O que torna infantil uma literatura ou sobre o papel da literatura nas experiências de filosofia com crianças
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ |
Texto Completo: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10735 |
Resumo: | En el presente trabajo se abordan dos problemas. El primero se refiere a la necesidad de preguntarse por el lugar de la literatura en la práctica da Filosofía con Niños. En esta práctica, que surge e se estructura alrededor de novelas, paulatinamente, se irá complejizando el papel de la literatura, al introducirse otro tipo de obras diferentes a las originalmente creadas para tal fin. Muchas de ellas provienen de la llamada literatura infantil . Se presenta, entonces, una segunda cuestión, la necesidad de reconsiderar este lugar en el que infancia e literatura se encuentran. A esos efectos, se establece una diferencia entre una literatura infantil , con minúscula, e una Literatura Infantil , con mayúscula. La primera, pensada como un adjetivo que lleva a la literatura a achicarse para hacerse accesible a las mentes inmaduras de los niños. La segunda, compuesta por dos nombres propios que se interpenetran. Para profundizar en el sentido de esta última, se consideran, en capítulos diferentes, cada uno de esos términos, literatura e infancia. La literatura, por su condición de ser un lenguaje diferente a aquel que se configura como representación, se constituye como un espacio fronterizo en el que las palabras se deparan con el límite de los sentidos establecidos. La infancia, como un tiempo diferente al tempo cronológico que la confinó en una edad de la vida, es pensada desde una dimensión intensiva que, así como la literatura, desafía los contornos definidos de un mundo estabilizado. El concepto de duración, acuñado por Bergson, y el de devenir-niño, de Deleuze, colaboran sustancialmente en este desarrollo. Se presenta, finalmente, una aproximación entre la literatura, como lenguaje infantil, y la filosofía, considerada como experiencia de pensamiento, que surge del particular vínculo que ambas mantienen con los límites de lo que é posible decir y pensar. |
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Pereira, Rita Marisa Ribeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796927Z3&dataRevisao=nullKohan, Walter Omarhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769490U1Duhart, Olga Grauhttp://lattes.cnpq.br/0107991183651610Olarieta, Beatriz Fabiana2021-01-05T21:57:12Z2010-07-132008-08-18OLARIETA, Beatriz Fabiana. O que torna infantil uma literatura ou sobre o papel da literatura nas experiências de filosofia com crianças. 2008. 126 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10735En el presente trabajo se abordan dos problemas. El primero se refiere a la necesidad de preguntarse por el lugar de la literatura en la práctica da Filosofía con Niños. En esta práctica, que surge e se estructura alrededor de novelas, paulatinamente, se irá complejizando el papel de la literatura, al introducirse otro tipo de obras diferentes a las originalmente creadas para tal fin. Muchas de ellas provienen de la llamada literatura infantil . Se presenta, entonces, una segunda cuestión, la necesidad de reconsiderar este lugar en el que infancia e literatura se encuentran. A esos efectos, se establece una diferencia entre una literatura infantil , con minúscula, e una Literatura Infantil , con mayúscula. La primera, pensada como un adjetivo que lleva a la literatura a achicarse para hacerse accesible a las mentes inmaduras de los niños. La segunda, compuesta por dos nombres propios que se interpenetran. Para profundizar en el sentido de esta última, se consideran, en capítulos diferentes, cada uno de esos términos, literatura e infancia. La literatura, por su condición de ser un lenguaje diferente a aquel que se configura como representación, se constituye como un espacio fronterizo en el que las palabras se deparan con el límite de los sentidos establecidos. La infancia, como un tiempo diferente al tempo cronológico que la confinó en una edad de la vida, es pensada desde una dimensión intensiva que, así como la literatura, desafía los contornos definidos de un mundo estabilizado. El concepto de duración, acuñado por Bergson, y el de devenir-niño, de Deleuze, colaboran sustancialmente en este desarrollo. Se presenta, finalmente, una aproximación entre la literatura, como lenguaje infantil, y la filosofía, considerada como experiencia de pensamiento, que surge del particular vínculo que ambas mantienen con los límites de lo que é posible decir y pensar.No presente trabalho se abordam dois problemas. A primeira questão, diz respeito à necessidade de perguntar-se pelo lugar da literatura na prática da Filosofia com Crianças. Nesta prática, que surge e se estrutura em torno a novelas, paulatinamente, se irá tornando mais complexo o papel da literatura, a partir da introdução de outro tipo de obras diferentes das originalmente criadas com essa finalidade. Muitas delas provêm da chamada de literatura infantil . Apresenta-se, então, uma segunda questão, a necessidade de reconsiderar esse lugar em que infância e literatura se encontram. Com essa finalidade, se estabelece uma diferença entre uma literatura infantil , com letra minúscula, e uma Literatura Infantil , com letra maiúscula. A primeira, pensada como um adjetivo que leva à literatura a apequenar-se para fazer-se acessível às mentes imaturas das crianças. A segunda, composta por dois nomes próprios que se interpenetram. Para aprofundar no sentido dessa última, consideram-se, em capítulos diferentes, cada um desses termos, literatura e infância. A literatura, por sua condição de ser uma linguagem diferente daquela que se configura como representação, se constitui como um espaço fronteiriço em que as palavras se deparam com o limite dos sentidos estabelecidos. A infância, como um tempo diferente ao tempo cronológico que a confinou em uma idade da vida, é pensada desde uma dimensão intensiva que, assim como a literatura, desafia os contornos definidos de um mundo estabilizado. O conceito de duração, acunhado por Bergson, e o de devir-criança, de Deleuze, colaboram substancialmente neste desenvolvimento. Encontra-se, finalmente uma aproximação entre a literatura, como linguagem infantil, e a filosofia, considerada como experiência de pensamento, que surge do particular vínculo que ambas mantém com os limites daquilo que é possível dizer e pensar.Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T21:57:12Z No. of bitstreams: 1 Dissert_BeatrizOlarieta_Bdtd.pdf: 1369523 bytes, checksum: 6e00a2cada8c8ffd4c5d63151da600b1 (MD5)Made available in DSpace on 2021-01-05T21:57:12Z (GMT). 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