi determinada através de densímetro digital na temperatura de 20º C. O teor de proteína foi determinado pelo método de digestão semi-micro-Kjeldahl. Concluiu-se que o índice de acidez do óleo, variou de 1,6 a 15,7 mg KOH g-1 de óleo e a densidade do óleo variou de 915 a 921 kg m-3 entre as cultivares. O teor de óleo dos grãos de soja e de proteína variou de 156 a 179 g de óleo kg-1 de massa de grãos e de 336 a 291 g de proteína kg-1 de grãos, respectivamente. Das variáveis analisadas não houve diferenças significativas entre as cultivares para teor de óleo e de proteína, houve três cultivares com índice de acidez do óleo acima do aceitável pela indústria e a densidade do óleo de todas as cultivares estudadas ficaram acima do limite inferior estabelecido por normas.
id UEPG_0c4568134b1aa98f5f6071b928aceaf7
oai_identifier_str oai:tede2.uepg.br:prefix/2512
network_acronym_str UEPG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
repository_id_str
spelling Garcia, Luiz Claudio30464200210http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732709D5Arrúa, Maria Elena Payret49793144068http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780152D1Souza, Natali MaidlAntunes, Sandra Regina07588471905http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4364910Z2Melo, Maghnom Henrique2018-05-21T17:38:07Z2018-05-182018-05-21T17:38:07Z2018-02-23MELO, M. H. Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível. 2018, 51f. Dissertação (Mestrado em Bioenergia), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2018.http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2512Dentro do atual contexto energético mundial, é crescente a discussão sobre fontes alternativas e renováveis às fontes tradicionais e fósseis de energia. No Brasil, vale destacar a adoção de biocombustíveis em motores de combustão interna, como a utilização do biodiesel como alternativa na substituição de petrodiesel, que é derivado do petróleo. Como existem inúmeras cultivares de soja utilizadas no Brasil, faz se necessário caracteriza-las para teor de óleo e proteína, a fim de auxiliar a indústria na tomada de decisão de quais materiais adquirir de acordo com as finalidades de produção (óleo ou farelo de soja) e também propiciar ao produtor obter valor diferenciado para o seu produto, aumentando os lucros deste. Objetivou-se determinar valores qualitativos e quantitativos dos grãos de diferentes cultivares de soja O delineamento experimental utilizado foi em blocos aleatorizados. Os tratamentos consistiram em 12 cultivares: NS 5959 IPRO®, NS 6906 IPRO®, M 5705 IPRO®, M 6410 IPRO®, BRS 1003 IPRO®, BRS 1001 IPRO®, FTR 2155 RR®, TMG 7062 IPRO®, TMG 7262 IPRO®, BS 2606 IPRO®, Brasmax Garra IPRO® e 96Y90®. O experimento foi instalado no município de Ponta Grossa, estado do Paraná, safra 2016/17. Foi realizado extração a quente do óleo utilizando um hidrocarboneto como solvente (hexano) em aparelho do tipo Soxhlet. A determinação do índice de acidez foi feita através de titulação de amostra com solução aquosa de hidróxido de potássio. A densidade do óleo foi determinada através de densímetro digital na temperatura de 20º C. O teor de proteína foi determinado pelo método de digestão semi-micro-Kjeldahl. Concluiu-se que o índice de acidez do óleo, variou de 1,6 a 15,7 mg KOH g-1 de óleo e a densidade do óleo variou de 915 a 921 kg m-3 entre as cultivares. O teor de óleo dos grãos de soja e de proteína variou de 156 a 179 g de óleo kg-1 de massa de grãos e de 336 a 291 g de proteína kg-1 de grãos, respectivamente. Das variáveis analisadas não houve diferenças significativas entre as cultivares para teor de óleo e de proteína, houve três cultivares com índice de acidez do óleo acima do aceitável pela indústria e a densidade do óleo de todas as cultivares estudadas ficaram acima do limite inferior estabelecido por normas.Within the current global energy context, the discussion on alternative and renewable sources to traditional sources and fossil fuels is growing. In Brazil, it is worth mentioning the adoption of biofuels in internal combustion engines, such as the use of biodiesel as an alternative in the substitution of petrodiesel, which is derived from petroleum. As there are numerous soybean cultivars used in Brazil, it is necessary to characterize them for oil and protein content, in order to assist the industry in making the decision of which materials to acquire according to production purposes (soy oil or soybean meal) and also provide the producer with differentiated value for their product, increasing their profits. The objective was to