A reformulação das portarias do ENEM: uma análise discursiva das diferentes versões
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/18451 |
Resumo: | Neste trabalho, o tema linguagem e sentido são trabalhados na perspectiva da Análise de Discurso, fundada nos trabalhos de Michel Pêcheux, na França e Eni Orlandi, no Brasil. Objetivamos refletir o processo de instituição jurídica do ENEM, a política avaliativa do Exame e uma análise das reformulações das três principais portarias, desde que fora instituído, em 1998, até 2012. Destacamos a relevância deste estudo para o domínio da linguagem, sobretudo, para os pesquisadores que se voltam a pensar sobre as políticas educacionais, uma vez que a política avaliativa do Exame Nacional constitui-se como o instrumento avaliador e quantificador das competências dos candidatos que, por sua vez, direcionam as políticas de Estado em relação ao cenário escolar. Dessa forma, dizemos que refletir sobre a política nacional de avaliação do ENEM, nos fez pensar numa questão muito ‘cara’ ao ensino no Brasil: a relação sujeito/escrita. |
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A reformulação das portarias do ENEM: uma análise discursiva das diferentes versõesNeste trabalho, o tema linguagem e sentido são trabalhados na perspectiva da Análise de Discurso, fundada nos trabalhos de Michel Pêcheux, na França e Eni Orlandi, no Brasil. Objetivamos refletir o processo de instituição jurídica do ENEM, a política avaliativa do Exame e uma análise das reformulações das três principais portarias, desde que fora instituído, em 1998, até 2012. Destacamos a relevância deste estudo para o domínio da linguagem, sobretudo, para os pesquisadores que se voltam a pensar sobre as políticas educacionais, uma vez que a política avaliativa do Exame Nacional constitui-se como o instrumento avaliador e quantificador das competências dos candidatos que, por sua vez, direcionam as políticas de Estado em relação ao cenário escolar. Dessa forma, dizemos que refletir sobre a política nacional de avaliação do ENEM, nos fez pensar numa questão muito ‘cara’ ao ensino no Brasil: a relação sujeito/escrita.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionlinguagem; linguística; línguas; ensino;application/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/1845110.12957/soletras.2015.18451SOLETRAS; No. 30 (2015): Naturalismos; 221-232SOLETRAS; N. 30 (2015): Naturalismos; 221-232SOLETRAS; n. 30 (2015): Naturalismos; 221-232Revista Soletras; Núm. 30 (2015): Naturalismos; 221-232SOLETRAS; No. 30 (2015): Naturalismos; 221-2322316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/18451/15931Leal, Amilton Flávio Coletados Santos, Cristiane Pereirada Motta, Ana Luiza Artiaga Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-26T19:31:14Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/18451Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-06-26T19:31:14Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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