não deve dar a palavra aos amigos... assim não é justo! representações das crianças sobre o gestor da palavra na comunidade de investigação filosófica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/27317 |
Resumo: | The present article focuses on presenting and debating the representations of children on their role as Word-Managers (WM). This resource was created and developed in the scope of the Philosophy for Children sessions, according to the methodology of the community of philosophical inquiry of Matthew Lipman (2003) and Ann Margaret Sharp (1987). Word-Manager is the expression coined to refer to the member of the community of inquiry who is responsible for choosing, during the dialogue, who is going to speak and when. This strategy aims at actively involving the children in the session’s procedure, and its importance locks with the pedagogic and philosophic dimensions of the community of inquiry. The methodology chosen was the study of an exploratory case, resorting to a query for each questionnaire in order to find out the children’s ways of thinking. By analyzing the content of the questionnaire, in the definition of what the WM should and should not do, three subcategories came to light: cognitive, ethical and social. Of these, it is the ethical dimension that shows a larger number of responses, with implications towards the fundamental dimensions of Philosophy for Children, as the promotion of caring thinking (LIPMAN, 2003) and the concept of authority in the community of inquiry. Thus, the article is divided into five sections: Philosophy for Children as a scientific area and an educational program, focusing on the community of philosophical inquiry concept; the WM in the scope of the community of inquiry; the methodological casing of the research; presenting the results; and debating. |
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não deve dar a palavra aos amigos... assim não é justo! representações das crianças sobre o gestor da palavra na comunidade de investigação filosóficayou should not give your friends the word ... that's not fair! representations of children on the word manager in the philosophical research communityno debe dar la palabra a los amigos… ¡así no es justo! representaciones de los niños y niñas sobre el gestor de la palabra en la comunidad de investigación filosófica .Filosofia para CriançasGestor da PalavraComunidade de Investigação FilosóficaPoderAutonomiaThe present article focuses on presenting and debating the representations of children on their role as Word-Managers (WM). This resource was created and developed in the scope of the Philosophy for Children sessions, according to the methodology of the community of philosophical inquiry of Matthew Lipman (2003) and Ann Margaret Sharp (1987). Word-Manager is the expression coined to refer to the member of the community of inquiry who is responsible for choosing, during the dialogue, who is going to speak and when. This strategy aims at actively involving the children in the session’s procedure, and its importance locks with the pedagogic and philosophic dimensions of the community of inquiry. The methodology chosen was the study of an exploratory case, resorting to a query for each questionnaire in order to find out the children’s ways of thinking. By analyzing the content of the questionnaire, in the definition of what the WM should and should not do, three subcategories came to light: cognitive, ethical and social. Of these, it is the ethical dimension that shows a larger number of responses, with implications towards the fundamental dimensions of Philosophy for Children, as the promotion of caring thinking (LIPMAN, 2003) and the concept of authority in the community of inquiry. Thus, the article is divided into five sections: Philosophy for Children as a scientific area and an educational program, focusing on the community of philosophical inquiry concept; the WM in the scope of the community of inquiry; the methodological casing of the research; presenting the results; and debating.El presente artículo tiene como objetivo la presentación y discusión de las representaciones de los niños y niñas sobre el papel del Gestor de la Palabra (GP). Se trata de un recurso concebido y desarrollado en el ámbito de las sesiones de Filosofía para Niños, de acuerdo con la metodología de la comunidad de investigación filosófica (community of philosophical inquiry) de Matthew Lipman (2003) y de Ann Margaret Sharp (1987). Designamos como “Gestor de la Palabra” al miembro de la comunidad de investigación responsable por escoger, durante el diálogo, quién habla y cuándo habla. Surge como una estrategia para envolver activamente a los niños y niñas en los procedimientos de la sesión y su importancia se extiende hasta las dimensiones pedagógica y filosófica de la comunidad de investigación. Se adoptó como metodología el estudio de un caso exploratorio, recorriendo a un cuestionario para realizar el levantamiento de las formas de pensar de los niños y niñas. Del análisis de contenido del cuestionario, emergieron tres sub-categorías en la definición de lo que el GP debe y no debe hacer: cognitiva, ética y social. De estas, es la dimensión ética aquella que revela mayor incidencia de respuestas, con implicaciones para dimensiones fundamentales de la Filosofía para Niños como son la promoción del caring thinking (LIPMAN, 2003) y la noción de autoridad en la comunidad de investigación. Así, el artículo se divide en cinco secciones: la Filosofía para Niños como área científica y como programa curricular, con incidencia en el concepto de “comunidad de investigación filosófica”; el GP en el ámbito de la comunidad de investigación; el enfoque metodológico del estudio; la presentación de los resultados y su discusión.O presente artigo tem como objetivo a apresentação e discussão das representações das crianças acerca do papel do Gestor da Palavra (GP). Trata-se de um recurso concebido e desenvolvido no âmbito de sessões de Filosofia para Crianças, de acordo com a metodologia da comunidade de investigação filosófica (community of philosophical inquiry) de Matthew Lipman (2003) e de Ann Margaret Sharp (1987). Designamos como “Gestor da Palavra” o membro da comunidade de investigação responsável por escolher, durante o diálogo, quem fala e quando fala. Surge como uma estratégia para envolver ativamente as crianças nos procedimentos da sessão e a sua importância estende-se até às dimensões pedagógica e filosófica da comunidade de investigação. Adotou-se como metodologia o estudo de um caso exploratório, recorrendo-se a um inquérito por questionário para realizar o levantamento das formas de pensar das crianças. Da análise de conteúdo do questionário, emergiram três subcategorias na definição daquilo que o GP deve e não deve fazer: cognitiva, ética e social. Destas, é a dimensão ética aquela que revela maior incidência de respostas, com implicações para dimensões fundamentais da Filosofia para Crianças como sejam a promoção do caring thinking (Lipman, 2003) e a conceção de autoridade na comunidade de investigação. Assim, o artigo divide-se em cinco secções: a Filosofia para Crianças como área científica e como programa curricular, com incidência no conceito de “comunidade de investigação filosófica”; o GP no âmbito da comunidade de investigação; o enquadramento metodológico do estudo; a apresentação dos resultados e a respetiva discussão. Universidade do Estado do Rio de Janeiro2017-04-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/2731710.12957/childphilo.2017.27317childhood & philosophy; Vol. 13 Núm. 27 (2017): mayo/ago.; 369-391childhood & philosophy; v. 13 n. 27 (2017): maio/ago.; 369-391childhood & philosophy; Vol. 13 No. 27 (2017): may/aug.; 369-3911984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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