A Dinâmica do Relacionamento Nuclear entre EUA, Rússia e China e seus Impactos para o Regime de Não-Proliferação | The Dynamics of the Nuclear Relationship Among The U.S., Russia and China and its Impacts on the Non-Proliferation Regime

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dawood, Layla
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Diniz, Eugenio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Mural Internacional (Online)
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/muralinternacional/article/view/79698
Resumo: Discutem-se os desafios colocados ao regime de não-proliferação pela dinâmica contemporânea de cooperação e conflito entre EUA, Rússia e China. Para tanto, o artigo recupera o histórico do relacionamento nuclear entre as superpotências nucleares durante a Guerra Fria, com ênfase nas discussões da dissuasão nuclear e da busca da chamada estabilidade nuclear por EUA e URSS. Retoma, ainda, a criação dos principais acordos relacionados aos armamentos nucleares e a importância da cooperação entre as superpotências nucleares para a concretização desses arranjos. Finalmente, realiza-se um paralelo entre os esforços de modernização dos arsenais nucleares chineses e o pensamento francês sobre dissuasão mínima. Argumenta-se que a análise da política nuclear chinesa é central para o entendimento das baixas perspectivas de realização e manutenção de acordos de armas nucleares entre as potências nucleares na atualidade, bem como de iniciativas de desarmamento nuclear. Recebido em: 21 out. 2023 | Aceito em: 22 nov. 2023.
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spelling A Dinâmica do Relacionamento Nuclear entre EUA, Rússia e China e seus Impactos para o Regime de Não-Proliferação | The Dynamics of the Nuclear Relationship Among The U.S., Russia and China and its Impacts on the Non-Proliferation RegimeThe Dynamics of the Nuclear Relationship Among The U.S., Russia and China and its Impacts on the Non-Proliferation RegimeLa DINÁMICA DE LA RELACIÓN NUCLEAR ENTRE ESTADOS UNIDOS, RUSIA Y CHINA Y SUS IMPACTOS EN EL RÉGIMEN DE NO PROLIFERACIÓNChinaEUADissuasão mínimaChinaUSAMinimum deterrenceDiscutem-se os desafios colocados ao regime de não-proliferação pela dinâmica contemporânea de cooperação e conflito entre EUA, Rússia e China. Para tanto, o artigo recupera o histórico do relacionamento nuclear entre as superpotências nucleares durante a Guerra Fria, com ênfase nas discussões da dissuasão nuclear e da busca da chamada estabilidade nuclear por EUA e URSS. Retoma, ainda, a criação dos principais acordos relacionados aos armamentos nucleares e a importância da cooperação entre as superpotências nucleares para a concretização desses arranjos. Finalmente, realiza-se um paralelo entre os esforços de modernização dos arsenais nucleares chineses e o pensamento francês sobre dissuasão mínima. Argumenta-se que a análise da política nuclear chinesa é central para o entendimento das baixas perspectivas de realização e manutenção de acordos de armas nucleares entre as potências nucleares na atualidade, bem como de iniciativas de desarmamento nuclear. Recebido em: 21 out. 2023 | Aceito em: 22 nov. 2023.Se discuten los desafíos que plantean al régimen de no proliferación las dinámicas contemporáneas de cooperación y conflicto entre Estados Unidos, Rusia y China. Para ello, el artículo recupera la historia de la relación nuclear entre las superpotencias nucleares durante la Guerra Fría, con énfasis en las discusiones sobre la disuasión nuclear y la búsqueda de la llamada estabilidad nuclear por parte de EE.UU. y la URSS. También se retoma la creación de los principales acuerdos relacionados con el armamento nuclear y la importancia de la cooperación entre las superpotencias nucleares para la realización de estos acuerdos. Por último, se establece un paralelismo entre los esfuerzos por modernizar los arsenales nucleares de China y el pensamiento francés sobre la disuasión mínima. Se argumenta que el análisis de la política nuclear china es fundamental para comprender las escasas perspectivas de realización y mantenimiento de acuerdos de armas nucleares entre potencias nucleares en la actualidad, así como de iniciativas de desarme nuclear.The article addresses the challenges to the nuclear non-proliferation regime brought by the contemporary dynamics of cooperation and conflict between the US, Russia and China. To this end, it sums up the history of the nuclear relationship between the nuclear superpowers during the Cold War, focusing on the issues of nuclear deterrence and the quest for nuclear stability by the USA and the USSR. It also highlights the creation of the main agreements related to nuclear weapons and the importance of the cooperation between the nuclear superpowers for the achievement of these arrangements. Finally, a parallel is drawn between efforts to modernize China's nuclear arsenals and French thinking on minimum deterrence. It is argued that the analysis of Chinese nuclear policy is central to understanding the current low prospects for nuclear weapons agreements between nuclear powers, as well as nuclear disarmament initiatives. Received on: 21 Oct. 2023 | Accepted on: 22 Nov. 2023.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2023-11-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/muralinternacional/article/view/7969810.12957/rmi.2023.79698Mural Internacional; v. 14 (2023): JAN~DEZ; e79698Mural Internacional; Vol. 14 (2023): JAN~DEZ; e796982177-73142446-6182reponame:Mural Internacional (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/muralinternacional/article/view/79698/48075Copyright (c) 2023 Layla Dawood, Prof. Eugeniohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDawood, LaylaDiniz, Eugenio2023-12-22T19:33:48Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/79698Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacionalPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/oai||ppgri.revista@gmail.com2177-73142177-7314opendoar:2023-12-22T19:33:48Mural Internacional (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
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