determine the oil acidity and density index, oil and protein content of soybean grains extracted from different cultivars in the Campos Gerais region. The experimental design was randomized blocks. The treatments consisted of 12 cultivars: NS 5959 IPRO®, NS 6906 IPRO®, M 5705 IPRO®, M 6410 IPRO®, BRS 1003 IPRO®, BRS 1001 IPRO®, FTR 2155 RR®, TMG 7062 IPRO®, TMG 7262 IPRO®, BS 2606 IPRO®, Brasmax GARRA IPRO® and 96Y90®. The experiment was installed in the municipality of Ponta Grossa, state of Paraná, harvest 2016/17. Hot oil extraction was performed using a hydrocarbon solvent (hexane) in Soxhlet type apparatus. The determination of the acid number was done by titrating the sample with aqueous solution of potassium hydroxide. The density of the oil was determined by a digital densimeter at a temperature of 20º C. The protein content was determined by the semi-micro-Kjeldahl digestion method. The measured variables were submitted to F and Scott-Knott tests, with a confidence level higher than 95% of probability. The acid value of the oil varied from 1.6 to 15.7 mg KOH g-1 of oil and the oil density ranged from 915 to 921 kg m-3 between the cultivars. The oil content of the soybean and protein grains ranged from 156 to 179 g of oil kg-1 of grain mass and 336 to 291 g of kg-1 of grain protein, respectively. Of the analyzed variables there were no significant differences between the cultivars for oil and protein content, there were three cultivars with an oil acid value above the industry acceptable and the oil density of all cultivars studied were above the lower limit established by standards .Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-05-21T17:38:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Maghnom Henrique Melo.pdf: 1072311 bytes, checksum: 79acf6922562d6c4ef1679b5c261162c (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-21T17:38:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Maghnom Henrique Melo.pdf: 1072311 bytes, checksum: 79acf6922562d6c4ef1679b5c261162c (MD5) Previous issue date: 2018-02-23porUniversidade Estadual de Ponta GrossaPrograma de Pós-Graduação em BioenergiaUEPGBrasilSetor de Ciências Agrárias e TecnologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::OUTROSÍndice de acidezDensidadeGlycine maxTeor de óleoTeor de proteínaAcidity indexDensityGlycine maxOil contentProtein contentPotencial de cultivares de soja para produção de biocombustívelPotential of soybean cultivars for the production of biofuelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPGinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2512/3/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2512/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALMaghnom Henrique Melo.pdfMaghnom Henrique Melo.pdfapplication/pdf1072311http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2512/1/Maghnom%20Henrique%20Melo.pdf79acf6922562d6c4ef1679b5c261162cMD51prefix/25122018-05-21 14:38:07.12oai:tede2.uepg.br:prefix/2512TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede2.uepg.br/jspui/PUBhttp://tede2.uepg.br/oai/requestbicen@uepg.br||mv_fidelis@yahoo.com.bropendoar:2018-05-21T17:38:07Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Potential of soybean cultivars for the production of biofuel
title Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
spellingShingle Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
Melo, Maghnom Henrique
CNPQ::OUTROS
Índice de acidez
Densidade
Glycine max
Teor de óleo
Teor de proteína
Acidity index
Density
Glycine max
Oil content
Protein content
title_short Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
title_full Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
title_fullStr Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
title_full_unstemmed Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
title_sort Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível
author Melo, Maghnom Henrique
author_facet Melo, Maghnom Henrique
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Garcia, Luiz Claudio
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 30464200210
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732709D5
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Arrúa, Maria Elena Payret
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv 49793144068
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780152D1
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza, Natali Maidl
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Antunes, Sandra Regina
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 07588471905
