on the risks of approaching a philosophical movement outside philosophy

Bibliographic Details
Main Author: kohan, walter omar
Publication Date: 2017
Other Authors: kennedy, david
Format: Article
Language: eng
Source: Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online)
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Summary: Biesta declara no começo de sua intervenção que ele falará “como um experto educacional” de fora não somente do “trabalho filosófico com crianças” mas também “de fora da filosofia”. Quais são as implicações destas suposições em termos de “o que é a filosofia?” e “o que é a educação?”. Podemos realmente falar sobre “trabalho filosófico com crianças” de fora da filosofia? Quais são as consequências de se tomar tal posição? A partir deste questionamento inicial, e em sua resposta, algumas outras questões são oferecidas à apresentação de Biesta: o trabalho filosófico com crianças diz respeito a perguntar questões melhores ou a perguntar melhor questões, como ele defende em sua apresentação? Finalmente, os riscos da filosofia para crianças, tal como apresentados por Biesta, são examinados: a) ser reduzida ao pensamento crítico, i.e., a “manter uma cabeça esclarecida”; b) mesmo ela sendo estendida ao pensamento criativo e cuidador, poderia mesmo assim “ficar na cabeça” e “não tocar a alma”; c) que através da criação de comunidades de questionamento na sala de aula, estabeleçamos um tipo de cenário artificial onde “acabamos vivendo em uma ideia sobre o mundo ao invés de no mundo mesmo”. A resposta acaba com uma última referência à abordagem de Biesta da educação em termos de “crescimento” e existência em termos de “um jeito adulto” de estar no mundo.
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A partir deste questionamento inicial, e em sua resposta, algumas outras questões são oferecidas à apresentação de Biesta: o trabalho filosófico com crianças diz respeito a perguntar questões melhores ou a perguntar melhor questões, como ele defende em sua apresentação? Finalmente, os riscos da filosofia para crianças, tal como apresentados por Biesta, são examinados: a) ser reduzida ao pensamento crítico, i.e., a “manter uma cabeça esclarecida”; b) mesmo ela sendo estendida ao pensamento criativo e cuidador, poderia mesmo assim “ficar na cabeça” e “não tocar a alma”; c) que através da criação de comunidades de questionamento na sala de aula, estabeleçamos um tipo de cenário artificial onde “acabamos vivendo em uma ideia sobre o mundo ao invés de no mundo mesmo”. A resposta acaba com uma última referência à abordagem de Biesta da educação em termos de “crescimento” e existência em termos de “um jeito adulto” de estar no mundo.Biesta states at the beginning of his intervention that he will speak “as an educationalist” outside not only of “philosophical work with children” but “outside of philosophy”. What are the implications of these assumptions in terms of “what is philosophy?” and “what is education?” Can we really speak about “philosophical work with children” outside philosophy? What are the consequences of taking this position? From this initial questioning, in this response some other questions are offered to Biesta’s presentation: is philosophical work with children about asking better questions or asking questions better as he states in his presentation? Finally, pfc risks as presented by Biesta are examined: a) being reduce to critical thinking, i.e., “to keep a clear head”; b) even being extended to creative and caring thinking, it could “stay in the head” and “not touch the soul”; c) that through the building of communities of inquiry in the classroom, we establish a kind of artificial setting where “we end up living in an idea about the world rather than the world”.  The response ends with a last reference to Biesta’s approach of education in terms of “growing” and existence in terms of a “grown-up way” of being in the world.Biesta declara en el inicio de su intervención que hablará como un “experto en educación” que no sólo viene de afuera del campo de la filosofía con niñas y nhiños sino también de la filosofía en general. ¿Cuáles son las implicancias de estos supuestos en términos de lo “qué es la filosofía”? ¿Cuáles son las consecuencias de tomarse tal postura? A partir de este cuestionamiento inicial, y en su respuesta, algunas otra cuestiones son ofrecidas a la presentación de Biesta: el trabajo filosófico con niñas y niños dice respecto al preguntar mejores cuestiones o al preguntar mejor, como él defiende en su presentación? Finalmente, examinamos los riesgos de la filosofía con niñas y niños, tal como son presentados por Biesta: a) ser reducida a pensamiento crítico, i.e., “mantener una cabeza esclarecida”; b) incluso siendo ella extendida al pensamiento creativo y cuidadoso, podría aún así “quedarse en la cabeza” y “no tocar el alma”; c) a través de la creación de comunidades de indagación en el aula podería establecerse un tipo de escenario artificial donde “acabamos viviendo en una idea sobre el mundo mas que en el mundo mismo”. Este texto termina con una última referencia al abordaje de Biesta a la educación en términos de “crecimiento” y a la existencia en términos de “una forma adulta” de estar en el mundo.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2017-09-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/2995410.12957/childphilo.2017.29954childhood & philosophy; Vol. 13 Núm. 28 (2017): sep./dec.; 493 - 503childhood & philosophy; v. 13 n. 28 (2017): set./dez.; 493 - 503childhood & philosophy; Vol. 13 No. 28 (2017): sep./dec.; 493 - 5031984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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