Orientaciones feministas para un nuevo derecho del trabajo / Feminist orientations for a new labor law
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Revista Direito e Práxis |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/50159 |
Resumo: | DOI:10.1590/2179-8966/2020/50159ResumenEn el presente texto propongo dos orientaciones epistemológicas feministas que entiendo útiles para un nuevo derecho del trabajo. La primera general a partir del sintagma teoría feminista del derecho del trabajo. La segunda particular denominada trabajo sucio. Ambas dan cuenta no sólo de la matriz heterojurídica interseccionada que nos regula, sino de las implicancias entre lo remunerado y lo no remunerado en la definición de trabajo, de sujeto de derecho y de derecho del trabajo, como entrada estratégica al derecho en su conjunto.Palabras-clave: Feminismos; Derecho; Trabajo. AbstractIn this text I present two feminist epistemological orientations useful for new perspectives in labor law. The first, based on a feminist theory of labor law. The second, named dirty work. Both orientations demonstrate not only the intersectionality of the hetero-legal matrix that regulates us, but also the implications between the remunerated and the unpaid in the definition of work, subject of law and labor law, as strategic entrances to law as a whole.Keywords: Feminisms; Labor; Law. ResumoNeste texto, proponho duas orientações epistemológicas feministas que considero úteis para um novo direito do trabalho. O primeiro geral baseado na teoria feminista do direito do trabalho. O segundo particular chamado de trabalho sujo. Ambos mostram não só a interseccionalidade da matriz hetero-legal que nos regula, mas também as implicações entre remunerado e o não remunerado na definição do trabalho, sujeito do direito e do direito do trabalho, como porta de entrada estratégica ao direito como um todo.Palavras-chaves: Feminismos; Direito; Trabalho. |
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Orientaciones feministas para un nuevo derecho del trabajo / Feminist orientations for a new labor lawFeminismosDerechoTrabajo / FeminismsLaborLaw / FeminismosDireitoTrabalho.DOI:10.1590/2179-8966/2020/50159ResumenEn el presente texto propongo dos orientaciones epistemológicas feministas que entiendo útiles para un nuevo derecho del trabajo. La primera general a partir del sintagma teoría feminista del derecho del trabajo. La segunda particular denominada trabajo sucio. Ambas dan cuenta no sólo de la matriz heterojurídica interseccionada que nos regula, sino de las implicancias entre lo remunerado y lo no remunerado en la definición de trabajo, de sujeto de derecho y de derecho del trabajo, como entrada estratégica al derecho en su conjunto.Palabras-clave: Feminismos; Derecho; Trabajo. AbstractIn this text I present two feminist epistemological orientations useful for new perspectives in labor law. The first, based on a feminist theory of labor law. The second, named dirty work. Both orientations demonstrate not only the intersectionality of the hetero-legal matrix that regulates us, but also the implications between the remunerated and the unpaid in the definition of work, subject of law and labor law, as strategic entrances to law as a whole.Keywords: Feminisms; Labor; Law. ResumoNeste texto, proponho duas orientações epistemológicas feministas que considero úteis para um novo direito do trabalho. O primeiro geral baseado na teoria feminista do direito do trabalho. O segundo particular chamado de trabalho sujo. Ambos mostram não só a interseccionalidade da matriz hetero-legal que nos regula, mas também as implicações entre remunerado e o não remunerado na definição do trabalho, sujeito do direito e do direito do trabalho, como porta de entrada estratégica ao direito como um todo.Palavras-chaves: Feminismos; Direito; Trabalho.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2020-12-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/50159Direito e Práxis; Vol. 11 Núm. 4 (2020): REVISTA DIREITO E PRÁXIS; 2725-2742Direito e Práxis; Vol. 11 No. 4 (2020): REVISTA DIREITO E PRÁXIS; 2725-2742Revista Direito e Práxis; v. 11 n. 4 (2020): REVISTA DIREITO E PRÁXIS; 2725-27422179-8966reponame:Revista Direito e Práxisinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJspahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/revistaceaju/article/view/50159/35867Copyright (c) 2020 Revista Direito e Práxisinfo:eu-repo/semantics/openAccessLerussi, Romina Carla2023-12-20T14:22:47Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/50159Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaceaju/indexPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaceaju/oai||carolvestena@gmail.com|| jr-cunha@uol.com.br|| direitoepraxis@gmail.com2179-89662179-8966opendoar:2023-12-20T14:22:47Revista Direito e Práxis - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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