INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira Rodrigues, Edimilson
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Carvalho dos Santos, Paulo Henrique
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Caderno Seminal Digital
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59542
Resumo: Objetivamos traçar uma viagem-experiência da infância diaspórica através do conto O Barrigudo, de Muteia, na companhia da poesia africana de expressão portuguesa, Baldio, onde o poeta Rui Knopfli, “em seu estado primeiro e embrionário de ser, infantil e poético, mágico e mítico”, nos guia sobre o eixo referencial da memória como percurso da história social e literária africana, no tempo-ritmo da infância, qual pátria imaginária. Nesta mobilidade cultural e literária, usamos alguns excertos de Virgílio de Lemos, como líquido revigorante dessa incursão mnemônica e, sempre que possível, em diálogo com outros meninos dos poetas da literatura infantil brasileira. Descobrir o sentido do conto e do poema, proporcionou-nos destruí-los em suas partes avassaladoras, neutralizando sentidos, imagens, metáforas e metonímias, em proveito da excepcionalidade criadora de Knopfli e Muteia que se traduzem nos poetas-cronista africanos, isto sem olvidar a contribuições de Virgílio de Lemos.
id UERJ-7_ce22d462f6b01dc7b68f1f6226804bfe
oai_identifier_str oai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/59542
network_acronym_str UERJ-7
network_name_str Caderno Seminal Digital
repository_id_str
spelling INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIAInfância. O Barrigudo. Baldio. Diáspora africana.Objetivamos traçar uma viagem-experiência da infância diaspórica através do conto O Barrigudo, de Muteia, na companhia da poesia africana de expressão portuguesa, Baldio, onde o poeta Rui Knopfli, “em seu estado primeiro e embrionário de ser, infantil e poético, mágico e mítico”, nos guia sobre o eixo referencial da memória como percurso da história social e literária africana, no tempo-ritmo da infância, qual pátria imaginária. Nesta mobilidade cultural e literária, usamos alguns excertos de Virgílio de Lemos, como líquido revigorante dessa incursão mnemônica e, sempre que possível, em diálogo com outros meninos dos poetas da literatura infantil brasileira. Descobrir o sentido do conto e do poema, proporcionou-nos destruí-los em suas partes avassaladoras, neutralizando sentidos, imagens, metáforas e metonímias, em proveito da excepcionalidade criadora de Knopfli e Muteia que se traduzem nos poetas-cronista africanos, isto sem olvidar a contribuições de Virgílio de Lemos.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-02-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/5954210.12957/seminal.2022.59542Caderno Seminal; n. 41 (2022): Imagens de infâncias em literaturas africanas e/ou das diásporas africanas1806-91421414-4298reponame:Caderno Seminal Digitalinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59542/41346Copyright (c) 2022 Caderno Seminalinfo:eu-repo/semantics/openAccessMoreira Rodrigues, EdimilsonCarvalho dos Santos, Paulo Henrique2023-11-30T18:58:42Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/59542Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminalPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/oaidarciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com1806-91421806-9142opendoar:2023-11-30T18:58:42Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false
dc.title.none.fl_str_mv INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
title INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
spellingShingle INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
Moreira Rodrigues, Edimilson
Infância. O Barrigudo. Baldio. Diáspora africana.
title_short INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
title_full INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
title_fullStr INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
title_full_unstemmed INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
title_sort INFÂNCIA DIASPÓRICA - CAMINHOS (RE)INVENTADOS PELA POESIA BALDIO, DE RUI KNOPFLI E PELO CONTO O BARRIGUDO, DE HÉLDER MUTEIA
author Moreira Rodrigues, Edimilson
author_facet Moreira Rodrigues, Edimilson
Carvalho dos Santos, Paulo Henrique
author_role author
author2 Carvalho dos Santos, Paulo Henrique
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Moreira Rodrigues, Edimilson
Carvalho dos Santos, Paulo Henrique
dc.subject.por.fl_str_mv Infância. O Barrigudo. Baldio. Diáspora africana.
topic Infância. O Barrigudo. Baldio. Diáspora africana.
description Objetivamos traçar uma viagem-experiência da infância diaspórica através do conto O Barrigudo, de Muteia, na companhia da poesia africana de expressão portuguesa, Baldio, onde o poeta Rui Knopfli, “em seu estado primeiro e embrionário de ser, infantil e poético, mágico e mítico”, nos guia sobre o eixo referencial da memória como percurso da história social e literária africana, no tempo-ritmo da infância, qual pátria imaginária. Nesta mobilidade cultural e literária, usamos alguns excertos de Virgílio de Lemos, como líquido revigorante dessa incursão mnemônica e, sempre que possível, em diálogo com outros meninos dos poetas da literatura infantil brasileira. Descobrir o sentido do conto e do poema, proporcionou-nos destruí-los em suas partes avassaladoras, neutralizando sentidos, imagens, metáforas e metonímias, em proveito da excepcionalidade criadora de Knopfli e Muteia que se traduzem nos poetas-cronista africanos, isto sem olvidar a contribuições de Virgílio de Lemos.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-02-10
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59542
10.12957/seminal.2022.59542
url https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59542
identifier_str_mv 10.12957/seminal.2022.59542
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/59542/41346
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2022 Caderno Seminal
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2022 Caderno Seminal
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Caderno Seminal; n. 41 (2022): Imagens de infâncias em literaturas africanas e/ou das diásporas africanas
1806-9142
1414-4298
reponame:Caderno Seminal Digital
instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
instname_str Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron_str UERJ
institution UERJ
reponame_str Caderno Seminal Digital
collection Caderno Seminal Digital
repository.name.fl_str_mv Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
repository.mail.fl_str_mv darciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com
_version_ 1799318409727442944