Madalena e Mirtes: “Por que as mulheres negras são as últimas da fila depois de ninguém?”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Marília do Amparo Alves
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Cunha, Tânia Rocha de Andrade
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Odeere
Texto Completo: https://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/8546
Resumo: This article raises a reflection on the condition that many black women still live in Brazilian society. In this brief analysis, we examine the collective memories of dominant and dominated groups from the context of Brazilian slavery to current society, taking as our basis the theoretical treatment of collective memory of Maurice Halbwachs and Michael Pollak, the studies of some black feminists, such as Grada Kilomba, Bell Hooks, Sueli Carneiro, and Chimamanda Adichie, who approach intersectionality and expose the inequalities, oppression, and violence faced by black women. Thus, from a qualitative analysis, we can state that: i) the collective memory of white elite groups is official memory and reflects the model of race relations in Brazil; ii) memory and forgetfulness mark the trajectory of black people; iii) the colonial project presents itself in new guises of racism.
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