necropolítica, governo sobre as infâncias negras e educação do rosto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: silva, divino josé da
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: almeida, jonas rangel de, pagni, pedro angelo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/56149
Resumo: En este artículo discutimos la recurrencia del racismo y los prejuicios sobre la vida y las infancias negras, ante los retrocesos que han bloqueado el campo de las políticas de inclusión social y educativas. Siguiendo las investigaciones iniciadas por Foucault sobre la hipótesis del biopoder, revisamos algunos de sus intérpretes, con el objetivo de discutir los desafíos que plantea el racismo para el gobierno pedagógico de las infancias y para la educación de los rostros negros, como campo político de luchas donde la necropolítica está presente y resalta la dimensión tanatológica de la biopolítica. Para ello, repasamos algunas escenas de la historia de los dispositivos de inclusión – especialmente aquellas políticas dirigidas a poblaciones negras –, reflexionamos sobre el racismo incrustado en nuestro inconsciente histórico y discutimos cómo él afecta la educación de rostros en el país. De esta manera, problematizamos las peculiaridades del prejuicio racial brasileño y exploramos su rostro necropolítico, cuando se trata del gobierno sobre la niñez y la educación de los rostros negros. Concluimos que esta forma de gobernamentalidad y educación necesita de un movimiento de desrostificación para que podamos encontrar en el devenir que afecta a las/os niñas/os y rostros negros una clandestinidad capaz de levantarse contra las órdenes mayoritarias del hombre blanco-heterosexual-cristiano-europeo y crear procesos de subjetivación en los que se puede combinar la multiplicidad de otros devenires menores. 
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Siguiendo las investigaciones iniciadas por Foucault sobre la hipótesis del biopoder, revisamos algunos de sus intérpretes, con el objetivo de discutir los desafíos que plantea el racismo para el gobierno pedagógico de las infancias y para la educación de los rostros negros, como campo político de luchas donde la necropolítica está presente y resalta la dimensión tanatológica de la biopolítica. Para ello, repasamos algunas escenas de la historia de los dispositivos de inclusión – especialmente aquellas políticas dirigidas a poblaciones negras –, reflexionamos sobre el racismo incrustado en nuestro inconsciente histórico y discutimos cómo él afecta la educación de rostros en el país. De esta manera, problematizamos las peculiaridades del prejuicio racial brasileño y exploramos su rostro necropolítico, cuando se trata del gobierno sobre la niñez y la educación de los rostros negros. Concluimos que esta forma de gobernamentalidad y educación necesita de un movimiento de desrostificación para que podamos encontrar en el devenir que afecta a las/os niñas/os y rostros negros una clandestinidad capaz de levantarse contra las órdenes mayoritarias del hombre blanco-heterosexual-cristiano-europeo y crear procesos de subjetivación en los que se puede combinar la multiplicidad de otros devenires menores. In this article, we seek to discuss the recurrence of racism and prejudice toward black lives and childhoods, in spite of repeated initiatives to overcome it by social and educational policy-makers. Following the investigations launched by Michel Foucault on the biopower hypothesis, we revisit some of his interpreters, with the objective of discussing the challenges posed by racism to pedagogical provisions for black children and—following on a concept offered by Emmanuel Levinas--an education of the Face (el Rostro), as a weapon in the political field of struggle against the thanatological dimension of biopolitics. To do so, we retrace some scenes from the history of inclusion devices – especially those policies aimed at black populations. We reflect on the racism embedded in our historical unconscious and discuss how it affects the education of the black Face in our country. We problematize the peculiarities of Brazilian racial prejudice and explore its necropolitical positioning when it comes to the governance of black childhoods. We conclude that the current form of governmentality and education needs a movement of de-rostification—deconstuction of the black Face--in order to identify a future for black children that makes it possible to rise up against the hegemonic order of the white-male-heterosexual-christian-European, and to create processes of subjectivation that can build solidarity with the multiplicity of others-becoming-minoritarian.Neste artigo, procuramos discutir a recorrência do racismo e do preconceito sobre as vidas e as infâncias negras, diante da agenda regressiva que tem bloqueado o campo das políticas de inclusão social e educacional. Seguindo as investigações inauguradas por Foucault acerca da hipótese do biopoder, revisitamos alguns de seus intérpretes, com o objetivo de discutir os desafios lançados pelo racismo para o governo pedagógico das infâncias e para uma educação dos rostos negros, como campo político de lutas em que e a necropolítica se faz presente e evidencia a dimensão tanatológica da biopolítica. Para tanto, retraçamos algumas cenas da história dos dispositivos de inclusão – em especial, aquelas políticas voltadas às populações negras –, refletimos sobre o racismo incrustado em nosso inconsciente histórico e discutimos a forma como repercute na educação dos rostos em nosso país.  Problematizamos, dessa forma, as peculiaridades do preconceito racial brasileiro e exploramos sua face necropolítica, quando voltada ao governo sobre as infâncias e a educação dos rostos negros. Concluímos que essa forma de governamentalidade e de educação necessitam de um movimento de desrostificação para que encontremos no devir que repercute sobre as infâncias e os rostos negros uma clandestinidade capaz de se insurgir contra as ordens majoritárias do homem-branco-heterossexual-cristão-europeu e de criar processos de subjetivação em que possa se aliar a multiplicidade de outros devires minoritários.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2021-05-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/5614910.12957/childphilo.2021.56149childhood & philosophy; Vol. 17 (2021); 01 - 23childhood & philosophy; v. 17 (2021); 01 - 23childhood & philosophy; Vol. 17 (2021); 01 - 231984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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