Ismene, princesa de Tebas e o páthos (pós-)moderno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nuñez, Carlinda
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ribeiro Barbosa, Tereza Virgínia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Soletras (São Gonçalo. Online)
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/28930
Resumo: Resumo: A tragédia de Ismene, princesa de Tebas, de Pedro de Senna (com estreia em 2007 e publicação em 2013), nos ocupará nesse estudo. A peça levou o 1º prêmio, por júri popular, na “Seleção Brasil em Cena 2006”, concurso de dramaturgia para novos autores, promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil e foi encenada, no ano seguinte, sob a direção do premiado Moacir Chaves. Nosso método, a abordagem intercultural, se enquadra numa modalidade específica de comparativismo que, sem desprezar correlações e paralelismos, privilegia a função das intempestividades anacrônicas adotadas como procedimento estético e com rentabilidade artística. Trata-se de depreender um saber social que se exprime no discurso, no plano das contextualidades culturais. Além do mencionado aparato teórico, vamos igualmente lançar mão da teorização de Warburg e de seu conceito de Pathosformeln, isto é, das “fórmulas afetivas”.   Palavras-chave: Pedro de Senna, Sófocles, Ismene, recepção clássica.
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