RELAÇÕES DE PODER E PRODUÇÃO TERRITORIAL: as contingências da vida no Assentamento Olga Benário em Ipameri (GO)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Rafael de Melo
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Pessôa, Vera Lúcia Salazar
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Geo UERJ
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/6168
Resumo:   
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spelling RELAÇÕES DE PODER E PRODUÇÃO TERRITORIAL: as contingências da vida no Assentamento Olga Benário em Ipameri (GO)RELACIONES DE PODER Y PRODUCCIÓN TERRITORIAL: las contingencias de la vida en el Asentamiento Olga Benário em Ipameri (GO)Relações de poder. Produção territorial. Contingências da vida. Assentamento Olga Benário. Ipameri (GO)Relaciones de poder. Producción territorial. Contingencias de la vida. Asentamiento Olga Benário. Ipameri (GO).  DOI: http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2014.6168O objetivo dessa pesquisa foi compreender as relações de poder no Assentamento Olga Benário em Ipameri (GO), refletindo-se de que maneira essas relações produziram um território. Para seu desenvolvimento, adotaram-se os seguintes procedimentos metodológicos: a) pesquisa teórica; b) pesquisa documental e c) pesquisa de campo. Na pesquisa de campo, foram utilizadas as técnicas das entrevistas e da análise do discurso. O Assentamento Olga Benário formou-se em 2005, com a aquisição do imóvel rural Fazenda Ouro Verde/Santa Rosa pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Com a sua criação, 84 famílias foram assentadas, sendo todas, na época, membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Antes de haver o parcelamento das terras, surgiram propostas para a organização socioespacial coletiva. Grande parte das famílias rejeitou a proposta, apenas seis decidiram formar o Coletivo Margarida Alves. Com o arrendamento das terras desse grupo coletivo para cultivo de soja, parcela significativa das famílias (50 no total, que permaneciam vinculadas ao MST) desvinculou-se do Movimento e fundou a Associação dos Pequenos Produtores do Assentamento Olga Benário (ASPRAOB). Além disso, destacam-se outros elementos que contribuíram para o exercício das relações de poder nesse assentamento: as trajetórias espaciais das famílias assentadas, o período de vida nos acampamentos do MST e a influência de valores religiosos.DOI: http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2014.6168El objetivo de esta investigación fue comprender las relaciones de poder en el Asentamiento Olga Benário en Ipameri (GO), reflejando como estas relaciones produjeron um território. Para su desarrollo, fueron adoptados los siguientes procedimientos metodológicos: a) la investigación teórica; b) la investigación documental; y c) la investigación de campo. En la investigación de campo, se han utilizado las entrevistas y análisis del discurso. El Asentamiento Olga Benário se formó en 2005 con la adquisición de la propiedad rural Fazenda Ouro Verde / Santa Rosa por el Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria (INCRA). Con su creación, se instalaron 84 familias, todas las cuales, en ese momento, miembros del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST). Antes que existiera la división de las tierras, surgieron propuestas de organización socioespacial colectiva. La mayoría de las familias rechazaron la propuesta, sólo seis decidieron formar el Colectivo Margarida Alves. Con el arrendamiento de las tierras de este colectivo con el cultivo de soja, una parte significativa de las famílias (50 en total, que se mantuvo vinculado a MST) se desprendió del Movimiento y fundó la Asociación de Pequeños Productores del Asentamiento Olga Benário (ASPRAOB). Además, hay otros elementos que contribuyeron con el ejercicio de las relaciones de poder en el asentamiento: las trayectorias espaciales de las famílias, el período de la vida en los campamentos del MST y la influencia de los valores religiosos.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2014-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/616810.12957/geouerj.2014.6168Geo UERJ; v. 1 n. 25 (2014): Jan/Jun; 200-2221981-90211415-7543reponame:Geo UERJinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/geouerj/article/view/6168/9929Monteiro, Rafael de MeloPessôa, Vera Lúcia Salazarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-20T21:10:37Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/6168Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerjPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/oaitunesregina@gmail.com || ppeuerj@eduerj.uerj.br || geouerj.revista@gmail.com || glauciomarafon@hotmail.com1981-90211415-7543opendoar:2022-02-20T21:10:37Geo UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
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