MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EM PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Internacional de Ciência |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/13833 |
Resumo: | Atualmente, o ordenamento jurídico brasileiro determina a realização de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) como exigência nos processos de compensação ou licenciamento ambiental de atividades econômicas degradantes do meio ambiente. O presente trabalho pretende abordar as etapas de Monitoramento e Avaliação, recursos gerenciais e estratégicos fundamentais para atestar o sucesso dos PRADs. Para tanto, são analisadas duas propostas de Monitoramento e Avaliação: (a) A Proposta SER (2004) que apresenta diretrizes universais de recuperação, 9 atributos de áreas restauradas e 3 estratégias de avaliação, embora não apresente indicadores RAD; e (b) A Proposta de Melo et al. (2010) que apresenta uma Matriz de Avaliação de Projetos de Restauração, com 7 indicadores RAD, organizados em 3 diferentes etapas da recomposição vegetal. Finalmente, sugere-se a incorporação das etapas de Monitoramento e Avaliação no planejamento de PRADs, como forma de contribuir para o aumento do conhecimento acerca dos processos de restauração. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ric.2014.13833 |
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EM PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADASAtualmente, o ordenamento jurídico brasileiro determina a realização de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) como exigência nos processos de compensação ou licenciamento ambiental de atividades econômicas degradantes do meio ambiente. O presente trabalho pretende abordar as etapas de Monitoramento e Avaliação, recursos gerenciais e estratégicos fundamentais para atestar o sucesso dos PRADs. Para tanto, são analisadas duas propostas de Monitoramento e Avaliação: (a) A Proposta SER (2004) que apresenta diretrizes universais de recuperação, 9 atributos de áreas restauradas e 3 estratégias de avaliação, embora não apresente indicadores RAD; e (b) A Proposta de Melo et al. (2010) que apresenta uma Matriz de Avaliação de Projetos de Restauração, com 7 indicadores RAD, organizados em 3 diferentes etapas da recomposição vegetal. Finalmente, sugere-se a incorporação das etapas de Monitoramento e Avaliação no planejamento de PRADs, como forma de contribuir para o aumento do conhecimento acerca dos processos de restauração. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ric.2014.13833 Universidade do Estado do Rio de Janeiro2014-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/1383310.12957/ric.2014.13833Revista Internacional de Ciências; v. 4 n. 2 (2014): Revista Internacional de Ciências; 13 - 262316-7041reponame:Revista Internacional de Ciênciainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/13833/10784de Andrade, Gilberto FugimotoSanchez, Gabriela Fernandezde Almeida, Josimar Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-02T14:41:12Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/13833Revistahttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ric/indexPUBhttp://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ric/oairevistaric.ouerj@gmail.com || manoel.grodrigues@gmail.com || ppeuerj@eduerj.uerj.br2316-70412316-7041opendoar:2014-12-02T14:41:12Revista Internacional de Ciência - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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