Actitudes lingüísticas hacia el profesorado de inglés nativo y no nativo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Práxis Educacional (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/9639 |
Resumo: | O interesse pelo fator falante nativo no ensino da língua inglesa é recente, sendo o trabalho de Medgyes (1992) o ponto de partida. Vários estudos trataram das preferências de estudantes e professores, embora nenhum estudo tenha investigado esta variável na Galiza (Espanha) e, mais especificamente, no Bacharelado (16-18 anos de idade). Portanto, este artigo visa contribuir para a literatura específica existente, analisando as atitudes e preferências dos estudantes (n=101) e professores (n=6) em relação aos professores de inglês nativos e não nativos em dois anos de Bachillerato e em duas escolas diferentes na Galiza. Os dados foram obtidos por meio de um questionário (LASAGABASTER; SIERRA, 2005) e dois grupos focais com parte dos alunos (n=12) e professores (n=6) pesquisados, respectivamente, combinando métodos quantitativos e qualitativos. Os resultados revelam uma tendência geral em favor dos professores nativos de inglês que se torna mais forte à medida que os alunos avançam nas etapas educacionais: educação primária, secundária e terciária. Além disso, em termos de preferência por áreas linguísticas, os professores não nativos são preferidos para ensinar gramática e questões de avaliação, sendo superados pelos professores nativos em todas as outras áreas. |
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Actitudes lingüísticas hacia el profesorado de inglés nativo y no nativoAtitudes lingüísticas para com professores nativos e não nativos de inglêsLinguistic attitudes towards native and non-native english teachersatitude do estudanteatitude do professorensino de idiomasactitud del estudianteactitud del docenteenseñanza de idiomasstudent attitudesteacher attitudeslanguage instructionO interesse pelo fator falante nativo no ensino da língua inglesa é recente, sendo o trabalho de Medgyes (1992) o ponto de partida. Vários estudos trataram das preferências de estudantes e professores, embora nenhum estudo tenha investigado esta variável na Galiza (Espanha) e, mais especificamente, no Bacharelado (16-18 anos de idade). Portanto, este artigo visa contribuir para a literatura específica existente, analisando as atitudes e preferências dos estudantes (n=101) e professores (n=6) em relação aos professores de inglês nativos e não nativos em dois anos de Bachillerato e em duas escolas diferentes na Galiza. Os dados foram obtidos por meio de um questionário (LASAGABASTER; SIERRA, 2005) e dois grupos focais com parte dos alunos (n=12) e professores (n=6) pesquisados, respectivamente, combinando métodos quantitativos e qualitativos. Os resultados revelam uma tendência geral em favor dos professores nativos de inglês que se torna mais forte à medida que os alunos avançam nas etapas educacionais: educação primária, secundária e terciária. Além disso, em termos de preferência por áreas linguísticas, os professores não nativos são preferidos para ensinar gramática e questões de avaliação, sendo superados pelos professores nativos em todas as outras áreas.Interest in the field of the native-speaker factor in English teaching is recent, the starting point being the work by Medgyes (1992). Several studies have explored learner and teacher preferences, although no study has investigated this variable in Galicia (Spain) and, more specifically, at the Bachillerato educational stage (16-18 years). Therefore, this research paper aims to contribute to the existing specific literature by analyzing the attitudes and preferences of students (n=101) and teachers (n=6) towards native and non-native teachers of English in the two Years of Bachillerato and two different secondary schools in Galicia. Data were obtained using a questionnaire (LASAGABASTER; SIERRA, 2005) and two focus groups along with a representative sample of students (n=12) and teachers (n=6), including quantitative and qualitative research methods. The results show a general trend in favor of native teachers of English which becomes more significant as students progress through the educational stages: primary, secondary, and tertiary education. In terms of preference for language category, non-native teachers are preferred for teaching grammar and dealing with assessment issues, while native teachers are preferred for all other categories.El interés por el factor nativo en la enseñanza del inglés es reciente, siendo el trabajo de Medgyes (1992) el punto de partida. Diversas investigaciones han tratado las preferencias de alumnos y docentes, aunque ningún estudio ha investigado esta variable en Galicia (España), y, más específicamente, en Bachillerato (16-18 años). Por ello, este artículo pretende contribuir a la literatura específica existente, analizando las actitudes y preferencias de estudiantes (n=101) y docentes (n=6) ante profesores de inglés nativos y no nativos en dos cursos de Bachillerato y en dos centros educativos distintos de Galicia. Los datos se obtuvieron mediante un cuestionario (LASAGABASTER; SIERRA, 2005) y dos grupos focales con una parte de los estudiantes (n=12) y docentes (n=6) encuestados, respectivamente, combinando métodos cuantitativos y cualitativos. Los resultados revelan una tendencia general a favor de los profesores de inglés nativos que va afianzándose según los alumnos progresan por las etapas educativas: educación primaria, secundaria y terciaria. Además, en cuanto a la preferencia de las áreas lingüísticas, se opta por el profesorado no-nativo para la enseñanza de la gramática y cuestiones de evaluación, siendo superado por el profesorado nativo en el resto de las áreas.Edições UESB2022-02-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/963910.22481/praxisedu.v18i49.9639Práxis Educacional; v. 18 n. 49 (2022): Publicação contínua; e9639Práxis Educacional; Vol. 18 Núm. 49 (2022): Publicação contínua; e9639Práxis Educacional; Vol. 18 No. 49 (2022): Publicação contínua; e96392178-26791809-0249reponame:Práxis Educacional (Online)instname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBspahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/9639/6618Copyright (c) 2022 Práxis Educacionalhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRivas, Iván MartínezChichón, José Luis Estrada2022-04-18T14:35:04Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/9639Revistahttp://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/indexPUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/oaipraxisedu@uesb.edu.br||2178-26791809-0249opendoar:2022-04-18T14:35:04Práxis Educacional (Online) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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