Representações sociais do tratamento quimioterápico construídas por mulheres acometidas pelo câncer de mama
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Texto Completo: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/15169 |
Resumo: | O câncer de mama destaca-se como o de maior incidência e mortalidade entre as mulheres tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. A estimativa para o Brasil, em 2016-2017, é de ser o tipo de câncer mais frequente no sexo feminino, sem contar o câncer de pele não melanoma. Durante a experiência da escuta clínica na unidade de tratamento do câncer de mama do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), foram observados medos, apreensões e preocupações acerca do que seja o tratamento quimioterápico, de seus possíveis resultados e efeitos colaterais, e de outras possíveis consequências, como interrupção das atividades sociais e de trabalho. Esse tratamento é uma das opções terapêuticas para uma doença de magnitude epidemiológica e de significado histórico associado à morte, culpa, medo. Possivelmente a terapêutica quimioterápica entra no circuito de construções sociais de significados acerca dessa doença, e de suas repercussões, para além dos espaços especializados. A pesquisa foi baseada na Teoria das Representações Sociais e objetiva identificar e analisar as representações sociais sobre o tratamento quimioterápico construídas por mulheres brasileiras, matriculadas no INCA, acometidas pelo câncer de mama e submetidas ao tratamento quimioterápico. A construção da pesquisa se apoiou em duas formas de coleta de dados: na observação no setor de quimioterapia do hospital e na aplicação de entrevistas semiestruturadas. Foram realizadas aproximadamente 15 horas de observação e 21 entrevistas. 15 entrevistadas fizeram a quimioterapia neoadjuvante e 6 a adjuvante. Os dados coletados foram submetidos à análise de conteúdo categorial temática e como resultado foram nomeadas três principais categorias temáticas: aspectos organizacionais e técnicos sobre o tratamento quimioterápico; interações entre atores no contexto da doença e do tratamento; e dor, sofrimento, morte. A primeira refere-se aos conhecimentos e às informações técnicas explicitadas segundo os profissionais e segundo as pacientes e os acompanhantes. Inclui ainda os aspectos organizacionais do setor de quimioterapia. A segunda categoria trata sobre as interações, observadas pela pesquisadora ou relatadas pelas entrevistadas, estabelecidas entre os atores presentes durante o tratamento em relação às pacientes: profissionais, familiares, acompanhantes, pesquisadora, e a interação da sociedade com as pessoas em tratamento para o câncer. E a terceira categoria aborda as reações emocionais diante do diagnóstico de câncer, as dores e sofrimentos durante o tratamento quimioterápico e os recursos emocionais para lidar com o sofrimento. Na organização dos elementos do campo da representação, o tratamento quimioterápico apresentou-se como um recurso necessário para manter a vida e mergulhado em duas polaridades: Vida-Morte e Bem-Mal. O tratamento é polarizado entre o bem e o mal de suas consequências. O Bem é os resultados de matar as células do câncer, diminuir o tumor e possibilitar a cirurgia. E o Mal é as reações adversas da quimioterapia, dividida e nomeada como quimio vermelha e quimio branca . Aposta-se que os aspectos relacionados ao Bem da quimioterapia estejam ligados à ideia de Vida e os elementos associados ao Mal estejam conectados com a ameaça da Morte |
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Representações sociais do tratamento quimioterápico construídas por mulheres acometidas pelo câncer de mamaSocial representations of chemotherapy built by women who had breast cancerBreast neoplasmChemotherapySocial representationsNeoplasias da mamaQuimioterapiaPsicologia SocialMamas - CâncerQuimioterapiaRepresentações sociaisCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALO câncer de mama destaca-se como o de maior incidência e mortalidade entre as mulheres tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. A estimativa para o Brasil, em 2016-2017, é de ser o tipo de câncer mais frequente no sexo feminino, sem contar o câncer de pele não melanoma. Durante a experiência da escuta clínica na unidade de tratamento do câncer de mama do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), foram observados medos, apreensões e preocupações acerca do que seja o tratamento quimioterápico, de seus possíveis resultados e efeitos colaterais, e de outras possíveis consequências, como interrupção das atividades sociais e de trabalho. Esse tratamento é uma das opções terapêuticas para uma doença de magnitude epidemiológica e de significado histórico associado à morte, culpa, medo. Possivelmente a terapêutica quimioterápica entra no circuito de construções sociais de significados acerca dessa doença, e de suas repercussões, para além dos espaços especializados. A pesquisa foi baseada na Teoria das Representações Sociais e objetiva identificar e analisar as representações sociais sobre o tratamento quimioterápico construídas por mulheres brasileiras, matriculadas no INCA, acometidas pelo câncer de mama e submetidas ao tratamento quimioterápico. A construção da pesquisa se apoiou em duas formas de coleta de dados: na observação no setor de quimioterapia do hospital e na aplicação de entrevistas semiestruturadas. Foram realizadas aproximadamente 15 horas de observação e 21 entrevistas. 