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4364910Z2
dc.contributor.author.fl_str_mv Melo, Maghnom Henrique
contributor_str_mv Garcia, Luiz Claudio
Arrúa, Maria Elena Payret
Souza, Natali Maidl
Antunes, Sandra Regina
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::OUTROS
topic CNPQ::OUTROS
Índice de acidez
Densidade
Glycine max
Teor de óleo
Teor de proteína
Acidity index
Density
Glycine max
Oil content
Protein content
dc.subject.por.fl_str_mv Índice de acidez
Densidade
Glycine max
Teor de óleo
Teor de proteína
Acidity index
Density
Glycine max
Oil content
Protein content
description Dentro do atual contexto energético mundial, é crescente a discussão sobre fontes alternativas e renováveis às fontes tradicionais e fósseis de energia. No Brasil, vale destacar a adoção de biocombustíveis em motores de combustão interna, como a utilização do biodiesel como alternativa na substituição de petrodiesel, que é derivado do petróleo. Como existem inúmeras cultivares de soja utilizadas no Brasil, faz se necessário caracteriza-las para teor de óleo e proteína, a fim de auxiliar a indústria na tomada de decisão de quais materiais adquirir de acordo com as finalidades de produção (óleo ou farelo de soja) e também propiciar ao produtor obter valor diferenciado para o seu produto, aumentando os lucros deste. Objetivou-se determinar valores qualitativos e quantitativos dos grãos de diferentes cultivares de soja O delineamento experimental utilizado foi em blocos aleatorizados. Os tratamentos consistiram em 12 cultivares: NS 5959 IPRO®, NS 6906 IPRO®, M 5705 IPRO®, M 6410 IPRO®, BRS 1003 IPRO®, BRS 1001 IPRO®, FTR 2155 RR®, TMG 7062 IPRO®, TMG 7262 IPRO®, BS 2606 IPRO®, Brasmax Garra IPRO® e 96Y90®. O experimento foi instalado no município de Ponta Grossa, estado do Paraná, safra 2016/17. Foi realizado extração a quente do óleo utilizando um hidrocarboneto como solvente (hexano) em aparelho do tipo Soxhlet. A determinação do índice de acidez foi feita através de titulação de amostra com solução aquosa de hidróxido de potássio. A densidade do óleo foi determinada através de densímetro digital na temperatura de 20º C. O teor de proteína foi determinado pelo método de digestão semi-micro-Kjeldahl. Concluiu-se que o índice de acidez do óleo, variou de 1,6 a 15,7 mg KOH g-1 de óleo e a densidade do óleo variou de 915 a 921 kg m-3 entre as cultivares. O teor de óleo dos grãos de soja e de proteína variou de 156 a 179 g de óleo kg-1 de massa de grãos e de 336 a 291 g de proteína kg-1 de grãos, respectivamente. Das variáveis analisadas não houve diferenças significativas entre as cultivares para teor de óleo e de proteína, houve três cultivares com índice de acidez do óleo acima do aceitável pela indústria e a densidade do óleo de todas as cultivares estudadas ficaram acima do limite inferior estabelecido por normas.
publishDate 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-05-21T17:38:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-05-18
2018-05-21T17:38:07Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-23
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MELO, M. H. Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível. 2018, 51f. Dissertação (Mestrado em Bioenergia), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2512
identifier_str_mv MELO, M. H. Potencial de cultivares de soja para produção de biocombustível. 2018, 51f. Dissertação (Mestrado em Bioenergia), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2018.
url http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2512
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Ponta Grossa
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Bioenergia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UEPG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Setor de Ciências Agrárias e Tecnologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Ponta Grossa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron:UEPG
instname_str Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron_str UEPG
institution UEPG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG
bitstream.url.fl_str_mv http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2512/3/license.txt
http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2512/2/license_rdf
http://tede2.uepg.br/jspui/bitstream/prefix/2512/1/Maghnom%20Henrique%20Melo.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
79acf6922562d6c4ef1679b5c261162c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
repository.mail.fl_str_mv bicen@uepg.br||mv_fidelis@yahoo.com.br
_version_ 1800232807674413056