Fragmentação, velocidade e dominação: corporeidade e violência na contemporaneidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/70266 |
Resumo: | O presente texto retoma uma pergunta clássica a partir de um outro horizonte de formulação da pergunta. Partindo de uma perspectiva fenomenológica, hermenêutica e existencial sobre o tema da corporeidade, o que procuramos fazer é antes de tudo acompanhar os dilemas trazidos pela distinção fenomenológica entre corpo vivo (Leib) e corpo físico (Körper), pelo acento hermenêutico no caráter histórico dos modos de organização da corporeidade, assim como pela tentativa da filosofia da existência de pensar o corpo sempre a partir dos modos constelacionais de sua realização pontual. Depois de realizar tal acompanhamento reconstrutivo do problema em suas três dimensões expostas por mim por mim fundamentais, aplicam-se os resultados dessa primeira parte ao problema do corpo na contemporaneidade, à relação entre corpo e fragmentariedade. Dessa aplicação surge o impasse do existir contemporâneo: diante da fragmentação, velocidade e dominação produzidas pelo niilismo, o corpo contemporâneo precisa aprender a ser todo fragmento. |
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Fragmentação, velocidade e dominação: corporeidade e violência na contemporaneidadeFragmentocorporeidadevelocidadeviolênciafenomenologia.O presente texto retoma uma pergunta clássica a partir de um outro horizonte de formulação da pergunta. Partindo de uma perspectiva fenomenológica, hermenêutica e existencial sobre o tema da corporeidade, o que procuramos fazer é antes de tudo acompanhar os dilemas trazidos pela distinção fenomenológica entre corpo vivo (Leib) e corpo físico (Körper), pelo acento hermenêutico no caráter histórico dos modos de organização da corporeidade, assim como pela tentativa da filosofia da existência de pensar o corpo sempre a partir dos modos constelacionais de sua realização pontual. Depois de realizar tal acompanhamento reconstrutivo do problema em suas três dimensões expostas por mim por mim fundamentais, aplicam-se os resultados dessa primeira parte ao problema do corpo na contemporaneidade, à relação entre corpo e fragmentariedade. Dessa aplicação surge o impasse do existir contemporâneo: diante da fragmentação, velocidade e dominação produzidas pelo niilismo, o corpo contemporâneo precisa aprender a ser todo fragmento.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2023-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/7026610.12957/ek.2022.70266Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia; v. 11 n. 2 (2022): Novas Perspectivas da Fenomenologia; 73-952316-4786reponame:Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/70266/45834Copyright (c) 2022 Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessCasanova, Marco Antonio dos Santos2023-08-23T03:33:42Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/70266Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/EkstasisPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/Ekstasis/oai||sr3depext@gmail.com|| revistaekstasis@gmail.com||ppeuerj@gmail.com2316-47862316-4786opendoar:2023-08-23T03:33:42Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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