15 entrevistadas fizeram a quimioterapia neoadjuvante e 6 a adjuvante. Os dados coletados foram submetidos à análise de conteúdo categorial temática e como resultado foram nomeadas três principais categorias temáticas: aspectos organizacionais e técnicos sobre o tratamento quimioterápico; interações entre atores no contexto da doença e do tratamento; e dor, sofrimento, morte. A primeira refere-se aos conhecimentos e às informações técnicas explicitadas segundo os profissionais e segundo as pacientes e os acompanhantes. Inclui ainda os aspectos organizacionais do setor de quimioterapia. A segunda categoria trata sobre as interações, observadas pela pesquisadora ou relatadas pelas entrevistadas, estabelecidas entre os atores presentes durante o tratamento em relação às pacientes: profissionais, familiares, acompanhantes, pesquisadora, e a interação da sociedade com as pessoas em tratamento para o câncer. E a terceira categoria aborda as reações emocionais diante do diagnóstico de câncer, as dores e sofrimentos durante o tratamento quimioterápico e os recursos emocionais para lidar com o sofrimento. Na organização dos elementos do campo da representação, o tratamento quimioterápico apresentou-se como um recurso necessário para manter a vida e mergulhado em duas polaridades: Vida-Morte e Bem-Mal. O tratamento é polarizado entre o bem e o mal de suas consequências. O Bem é os resultados de matar as células do câncer, diminuir o tumor e possibilitar a cirurgia. E o Mal é as reações adversas da quimioterapia, dividida e nomeada como quimio vermelha e quimio branca . Aposta-se que os aspectos relacionados ao Bem da quimioterapia estejam ligados à ideia de Vida e os elementos associados ao Mal estejam conectados com a ameaça da MorteBreast cancer stands out as the most common and lethal type of cancer among women in both developed and developing countries. The estimate for Brazil in 2016-2017 is that it is the most frequent type of cancer among the feminine gender, except for non-melanoma skin cancer. During the experience of clinical listening at the breast cancer treatment unit of Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), it was possible to observe fears, apprehensions and worries related to what chemotherapy is like, its possible results and side effects, as well as to other possible consequences, such as interruption of social activities and work. This treatment is a therapeutic option for a disease of epidemiological magnitude and historic meaning associated to death, blame, fear. The chemotherapy treatment is possibly part of the social constructions of meanings around this disease and its repercussions far beyond the specialized venues. Based upon the Social Representations Theory, this research aims to identify and analyze the social representations of chemotherapy treatment built by Brazilian women with breast cancer, patients at INCA, who have already undergone chemotherapy. The research was based in two forms of data collection: observation in the chemotherapy section of the hospital and realization of semi-structured interviews. 15 hours of observation and 21 interviews were carried out. 15 interviewees underwent neoadjuvant chemotherapy and 6 underwent adjuvant chemotherapy. The data collected was submitted to thematic categorical content analysis and thus three main thematic categories were named: organizational and technical aspects about chemotherapy treatment; interactions among actors in the context of the disease and the treatment; and pain, suffering, death. The first one refers to the knowledge and technical information explicited according to the professionals and according to patients and attendants. It also includes organizational aspects of the section of chemotherapy. The second category is about the interactions, observed by the researcher or told by the interviewees, established among the actors present during the treatment in relation to the patients: professionals, relatives, attendants, researcher, and the interaction of society with people undergoing cancer treatment. And the third category is about emotional reactions before the diagnosis of cancer, the pains and suffering during chemotherapy and the emotional resources to deal with the suffering. In the organization of elements of the representation field, chemotherapy presented itself as a necessary resource to maintain life and immersed in two polarities: Life-Death and Good-Evil. The treatment is polarized between the Good and the Evil of its consequences. The Good is the results of killing cancer cells, reducing the tumor and making surgery possible. And the Evil is the adverse reactions of chemotherapy, divided and named as red chemo and white chemo . It is believed that the aspects related to the Good of chemotherapy are related to the idea of Life and the elements related to the Evil are connected to the threat of DeathFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de JaneiroCentro de Educação e Humanidades::Instituto de PsicologiaBRUERJPrograma de Pós-Graduação em Psicologia SocialCastro, Ricardo Vieiralves dehttp://lattes.cnpq.br/4573204809502881Cruz, Ana Carolina Diashttp://lattes.cnpq.br/1559755449877475Tura, Luiz Fernando Rangelhttp://lattes.cnpq.br/9928401128863971Dias, Paulo Roberto Volpatohttp://lattes.cnpq.br/5877445671672627Gomes, Antonio Marcos Tosolihttp://lattes.cnpq.br/2550343379671285Santos, Verônica Braga dos2021-01-07T18:35:49Z2017-10-112017-03-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSANTOS, Verônica Braga dos. 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