O ATREVIMENTO E O INSÓLITO EM "A MAIOR FLOR DO MUNDO" DE SARAMAGO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno Seminal Digital |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/8178 |
Resumo: | Este trabalho abordará como o narrador saramaguiano enfoca o insólito e prega o atrevimento em “A maior flor do mundo”, procurando encorajar o leitor a ler, pesquisar, escrever, mas também a atrever-se e a reescrever do seu modo a(s) história(s) ou a História. No conto, como em muitas obras de Saramago, o insólito aparece como elemento desestabilizador, tirando personagens da mesmice ou da acomodação. É o que ocorre com os moradores do povoado do “herói menino”, que saem do marasmo e quebram sua rotina ao se depararem com a obra extraordinária do infante: “a maior flor do mundo”. A ousadia ou o atrevimento do menino é recompensado com a aclamação popular e usado pelo narrador para incentivar o leitor a ousar também, a recriar e a não se conformar com o senso comum ou com verdades prontas. |
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O ATREVIMENTO E O INSÓLITO EM "A MAIOR FLOR DO MUNDO" DE SARAMAGOEste trabalho abordará como o narrador saramaguiano enfoca o insólito e prega o atrevimento em “A maior flor do mundo”, procurando encorajar o leitor a ler, pesquisar, escrever, mas também a atrever-se e a reescrever do seu modo a(s) história(s) ou a História. No conto, como em muitas obras de Saramago, o insólito aparece como elemento desestabilizador, tirando personagens da mesmice ou da acomodação. É o que ocorre com os moradores do povoado do “herói menino”, que saem do marasmo e quebram sua rotina ao se depararem com a obra extraordinária do infante: “a maior flor do mundo”. A ousadia ou o atrevimento do menino é recompensado com a aclamação popular e usado pelo narrador para incentivar o leitor a ousar também, a recriar e a não se conformar com o senso comum ou com verdades prontas.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2015-07-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/817810.12957/cadsem.2015.8178Caderno Seminal; v. 23 n. 23 (2015): CADERNO SEMINAL DIGITAL (JAN-JUN/2015)1806-91421414-4298reponame:Caderno Seminal Digitalinstname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/cadernoseminal/article/view/8178/12990Corrêa, Eloísa Portoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-07-21T16:48:36Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/8178Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminalPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/cadernoseminal/oaidarciliasimoes@gmail.com||flavgarc@gmail.com||flavgarc@gmail.com||darciliasimoes@gmail.com|| flavgarc@gmail.com|| flavgarc@gmail.com1806-91421806-9142opendoar:2015-07-21T16:48:36Caderno Seminal Digital - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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