filosofar y jugar. la dimension lúdica de y en filosofía para niños (fpn)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | ita |
Título da fonte: | Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/20671 |
Resumo: | Quando pensamos em atividades para crianças precisamos inevitavelmente levar em conta que elas brincam. O jogo é, de fato, uma das atividades mais espontâneas para uma criança, à qual as crianças estão mais familiarizadas. No entanto, não é só um passatempo ou uma maneira como qualquer outra para se divertir. O jogo é, acima de tudo, uma das principais formas de aprendizagem das crianças. Basicamente, podemos izer que o jogo se converte no principal instrumento à disposição da criança para explorar o mundo. Se é assim, o que acontece então quando queremos fazer filosofia com as crianças? O que a filosofia tem a ver com o jogo? Qual é o papel da dimensão lúdica do filosofar? Podemos brincar de filosofar? Vamos tratar de responder a essas perguntas, levando em conta o caso concreto da Filosofia para Crianças. Lipmann não teorizou nem considerou diretamente a questão do papel do jogo dentro de seu currículo, mas pode-se ver claramente a partir de uma leitura cuidadosa de seus materiais, que as novelas e manuais dirigidos às crianças apontavam a aprendizagem e a diversão. O mesmo se aplica à leitura literatura secundária sobre P4C: parece que o elemento “jogo” está presente de maneira implícita, tomando suas dimensões básicas, apesar de não ser um tema explícito de estudo. Este trabalho é uma tentativa de fazer explícita a importância do brincar na Filosofia para Crianças e de mostrar quão divertido é o filosofar se ele se fizer a partir das crianças compartilhando sua admiração na comunidade de inversigação. |
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filosofar y jugar. la dimension lúdica de y en filosofía para niños (fpn)filosofar e brincar. a dimensão lúdica de e na filosofia para crianças (fpc)FILOSOFARE E GIOCARE. LA DIMENSIONE LUDICA NELLA E DELLA PHILOSOPHY FOR CHILDRENpractice philosophy and play. the ludic dimension in and of philosophy for childrengiocofilosofarefilosofia per bambiniQuando pensamos em atividades para crianças precisamos inevitavelmente levar em conta que elas brincam. O jogo é, de fato, uma das atividades mais espontâneas para uma criança, à qual as crianças estão mais familiarizadas. No entanto, não é só um passatempo ou uma maneira como qualquer outra para se divertir. O jogo é, acima de tudo, uma das principais formas de aprendizagem das crianças. Basicamente, podemos izer que o jogo se converte no principal instrumento à disposição da criança para explorar o mundo. Se é assim, o que acontece então quando queremos fazer filosofia com as crianças? O que a filosofia tem a ver com o jogo? Qual é o papel da dimensão lúdica do filosofar? Podemos brincar de filosofar? Vamos tratar de responder a essas perguntas, levando em conta o caso concreto da Filosofia para Crianças. Lipmann não teorizou nem considerou diretamente a questão do papel do jogo dentro de seu currículo, mas pode-se ver claramente a partir de uma leitura cuidadosa de seus materiais, que as novelas e manuais dirigidos às crianças apontavam a aprendizagem e a diversão. O mesmo se aplica à leitura literatura secundária sobre P4C: parece que o elemento “jogo” está presente de maneira implícita, tomando suas dimensões básicas, apesar de não ser um tema explícito de estudo. Este trabalho é uma tentativa de fazer explícita a importância do brincar na Filosofia para Crianças e de mostrar quão divertido é o filosofar se ele se fizer a partir das crianças compartilhando sua admiração na comunidade de inversigação.Quando pensiamo ad attività rivolte ai bambini siamo inevitabilmente portati a prendere in considerazione il gioco. Il gioco è infatti una delle attività più spontanee per un bambino, ciò che più gli è familiare. Tuttavia esso non è solo un passatempo o un modo come un altro per divertirsi. Il giocare è soprattutto una delle sue principali forme di apprendimento. In sostanza possiamo dire che il gioco diventa lo strumento privilegiato di cui dispone il bambino per esplorare il mondo. Cosa accade allora quando ci proponiamo di fare filosofia con i bambini? Quale ruolo assume la dimensione ludica? Possiamo fare filosofia giocando? Prendendo in analisi il caso specifico della Philosophy for Children, Lipman non ha teorizzato e messo a tema il ruolo del gioco all’interno del suo curricolo, ma lo si può evincere chiaramente da una lettura attenta e mirata dei materiali scritti dal nostro autore. Lo stesso vale per la letteratura secondaria: sembra che l’elemento “gioco” sia presente in maniera implicita, assumendone le dimensioni fondamentali, ma che non sia mai stato tematizzato. Questo lavoro è proprio un tentativo di rendere esplicita la valenza dell’attività ludica nella Philosophy for Children.Cuando pensamos en actividades para niños necesitamos inevitablemente tener en cuenta que juegan. El juego es, de hecho, una de las actividades más espontáneas para un niño, lo que los niños están más familiarizados. Sin embargo, no es sólo un pasatiempo o una manera como cualquier otra para divertirse. El juego es, por encima de todo, una de las principales formas de aprendizaje de los niños. Básicamente, podemos decir que el juego se convierte en el principal instrumento a disposición del niño para explorar el mundo. Si es así, ¿qué sucede entonces cuando queremos hacer filosofía con niños? ¿Qué tiene la filosofía que ver con el juego? ¿Cuál es el papel de la dimensión lúdica del filosofar? ¿Podemos jugar a filosofar? Vamos a tratar de responder a estas preguntas, teniendo en cuenta el caso concreto de Filosofía para Niños. Lipman no teorizó ni consideró directamente la cuestión del papel del juego dentro de su currículo, pero se puede ver claramente a partir de una lectura cuidadosa de sus materiales, que las novelas y manuales dirigidos a los niños, apuntaban al aprendizaje y la diversión. Lo mismo se aplica a la literatura secundaria sobre P4C: parece que el elemento "juego" está presente de manera implícita, tomando sus dimensiones básicas, a pesar de ser un tema explícito de estudio. Este trabajo es un intento de hacer explícita la importancia del jugar en Filosofía para Niños y de mostrar cuan divertido es el filosofar si se hace a partir de los niños compartidos su admiración en la comunidad de investigación.When we think about activities for children we inevitably take playing into account. Playing is in fact one of the most spontaneous and familiar activities of childhood. But play for children is not just a pastime, or a way simply to “have fun.” Playing is, above all, one of the main forms of children’s learning—in fact the major instrument available to the child for exploring the world. If this is so, what happens when we do philosophy with children? What does philosophy have to do with play? What is the role of the ludic dimension in philosophizing? Can we “play philosophy”? This paper addresses these issues, taking as a case in point an analysis of the Philosophy for Children program. P4C founder Matthew Lipman did not theorize or directly question the role of play within the curriculum he developed, but a careful reading of the program’s novels and manuals shows it to be saturated by a playful approach to philosophizing. The same applies to the secondary literature on P4C, where the element of play is almost universally implicitly understood as a basic dimension of doing philosophy together. This paper is an attempt to make the importance of playing in the progream explicit, and to show how playful children’s philosophizing can be, if it starts from an expression of wonder, shared in a community of inquiry.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2013-08-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/20671childhood & philosophy; Vol. 9 Núm. 17 (2013): ene./jun.; 107-127childhood & philosophy; v. 9 n. 17 (2013): jan./jun.; 107-127childhood & philosophy; Vol. 9 No. 17 (2013): jan./june; 107-1271984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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