ALGUNS ASPECTOS DA HETEROGENEIDADE DIALETAL BRASILEIRA: CONSTRUÇÕES SINTÁTICAS A PARTIR DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/5198 |
Resumo: | Sem perceber, as pessoas vão se familiarizando com o empregode formas linguísticas e muitas vezes não têm consciência da heterogeneidadedialetal que naturalmente praticam. Segundo Bagno:será impossível escrever uma única gramática que dê conta de todasas variedades linguísticas do português brasileiro, nem de seus incontáveisusos. Estudos comparativos mostram diferenças entre asvariedades do português brasileiro e o prescritivo. Galves propõe quea norma padrão e a variedade brasileira têm gramáticas diferentes.Essas distinções estão bem visíveis no sistema flexional e pronominal,como apontam Galves, (1983/1988; 1998); Paggoto (1993), Nunes(1993) e Kato (1999)28 entre outros. A divergência é explícita nocaso dos pronomes sujeito e objeto. A norma padrão em acordo coma língua portuguesa de Portugal impõe um modelo pronominal, masfoi perpetuado outro, tratando-se do Brasil. |
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ALGUNS ASPECTOS DA HETEROGENEIDADE DIALETAL BRASILEIRA: CONSTRUÇÕES SINTÁTICAS A PARTIR DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETOSem perceber, as pessoas vão se familiarizando com o empregode formas linguísticas e muitas vezes não têm consciência da heterogeneidadedialetal que naturalmente praticam. Segundo Bagno:será impossível escrever uma única gramática que dê conta de todasas variedades linguísticas do português brasileiro, nem de seus incontáveisusos. Estudos comparativos mostram diferenças entre asvariedades do português brasileiro e o prescritivo. Galves propõe quea norma padrão e a variedade brasileira têm gramáticas diferentes.Essas distinções estão bem visíveis no sistema flexional e pronominal,como apontam Galves, (1983/1988; 1998); Paggoto (1993), Nunes(1993) e Kato (1999)28 entre outros. A divergência é explícita nocaso dos pronomes sujeito e objeto. A norma padrão em acordo coma língua portuguesa de Portugal impõe um modelo pronominal, masfoi perpetuado outro, tratando-se do Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2010-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/519810.12957/soletras.2010.5198SOLETRAS; No. 20 (2010): Julho-Dezembro (SUPLEMENTO); 191-196SOLETRAS; N. 20 (2010): Julho-Dezembro (SUPLEMENTO); 191-196SOLETRAS; n. 20 (2010): Julho-Dezembro (SUPLEMENTO); 191-196Revista Soletras; Núm. 20 (2010): Julho-Dezembro (SUPLEMENTO); 191-196SOLETRAS; No. 20 (2010): Julho-Dezembro (SUPLEMENTO); 191-1962316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/5198/3810Cerqueira, VicenteLima, Marcelo Lealinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-26T19:22:57Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/5198Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-06-26T19:22:57Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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