partir de la infancia o la arché del pensamiento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/36721 |
Resumo: | Desde o lugar de nascimento da infância, este texto busca, através de Giorgio Agamben (2005), Heráclito (fragmento 52) e Paulo Freire (1982;1986; 2001; 2015), elucidar a coexistência entre infância e tempo. Desse modo, trabalha com a hipótese de que infância e tempo são indefiníveis conceitualmente e diluidoras da ideia de estabilidade, a qual escapa à compreensão de continuidade. É nesse sentido que o presente texto parte da leitura de que a infância é, fundamentalmente, condição de existência da história da humanidade, o que torna possível a passagem da língua ao pensamento e provoca a inventividade para todo estado de coisas. Para pensar a infância que está em questão neste texto, consideramos uma certa experiência do tempo diferente da experiência tradicional; fruto de uma compreensão concebida como cronologia e acabamento, presente nas diversas leituras feitas da infância. Ao colocarmos esses apontamentos, algumas perguntas impõem-se: existe algo como uma infância do pensamento? A insistência com a infância é uma forma de não renunciar a um novo conceito de experiência? |
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Para pensar a infância que está em questão neste texto, consideramos uma certa experiência do tempo diferente da experiência tradicional; fruto de uma compreensão concebida como cronologia e acabamento, presente nas diversas leituras feitas da infância. Ao colocarmos esses apontamentos, algumas perguntas impõem-se: existe algo como uma infância do pensamento? A insistência com a infância é uma forma de não renunciar a um novo conceito de experiência?Desde el lugar de nacimiento de la infancia, este texto busca, a través de Giorgio Agamben (2005), Heráclito (fragmento B52) y Paulo Freire (1986; 2001; 2015), elucidar la coexistencia entre infancia y tiempo. Estos autores contribuyen en pensar que la infancia, sea ella cronológica o no, es una inspiración sin la cual nos imposibilita la inventiva tanto en relación a la historia, a la filosofía ya la educación. De este modo, el texto trabaja con la hipótesis de que la infancia y el tiempo son indefinibles conceptualmente y diluyentes de la idea de estabilidad, la cual escapa a la comprensión de continuidad, ya que no es un acontecimiento absoluto. Es en este sentido que el presente texto parte de la lectura de que la infancia es, fundamentalmente, condición de existencia de la historia de la humanidad, lo que hace posible el paso de la lengua al pensamiento y, con eso, provoca la inventiva para todo estado de cosas. Para pensar la infancia que está en cuestión en este texto, consideramos una cierta experiencia del tiempo diferente de la experiencia tradicional, fruto de una comprensión concebida como cronología y terminación, presente en las diversas lecturas hechas de la infancia. Al colocar esos apuntes, algunas preguntas se imponen: ¿existe algo como una infancia del pensamiento? ¿La insistencia con la infancia es una forma de no renunciar a un nuevo concepto de experiencia infantil con el tiempo?Starting from the birthplace of childhood, this text elucidates, using Giorgio Agamben (2005), Heraclitus (fragment B52), and Paulo Freire (1982, 1986, 2001, 2015), the coexistence of childhood and time. These authors contribute to the idea that childhood, be it chronological or not, is an inspiration without which it is impossible for us to be inventive in relation to history, philosophy, and education. It thus bases itself upon the hypothesis that childhood and time are conceptually indefinable and dilutive of the idea of stability, which escapes the understanding of continuity, since it is not an absolute event. Thus, this text in based on the reading of childhood as a fundamental condition of the existence of human history, which makes possible the movement from language to thought. To think about the understanding of childhood that is at issue in this text, we consider a certain experience of time different from the traditional one, the result of an understanding conceived as chronology and completion, which is present in various readings of childhood. Upon raising these considerations, several questions arise: is there something like a childhood of thought? Can childhood offer a way of not giving up to a new concept of a childlike experience of time?Universidade do Estado do Rio de Janeiro2019-01-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/3672110.12957/childphilo.2019.36721childhood & philosophy; v. 15 | 2019; 01-28childhood & philosophy; v. 15 | 2019; 01-28childhood & philosophy; v. 15 | 2019; 01-281984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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