Sociedade pós-tradicional e a não-naturalidade da cultura: : em torno à modernidade política
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trilhas Filosóficas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1769 |
Resumo: | This paper aims reflect about the idea of modern society, since the emphasis on fundamental basic rights, denies the classical conception of society, which is conceived as natural community or culture community. The refusal of idea of a cultural totality that guarantee both social identity and the spontaneity of institutions and their relations of power and domination, by political modernity, means that political power just has sense in that it be founded on individual basic rights, and the individual basic rights also presuppose a private sphere that is inviolable. Then, political modernity pushes culture and religion to the private sphere, as a question of individual choice. |
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Sociedade pós-tradicional e a não-naturalidade da cultura: : em torno à modernidade políticaModernidade políticadireitos individuais fundamentaisesfera públicaesfera privadaPolitical modernityindividual basic rightspublic sphereprivate sphereThis paper aims reflect about the idea of modern society, since the emphasis on fundamental basic rights, denies the classical conception of society, which is conceived as natural community or culture community. The refusal of idea of a cultural totality that guarantee both social identity and the spontaneity of institutions and their relations of power and domination, by political modernity, means that political power just has sense in that it be founded on individual basic rights, and the individual basic rights also presuppose a private sphere that is inviolable. Then, political modernity pushes culture and religion to the private sphere, as a question of individual choice.O presente texto procura refletir sobre a idéia de que a sociedade moderna, a partir da ênfase nos direitos individuais fundamentais, põe por terra a concepção clássica de sociedade, entendida enquanto comunidade natural ou comunidade de cultura. A recusa, por parte da modernidade política, da idéia de uma totalidade cultural enquanto garantindo não apenas a identidade social, mas também a naturalidade das instituições e das relações de poder e de domínio por elas (as instituições) legitimadas aponta para o fato de que o poder político, nessa mesma modernidade política, somente tem sentido na medida em que se funda naqueles direitos individuais fundamentais, que pressupõem também uma esfera privada individual irredutível í s ingerências externas. E, nesse sentido, empurra a cultura e a religião para a esfera privada, para uma questão de escolha individual.Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN2020-05-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1769Trilhas Filosóficas; v. 4 n. 1 (2011): Trilhas Filosóficas; 21-361984-5561reponame:Trilhas Filosóficas (Online)instname:Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)instacron:UERNporhttps://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/article/view/1769/1610Copyright (c) 2011 Leno Francisco Dannerinfo:eu-repo/semantics/openAccessDanner, Leno Francisco2020-05-22T22:32:26Zoai:ojs2.periodicos.apps.uern.br:article/1769Revistahttp://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/indexPUBhttp://periodicos.apps.uern.br/index.php/RTF/oaitrilhasfilosoficas@uern.br || marcos_erico@yahoo.com.br10.25244/tf1984-55611982-7490opendoar:2020-05-22T22:32:26Trilhas Filosóficas (Online) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)false |
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