Participação, Pluralismo e Autonomia das Lideranças: Partido dos Trabalhadores, Frente Ampla e Partido Socialista do Chile em Perspectiva Comparada
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Dados - Revista de Ciências Sociais |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582021000300207 |
Resumo: | RESUMO Este artigo compara o Partido dos Trabalhadores (PT), a Frente Ampla (FA) e o Partido Socialista do Chile (PS) no que se refere ao grau de autonomia adquirido por suas lideranças. Para tanto, considera quatro fatores explicativos, todos vinculados ao desenvolvimento organizacional de cada partido: a influência das bases no processo decisório; o balanço de poder entre os diversos grupos no interior de cada partido; a distância ideológica entre esses grupos; e a existência ou não de uma única liderança capaz de servir como ponto de referência e aglutinação do partido. A análise mostra que a maneira como estes fatores se combinaram na trajetória da FA permitiu que o partido mantivesse uma dinâmica consociativa e uma forte responsividade da liderança perante sua base, o que não foi verificado nos outros dois casos. |
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Participação, Pluralismo e Autonomia das Lideranças: Partido dos Trabalhadores, Frente Ampla e Partido Socialista do Chile em Perspectiva ComparadaPartidos dos TrabalhadoresFrente AmplaPartido Socialista do Chileautonomia das liderançasdesenvolvimento organizacionalRESUMO Este artigo compara o Partido dos Trabalhadores (PT), a Frente Ampla (FA) e o Partido Socialista do Chile (PS) no que se refere ao grau de autonomia adquirido por suas lideranças. Para tanto, considera quatro fatores explicativos, todos vinculados ao desenvolvimento organizacional de cada partido: a influência das bases no processo decisório; o balanço de poder entre os diversos grupos no interior de cada partido; a distância ideológica entre esses grupos; e a existência ou não de uma única liderança capaz de servir como ponto de referência e aglutinação do partido. A análise mostra que a maneira como estes fatores se combinaram na trajetória da FA permitiu que o partido mantivesse uma dinâmica consociativa e uma forte responsividade da liderança perante sua base, o que não foi verificado nos outros dois casos.Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582021000300207Dados v.64 n.3 2021reponame:Dados - Revista de Ciências Sociaisinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJ10.1590/dados.2021.64.3.243info:eu-repo/semantics/openAccessMelo,Carlos Ranulfopor2021-06-01T00:00:00Zoai:scielo:S0011-52582021000300207Revistahttp://dados.iesp.uerj.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dados@iesp.uerj.br1678-45880011-5258opendoar:2021-06-01T00:00Dados - Revista de Ciências Sociais - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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