Teoria e política: Derrida vs. Sartre
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/60743 |
Resumo: | A história da filosofia afirmou a primazia do significado. O que acontece no mundo são as manifestações dos significantes que passam e as manifestações do significado dominante que ficam. Na época dos gregos, o significante foi o logos; na época dos cristãos, Deus; na época dos modernos, o espírito hegeliano. Nesse contexto, Hegel, como os cristãos, fala sobre o mundo no sentido da falta. O presente artigo investiga a questão da diferença a partir da fenomenologia e da desconstrução. Para isso, apresenta uma interlocução crítica entre os principais filósofos da modernidade. As questões abertas pela diferença ontológica fortalecem o projeto de Derrida e a discussão sobre a linguagem e a consciência. O significado, o idêntico, sempre tem que ser mediado pelo significante, pelo diferente. Assim, será possível confrontar a cultura identitária e colonizadora e promover entusiasmo neste tempo de desastre e resignação. |
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Teoria e política: Derrida vs. SartreHeidegger. Sartre. DerridaA história da filosofia afirmou a primazia do significado. O que acontece no mundo são as manifestações dos significantes que passam e as manifestações do significado dominante que ficam. Na época dos gregos, o significante foi o logos; na época dos cristãos, Deus; na época dos modernos, o espírito hegeliano. Nesse contexto, Hegel, como os cristãos, fala sobre o mundo no sentido da falta. O presente artigo investiga a questão da diferença a partir da fenomenologia e da desconstrução. Para isso, apresenta uma interlocução crítica entre os principais filósofos da modernidade. As questões abertas pela diferença ontológica fortalecem o projeto de Derrida e a discussão sobre a linguagem e a consciência. O significado, o idêntico, sempre tem que ser mediado pelo significante, pelo diferente. Assim, será possível confrontar a cultura identitária e colonizadora e promover entusiasmo neste tempo de desastre e resignação.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/6074310.12957/ek.2022.60743Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 11 n. 1 (2022): Fenomenologia e Hermenêutica: temática livre; 18-292316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/60743/42667Copyright (c) 2022 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessMilovic (in memoriam), Miroslav2023-02-02T17:16:13Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/60743Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2023-02-02T17:16:13Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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